Pau de bêbado não tem dono

Olá, vou contar algo que aconteceu comigo a alguns dias.

Meu nome é nicholas, tenho hoje 25 anos e sou completamente discreto, até hoje só transei com um homem e ainda foi porque era um turista aqui na minha cidade, tenho muito medo que alguem na minha família descubra esse meu desejo por homens, por isso tenho que fazer as coisas com muita descrição.

O relato a seguir aconteceu no domingo, eu moro em Santos-SP e trabalho no porto, então trabalho com turno de revezamento, um dia estou em um horário, outro dia em outro, no sábado fui trabalhar no período noturno e saí as 7 da manhã do domingo, quando voltava pra casa percebi jogado em um dos bancos da praia um rapaz, bem vestido que aparentava seus 22 anos, logo vi que não era um mendigo e provavelmente um bêbado recem saído da balada que não conseguiu chegar em casa, parei o carro logo em frente.

Assim que saí do carro fui em sua direção e tentei acordá-lo sem sucesso, ele estava todo grogue e chacoalhei muito para que abrisse os olhos, perguntei se estava tudo bem e se gostaria que o levasse para um hospital ou para casa, ele acenou que sim com a cabeça, então com muito esforço passei o braço dele por minhas costas e o carreguei até o meu carro, ele mal conseguia andar.

Já dentro do carro, perguntei se tinha alguma preferência e mesmo assim não respondeu nada...levantou o braço apontando pra frente, achando que eu lia pensamentos e já virou prolado caído, pensei em levá-lo ao hospital pra que pelo menos seja dado um pouco de insulina para ele acordar, já que claramente estava caindo de bêbado e assim o fiz.

Nunca tinha visto alguém tão mal daquele jeito, o cara simplesmente apagava e precisava de vários chacoalhões para acordar tanto que com o balançar do carro não era nada pra ele, que continuava profundamente dormindo, ao caminho do hospital ele nem se moveu, fiquei com medo que fosse alguma coisa mais séria e fizessem-me muitas perguntas no hospital mais deixei pra lá, com a dificuldade de acordar aquele rapaz me veio uma idéia na cabeça, ué, já que o cara não acorda, vamos tirar uma casquinha né? Enquanto dirigia comecei a apalpar seu pau pela calça olhando fixamente pro rosto dele pra ver se esboçava alguma reação...nada.

Fiquei uns 10 minutos apalpando seu pau quando percebi que estava tudo tranquilo, abri suas calças e abaixei um pouco sua cueca, só para deixar seu pau pra fora...visualizei aquela rola...maravilhosa, tratei de parar na primeira rua deserta que achei, oque não foi difícil em um domingo pela manhã, fechei os vidros e me deparei com aquela vara deliciosa.

Adorei aquele pau, perfeitinho mais mole, mole. Segurei, arregacei tudo e voltava, tocando aquela punheta pra ele e nada...continuava lá apagado. Depois de uns 3 minutos de punheta, percebi que seu pau estava começando a ficar mais duro, como se estivesse excitado...fiquei com medo que ele estivesse próximo a acordar e não aguentei...precisava sentir o gosto daquele pau...caí de boca e chupei gostoso...sempre olhando pra cima pra ver se ele acordava mais o cachaça não deixava...percebi que pra ele gozar ali iria ser difícil então tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta enquanto chupava aquela rola, oque me deixava muito excitado. Em pouco tempo gozei gostoso com aquele pau na minha boca que a essa hora estava completamente duro e seu dono lá...caído.

Com algum esforço coloquei seu pau pra dentro da calça novamente, sem que ele não percebesse nada...rumei ao hospital e o deixei com a enfermeira, saí de lá rapidinho.

No caminho pra casa, fiquei pensando...tinham que mudar aquele dito popular...PAU de bêbado não tem dono.