gozou** (toh tão excitado que ateh escrevi errado, rsrsrs)
Surpresas na Rodovia II
...
Neste momento, alguém bateu muito forte em nossa porta e não disse nada. Ficamos em silêncio, esperando esse alguém falar algo ou bater outra vez.
Abraçados e, apesar do tesão, preocupados, bateu novamente à porta e, desta vez, ouvimos:
_Vão mesmo continuar a festa sem minha presença, seus cabra?
Percebemos que era o caminhoneiro moreno mais pelo sotaque que pelo tom de voz que agora era baixo e tranquilo.
Abrimos a porta e vimos aquele morenão somente enrolado numa toalha carregando uma sacolinha com seu xampu e sabonete, camisinhas e um tubo de lubrificante. Já estava molhado, pois já dera uma rápida lavada naquele corpão.
Bem à vontade, ele entrou, trancou a porta, pediu para ligar um som alto no celular, retirou a toalha e foi se esfregando em Afonso e em mim.
Imediatamente o tesão já tinha tomado conta de nós três, aquele moreno nordestino também era uma delícia: pele morena com pelos no peito, nas coxas e na bunda dispostos de uma forma como que colocados com pinça, lábios grossos e que beijavam deliciosamente bem. Seu cacete era de tamanho normal, curto, mas muito grosso, desde a cabeça até a base que sustentava um saco peludinho e grande. Sua bunda era carnuda, redonda e dura. Definitivamente, era rústico e muito gostoso. Apresentou-se como João.
Afonso e eu não perdemos tempo e beijamos João, chupamos seus mamilos, mordiscamos suas coxas e caímos de boca em seu cacete. Aquele tacape latejava, enquanto um descia e tentava engolir as bolas, o outro tentava enfiar aquela tora até tocar a garganta. João nos olhava, se contorcia e guiava nossa cabeça com suas mãos fortes. Aproveitei a oportunidade, fui para trás de Afonso, abri sua bunda e meti a língua em seu cuzinho. Ele rebolava em minha cara enquanto mamava João. Não perdi tempo, encapei meu pau, lubrifiquei e fui penetrando-o ali mesmo. Ele reclamou um pouco, mas a sensação de ter um pau na boca e outro no cu parece que o libertou e ele recebeu meu cacetão inteiro. Logo, comecei a estocar naquele cu apertado e agarrar aquela bunda grande. Ele gemia com o pau de João na boca. João levantou Afonso que continuou a me dar o cu e caiu de boca no pau babante, cabeçudo e duraço do branquinho. Mamava e socava uma punheta nervosa em si mesmo enquanto massageava meu saco e tateava o cu de Afonso que recebia rola. Não resistiu, encapou o pau de Afonso, virou-se e, por si só, foi encaixando aquela chapeleta em seu cu, rebolava e dava na cadência que eu metia em Afonso. Parei para não gozar, pois a putaria só estava começando... Fui para a frente e me deliciei, agora sozinho, com o pau de João. Safadamente, encapei seu pau e o meu e o conduzi para trás de Afonso. João ficou louco ao ver aquele bundão, entendeu o recado e, sem dó, meteu em João que gritou mais por susto e tesão que por dor, pois eu já laciara seu cu. João socava como alguém que realmente estava há muito tempo sem dar uma. Aproveitei sua empolgação e comecei a fudê-lo. Ele deu uma reclamada, pois apesar de ter acabado de dar, as dimensões do meu pau eram bem maiores que a do Afonso. Aquele homenzarrão pirou comendo um cuzinho gostoso e dando para um pauzão ao mesmo tempo. Gemia com aquela voz grossa e me deixava ainda com mais tesão. Não pensei na hora, mas foi sorte nossa festa não ter incomodado alguém que possa tê-la ouvido ao usar o banheiro. João pediu para parar senão ia gozar e não queria correr o risco de parar por ali. Afonso e eu também não queríamos gozar já. Possuídos por um tesão incontrolável, nós nos beijamos a três, acariciamos cada parte do corpo um do outro e mordíamos as orelhas e os pescoços um do outro. Afonso tateando minha bunda e tirando arrepios de mim ao enfiar seu dedo curto e grosso no meu rabo, disse na minha orelha que queria provar meu cu apertado. Eu comprimia ainda mais meu cu e apertava seu dedo. João disse que também queria me comer. Eu me abaixei e chupei aqueles paus gostosos. Tentava colocar os dois na boca, mas com a grossura do de João e o cabeção do de Afonso, eu não conseguia. Com a boca, coloquei a camisinha num e noutro. Levantei-me, apoiei na parede e, primeiro, veio Afonso. Lubrificou bem e encostou aquece cabeção na portinha do meu cu. Vi estrelas quando meteu, ardeu muito. Tentei relaxar e deixar aquele gauchinho trabalhar. Ele metia gostoso, segurava minha cintura e mandava ver. Num momento, ele parou, tirou e, para minha surpresa, veio João e me currou. Gemi de dor e tesão. Ele mordia minha nuca, pegava no meu pau e socava forte. Parou e veio Afonso novamente. Assim, eles me fuderam, revezando e me fazendo quase perder os sentidos de tanto tesão. Em sua última investida, Afonso meteu muito, tirou o pau e a camisinha e gozou muito em minhas costas e bunda. Logo veio João que levantou uma de minhas pernas, o que o permitia ir mais fundo e socou muito. Gozei pelo cu, pois nem precisei tocar em meu pau que esporrou sozinho e muito enquanto sentia aquele pau grosso dentro de mim. Com as contrações do meu cu, João gozou dentro de mim enchendo a camisinha e urrando como um louco. Logo que ele tirou, eu me agachei de tão mole que estava minhas pernas e meus braços.
Tomamos uma chuveirada juntos, com muitos beijos e carícias, chegando até a ficarmos com os cacetes duros novamente, mas paramos, pois já tínhamos aproveitado muito e corrido grande risco de sermos pegos.
João deu um longo beijo em Afonso, depois em mim, abriu a porta, não tinha ninguém no corredor, foi, então, para seu box. Afonso desligou o chuveiro e me beijou. Nós nos secamos e nos vestimos. Abri, sondei e não havia ninguém no corredor. Saímos e fomos comer algo. Logo João apareceu todo sorridente e posudo. Ainda conversamos, trocamos números de celular, nos despedimos e cada um seguiu seu rumo.
Parti já com a noite chegando e, agora, mais envolvido com meus pensamentos e sensações do que com a estrada.
Apesar de termos trocado contato, dificilmente, aqueles deliciosos caminhoneiros e eu teremos a oportunidade de nos esbarrar novamente por estas estradas da vida.
Comentários
gosu pelo cú? nuuusss, que delícia... sempre tive vontade que isso acontecesse comigo, mas ainda nao tive essa sensação! Adorei o final dessa narrativa, nota 10 tbm!
Valeu, Vampirinho! Que bom que curtiu e se excitou. Espero que já tenha matado sua vontade. Abraço.
Adorei.
Valeu, Stiler!