FAZENDO ELE CHUPAR UM PAU

FAZENDO ELE CHUPAR UM PAU

Era muito excitante ler a postagem mais recente de Tara sobre os prazeres de ter o seu sexo lambido por seu marido. O cunnilingus é ainda mais delicioso quando o sexo está pingando com o esperma do garanhão, claro. Assim que se aprende a superar sua hipersensibilidade pós-foda lá, a língua molhada te desperta mais do que cócegas... é uma delicia. Uma das coisas que eu aprendi é como estender tais prazeres. Primeiro, é a sensação física de empurrar um pau dentro de você, e depois o banho da língua molhada. Você relaxa e pensa sujo, imaginando como será o gosto da porra do seu amante, para o seu marido traído... Você sente como é deliciosamente egoísta insistir em ambos os tipos de atenção masculina. Você imagina como inebriante seu perfume feminino é para ele... quando misturado com o cheiro da porra quente e recém-ejaculada do outro. Após isso, o que se segue, então, é a curiosidade. Você quer os estímulos visuais. Você deseja ver pessoalmente seu marido submeter-se ao seu amante.

Eu tinha saido com Ben por quase cinco meses, até estar pronta para ver meu marido fazer algo mais do que lamber minha fenda esporreada. Mark sempre me levava para o Ben, quando saíamos, e já era de conhecimento comum que eu tinha predileção pelo Ben, sobre ele. Portanto, após ver o Mark ser subjugado pelo Ben em público, eu precisava vê-lo apresentar-lhe o nosso quarto. Descobri que uma mulher pode desfrutar o lado voyeur do sexo também. Eu levantei o assunto uma semana, quando Ben e eu estavamos fora. Após ter verificado cuidadosamente que Ben gostava de ver-me fazer o Mark submisso, me aventurei:

Eu acho que é hora de ele aprender a chupar seu pau, querido... '.

Fiquei surpresa com a reação de Ben. Ele não foi tão afiado como eu esperava que fosse, dizendo que ele gostava de se exibir comigo, mas que não tinha certeza quanto a estar enfiando o pau na boca do Mark. Fiquei irritada com isso, e lhe disse que eu tinha certeza de que meu dócil marido não iria morde-lo!

Ben riu, e disse que iria lhe dar um tapa, se ele o fizesse. Ele sabia que o meu marido estava muito fraco para se arriscar a isso. Um formigamento de emoção subiu pela minha espinha, só por imaginar a cena. Isso me excitou. Eu poderia realmente fazer meu marido engolir a porra do meu amante, ou eu poderia fazê-lo deixá-lo duro o bastante para ele meter na minha buceta e esguichar sua porra lá, como ele sabe que é o que sua Senhora sabe fazer de melhor!

Deixei-o, em seguida, pensando, se não estava muito cedo para isso. Vá devagar, o momento vai chegar, pensei. Ele o fez também. Estávamos em uma festa, onde minha amiga Nadia estava saindo com seu amante, onde a seu velho marido Gerry, foi atribuído o papel de barman. Foi uma festa muito animada, com muito carinho acontecendo. Ben teve a mão dentro do meu vestido e minha calcinha o tempo todo enquanto conversávamos com Nadia e seu novo homem. Mark estava por ali me esperando pacientemente, e eu estava me sentindo muito, muito feliz. Nadia disse que eu era o seu modelo, pois como eu conseguia ter o Mark tão sobre controle?... Ben concordou, acrescentando que certamente nós dois juntos poderiamos demonstrar isso na prática! Seu recadinho sugeriu que este era o momento. Finalmente ele estava ligado no meu poder de esposa cadela, como eu queria.

Fomos com nossos drinques para o andar de cima, para o quarto principal, Nadia, Carl, Ben, Mark e eu. Houve um monte de amassos e carícias e eu ordenei ao Mark para tirar a minha calcinha e a de Nadia, quando assim fosse indicado. Ele passou no teste facilmente, com a habilidade de um manobrista, para ser sincera. Então, quando Ben arreou sua calça, e fez um gesto para baixo com seu olhar, eu já sabia o que ele estava me convidando a fazer.

'Mark', eu disse firmemente, ensaboe o Ben!. Eu quero que ele esteja pronto, para ele entrar em mim.

Foi um teste terrível não foi? Foi um teste estúpidamente cruel, obrigar o Mark a fazer isso pela primeira vez, e em público. Mas a atmosfera estava boa. Estávamos todos sentindo um tesão absurdo. Eu vi meu marido colocar-se ao lado do Ben e começar a lamber suas bolas esbugalhadas. Eu não esperava isso. Eu não esperava que ele fosse trabalhar com a lingua em sua fábrica de porra, somente para conseguir todas as suas sementes para mim. Mas observando-o lamber, e assistindo o Ben olhar para ele um pouco nervoso, foi um momento único. Nadine observou tudo atenta desde o início, decerto pensou que “isto é incrível.

Mark estava pronto para chupar o pau, mas para ter certeza de que ele faria os movimentos certos, Ben pegou-lhe pela sua juba de cabelos e lembrou-lhe que ele tinha que se comportar bem. E empurrou seu pênis ereto na boca de Mark adentro, e os lábios do meu marido se selaram em torno do eixo duro. Eu não poderia ajudá-lo, eu apenas toquei meu clitóris e tremia de emoção. Sob o controle de Ben, Mark foi logo chupando para frente e para trás sobre o cacete, e cada vez que ele o mostrava em campo aberto podíamos ver como úmido e viscoso estava. E foi engrossando ainda mais, conforme ficava mais duro. Eu disse a Nadia ...

Isso é novo para nós ... isso leva tempo. Não é o sexo gay, é submissão. Mark sabe que deve se dobrar a minha vontade. Ben não vai atirar a sua carga de porra nele hoje, mas Mark vai se acostumar com isso também

Essa primeira sessão foi compreensivelmente curta. Ben empurrou Mark de lado e, em seguida, ergueu minhas pernas sobre seus ombros. Ele empurrou dentro de mim avidamente, grunhindo alto, demonstrando seu prazer. Sentir sua masculinidade deslizando lá, lubrificada pela saliva do Mark, era orgástico para mim. E esse foi o último aviso a todos, certificando-lhes o quanto eu gostava do pau grande do Ben. Eu gozei ruidosamente, cerrando os dentes, meu pescoço enrubescido. Meus mamilos estavam eretos também, como maçanetas de porta! Que alívio quando senti a porra do Ben jorrando dentro de mim, expelindo e explodindo dentro do meu útero. Era uma cena erotica inesquecivel e Nadia seguia exclamando: é lindo ... é tão selvagem...

Depois notei que Mark tinha escapado para lavar sua boca. Foi uma coisa nova para ele, e eu lhe disse que ele era lindo chupando um pau e que ele foi muito bem comportado. Eu queria tanto que ele soubesse quanto prazer eu tive, que eu puxei sua cabeça para baixo, em meu sexo pegajoso. Ele começou a lamber avidamente, e isso foi perfeito. Eu sabia que, em seguida, viria um segundo tempo, quando Ben iria ejacular e Mark iria engolir.

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