Aventura na Praia do Sono (sexo ao luar)

Um conto erótico de Forrozeiro
Categoria: Heterossexual
Data: 09/09/2012 20:29:29

De noite, na Praia do Sono, a diversão é forrozinho. Noite agradável, clima ótimo, céu estrelado e uma lua minguando e por isso, nascendo tarde. Clima de paquera e aquela sensação de que o sexo vai rolar a qualquer momento. Está no ar. Todos querem. Estamos apenas buscando o(a) parceiro(a) mais atrativo. Em determinado momento um casal entra na dança e começa a chamar atenção pelo tamanho de ambos. Um magrão com quase 2mts com uma nissei, sansei, nãosei dessas que só se encontram em São Paulo também enorme, talvez uns 1,80 e volumosa. Mulherão.

Eu, pisando nuns pezinhos por aqui e perdendo uma passada acolá, percebi que ambos me olhavam e riam. Em determinado momento ambos passam por mim e o camarada fala: “Moço, posso dançar com você?” Eu ri – primeiro pelo “moço”, depois pela proposta – e respondi “Não!” Ele saiu “tristinho” e eu segui ali. Depois voltou e pediu de novo. Novamente neguei, de boa, e rindo disse pra ele que buscava outra coisa. Ambos voltaram a ficar no meio do “salão”, na minha frente, mas sem pararem de me olhar até que ela veio falar comigo. “Porque você não dança com meu amigo?” “Porque prefiro dançar com você.” E pronto, ali começamos para 5 minutos depois já estarmos fora da pista, num canto, fazendo aquela pressão com meu pau duraço na boceta dela. Um beijo no pescoço e o convite para sairmos dali, mas ela cumpriu o protocolo e negou. Insisti e lá fomos. Na areia, em meio a uma escuridão e outra, a pegação ficou mais livre e pude tocar numa boceta raspada, quente, encharcada, deliciosa! Ela, batendo uma pra mim dentro da bermuda, pareceu gozar duas vezes enquanto tocava seu grelo e ela se mantinha com meu pau na mão. Disse que precisava voltar, o amigo ficou sozinho, e eu, insistindo, lhe falava da minha urgência em chupar aquela boceta suculenta! A chamei para minha barraca e ela negou, mas já na porta da barraca, mudei de ideia e sugeri que fossemos aproveitar a praia, lá no fim, onde não tem mais casas e campings, onde ficaríamos a sós sob o luar. Ela já nem tinha mais condições de, e nem queria mais, negar. No fim da praia, a lua saindo de trás da montanha, ainda permitia um breu próximo ao rio que desagua no mar. Uma pedra ali foi nossa cama e como se realmente estivessemos num mundo paralelo sem qualquer outra pessoa por perto, tiramos nossas roupas para nos entregamos um ao outro naquele momento.

Minha primeira ação foi realizar o desejo que me dominava e logo cai de boca naquela boceta raspadinha e encharcada. Aquele gosto delicioso de mulher me enlouquecia e enquando lambia e esfregava aquele grelinho delicioso, sentia meu pau explodindo entre as pernas. Chupei de cansar, de doer o maxilar, de ficar com meus joelhos dormentes pela posição, mas tudo isso só percebi quando ela me pediu que parasse, que não aguentava mais e que precisava chupar meu pau. Levantei com dificuldade e dei o que ela queria, meu pau duro e explodindo em sua boca. Ela segurou na base e tentou engolir, tarefa inglória, e eu logo tirei sua mão do apoio para ver melhor meu pau todo e duro, entrando e saindo daquela boquinha pequena. As dimensões eram conflitantes e eu só conseguia meter a cabeça, mas era ali que ela chupava com gosto mostrando bem que sabia fazer e gostava. Bati com o pau em sua cara enquanto me olhava, bem puta, pondo a língua pra fora. Sem aguentar mais, vesti a camisinha e deitei por cima dela, na pedra. Ela, arreganhando as pernas e parecendo mais confortável que numa cama de motel, só me pediu calma. Nem era preciso e enfiando a cabeça na porta daquela gruta quente e molhada, so deixei meu pau deslizar com o peso do corpo. Não entrou tudo, ela acusou que doia e fiquei ali, no tira e mete de leve, so o primeiro terço do pau, já delicioso, já quente e apertado, já delirando com aquela cena. Nessa, em pouco tempo já sentia meu pau todo dentro e cravando tudo até o saco, pulsava meu pau dentro dela que me apertava cruzando as pernas em minhas costas. Os seios, lindos e à disposição, logo atrairam minha boca e enquanto metia de leve rodeando minha língua em seu biquinho duro, ouvi pedir, quase num sussurro no ouvido: “Morde...” Obedeci mordiscando a cada metida funda. Ela gemia e me apertava, me arranhava e não me soltava nem um cm. Estava crispada, o corpo teso, meu pau todo dentro. Sensação tão deliciosa que parei de meter quando senti que o gozo vinha, mas não teve jeito. Parado, meu pau apertado naquela boceta em chamas, explodi em gozo junto com ela que gemia alto tentando se conter. Ficamos ali um tempo ainda, arfando quando nos levantamos e observamos o cenário. O mar batendo, o rio ao lado e a lua saindo de trás da montanha. Tudo era lindo! Tudo era perfeito! A luz dela já estava próxima a nós e logo logo nos revelaria. Mas a verdade é que aquela oriental tinha me fisgado pelo pau e não resistindo, cai de boca naquela boceta outra vez. Que deliciosa ela era! Queria chupar o quanto desse, o quanto aguentasse e lá estava eu, de novo, ajoelhado, entregue aquela fonte de néctar inesgotável. Não demorou nada e meu pau acusou ficando duro de novo. Sem perder tempo, encapei o pau com outra camisinha e a pus de 4 na pedra. Não ficamos muito tempo, essa posição não era confortável, e logo estávamos na areia, eu montado nela de 4, como uma cadela, uma égua, minha fêmea aberta e exposta ao meu pau. Segurava sua cintura e já metia sem pena, com força, fazendo barulho ao bater nela que ia pra frente, baixando o rosto, empinando mais a bunda e gemendo alto. Enfiou o rosto na areia e continuou gemendo, pedindo que lhe batesse na bunda, pedindo meu pau, gozando no meu pau enquanto eu lhe puxava o cabelo tirando sua cara da areia e metia fundo chamando de puta, de vadia, de minha. Não aguentei muito outra vez e de novo explodi dentro dela, gemendo junto até desabarmos na areia. Ficamos um tempo ali, arfando, até que a situação nos obrigou a nos levantar. O frio começava a bater enquanto nossa temperatura baixava. Nos abraçamos já encerrando aquela aventurinha quando, entre um beijo e outro, meu pau volta a dar sinal de vida. Ela se anima e eu corro pra pegar a terceira e última camisinha que tinha no bolso. Queria fodê-la a noite inteira! Deliciosa oriental, mulherão pra muitos paus, chupadas e metidas.

Quando enfim nos demos por vencidos, sem mais camisinha, com pouquíssimo fôlego e já sentindo o friozinho que nos batia, nos vestimos. O luar já nos alcançava e estávamos literalmente à luz da ribalta. De longe, percebi um casal saindo do mangue próximo. Acho que estavam lá antes de nós chegarmos e ao contrário de nós, tinham ido para um lugar bem discreto. Com certeza nos viram metendo, mas a distância não permitia identificar ninguém, somente visualizar a silhueta. Acabou que o gostinho exibicionista foi também saciado e, logo depois dos dois, que se afastavam à frente, saimos também voltando pra parte movimentada da praia.

Na porta do camping em que ela estava, foi checar se o amigo já tinha voltado pra barraca e então não precisava ir comigo até o forró encontrá-lo. Nos despedimos ali, agradecemos um ao outro a noite deliciosa que nos proporcionamos e dissemos “tchau”. Só ali descobrimos o nome um do outro, mas nada de telefone, e-mail, facebook. Era aquilo, uma noite mágica e só. Voltei pro forró que agora tocava reggae, mas nem 5 minutos fiquei. Aquela noite já havia me brindado, me presenteado. Deitei na barraca e dormi com seu cheiro no corpo, seu gosto na língua e seu nome na cabeça. Foi, sem dúvida, uma noite maravilhosa.


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