Oi galera, este é o meu primeiro conto e espero que vocês gostem, todos os fatos são reais.
Pra começar vou me apresentar: Me chamo Carlos, tenho 33 anos, 1,83m, 92 kg, branco, olhos castanhos, cabelos pretos, e possuo um pau bem avantajado e grosso. O fato que vou narrar agora aconteceu há 8 anos, foi com a namorada do meu melhor amigo(Maurício), ela se chama Michele, e foi muito bom. Ela é uma morena, mais ou menos 1,70m de altura, 62kg, cabelos cacheados, seios fartos, uma cintura de pilão, acompanhado de um quadril maravilhoso, daqueles que qualquer cara para pra olhar desejando-o feito um animal faminto. Pernas bem torneadas e uma boceta depiladinha e lisinha com um cheiro delicioso de sexo.
Na época eu trabalhava numa rede de farmácias aqui em Fortaleza, e Michele trabalhava numa loja da mesma rede de farmácias que eu trabalhava e ficava há poucas quadras da minha. Maurício sempre ia buscá-la no final do expediente, o qual só terminava à meia-noite, mas em dias de jogo do Ceará(time que meu amigo torcia), ele sempre pedia para eu pegar a Michele e levá-la pra casa pois ele não perdia jogo do Ceará por nada. E assim eu o fazia, conforme meu amigo me pedia.
No entanto sempre que eu a levava pra casa dela, eu percebia que cada vez mais nossas conversas ficavam mais íntimas e provocantes, mas sempre eu procurava não entrar muito, pois afinal, ela era a namorada do meu melhor amigo. Mesmo assim eu me sentia atraído pois ela, ela era uma fêmea maravilhosa, e eram salientes seus flertes que cada vez mais me fazia ceder aos seus encantos.
Numa certa noite desliguei meu celular, pois sabia que teria jogo do Ceará naquele dia e sabia que Maurício ligaria pra mim e pediria para buscá-la, e se eu o fizesse certamente não resistiria as investidas dela. Mas o cara era obstinado, e percebendo que meu celular estava desligado, ele ligou para o telefone da farmácia e fez o tal pedido de costume. E não pude dizer não.
Quando cheguei na farmácia dela, as portas já haviam sido baixadas, e buzinei, logo ela saiu com um sorriso de orelha a orelha, o que me deu um tesão enorme:
- Oi gatão, tudo bem?! - Disse ela.
- Tudo bem princesa. - Respondi.
- Tô morta de cansada, o movimento hoje foi frenético, vamos tomar uma gelada antes de ir pra casa, pra gente relaxar um pouco?! - Disse ela.
Aí eu respondi:
- E o Maurício não vai achar ruim se souber disso?
- Claro que não, tu acha mesmo, vamos lá deixe de besteira. - Respondeu ela.
Então fomos, ao chegar no primeiro bar, estacionamos e pedimos umas geladas, e conversamos bastante, até que as conversas tiveram um destino certo: Sexo. Ela reclamava que seu namorado há tempos a procurava com pouca frequência, algo que a deixava com muita raiva. Eu logo dizia que não acreditava como isso poderia acontecer por que ela era uma mulher muito linda, o qual ela mostrou-me um sorriso safado, e perguntou se eu sentia tesão por ela. Nesta hora eu quis desconversar mas ela pôs a mão bem no meu pau, que estava duro feito um aço, e sem deixar eu responder ela disse: - Eu sei que faz tempo que você quer me comer, e só pra você saber, hoje eu quero foder com você até amanhecer.
Nesta hora eu peguei ela pelo pescoço e dei um beijo nela com muito desejo, nossas línguas se entrelaçavam com força, e o gosto de cerveja nas nossas bocas era só o primeiro de vários sabores que sentiríamos naquela noite. Logo pus minha mão na sua boceta e percebi que tava descendo um rio de tesão que teria que ser saciado mais rápido possível.
Ao chegarmos ao motel, fomos direto para o chuveiro, vê-la despida foi maravilhoso, ao chuveiro caí de boca nos seus seios enquanto enfiava meus dedos em sua boceta, de repente ela me bota contra a parede e ela disse que precisava sentir o gosto do meu pau, e primeiro lambeu ao redor da cabeça do meu cacete, depois deu uma lambida que começou no saco indo até a ponta da jeba, e no final abocanhou-a com gosto. Nesta hora peguei-a pelos cabelos e fiquei empurrando a cabeça dela contra meu pau, como se estivesse fodendo a boca dela, a vadia engolia o meu pau inteiro. Eu xingava ela com os nomes mais promíscuos e ela gemia mais alto. Puxei-a pelos cabelos e toda molhada mesmo joguei-a em cima da cama, arreganhei suas pernas e vi aquela boceta encharcada de desejo, e caí de boca no bocetão dela, lambia desde o final até chegar no grelo dela, ela tava com tanto tesão, que seu grelo tava inchado, aí comecei a chupá-lo e ao mesmo tempo enfiando dois dedos na sua boceta. A puta logo anunciou que ia gozar, e eu disse que ela gozasse na minha cara, que eu adoraria sorver todo o seu mel. Até que o gozo veio, e na mesmo hora ela deu um grito: - Ah meu deus!!!! E a vadia se contorceu toda como num êxtase sem precedentes. A vaca não parava de gemer, e gemer como uma louca.
Até que eu disse:
- Aquele corno não te comia não sua vadia!? Sente agora o poder do meu cacete!!!
Virei-a de quatro, e pus ela na beira da cama, e mirei na sua racha totalmente inundada do seu gozo, e enfiei com facilidade naquela gruta molhada. Como era bom sentir o calor daquela boceta envolvendo o meu pau, as contrações eram tamanhas que parecia que mordiscava meu cacete, e eu ia até o céu e voltava na mesma hora. Enquanto eu a fodia, ela rebolava feito uma louca até que anunciei que ia gozar, e ela disse que queria sentir o calor da minha gala dentro da boceta dela, e que ela iria gozar também, nessa hora eu dei um hurro de tão forte que foi o gozo, e a rapariga deu grito: Me come seu gostoso!!! Ahhhh...
Gozei litros naquela boceta. Em seguida fui tirando aos poucos o meu pau da boceta dela e deitamos lado a lado, suados de prazer....
E isso foi só o começo, no próximos contos, eu escreverei como foi final desta transa e de muitas outras transas que aconteceram com esta mulher deliciosa.