Marido tarado mas com pau pequeno

Meu nome é Melissa, sou casada a 7 anos, tenho 1,55 m, corpo malhado e muito bem cuidado. Tenho 29 anos, sou morena clara, seios pequenos e firmes, Cintura fina e sem barriga, coxas grossas e bunda grande e empinada. Cabelo na bunda e pés 35. Piercing no umbigo e 3 tatoos.

Meu marido, Paulo, é bonito, alto, magro e gente boa. Sempre fui apaixonada por ele e hoje amo ele demais.

Nosso sexo sempre foi ótimo, pois sempre rolou muita vontade, química e tesão.

Só que após tanto tempo juntos, a poeira dá uma abaixada.

Por ser uma mulher nova, bonita e gostosa, continuo vivendo meu tesão intensamente. E por isso resolvi relatar meu dilema.

Antes de casar, tive dois namorados com quem transei. Amassos, boquetes e dedadas não dá para contabilizar. Quase todos os homens que fiquei foram até o amasso bem dado, mas trepar, só com dois.

O primeiro era perfil bacana e bonitinho, porém era fraco no sexo e tinha o pau pequeno.

O outro era um pilantra, porém pauzudo e safado. Por este fiquei louca. Porém acabou de forma tão intensa quanto começou.

Superado este relacionamento, após muito tempo, conheci o Paulo e me apaixonei. Quando transamos foi incrível, ele tinha muita disposição e gostava de lamber. E lambia bem.

Nos apaixonamos loucamente e nos casamos. No entanto, ele tem pau pequeno (13 cm).

Enquanto o fogo ardia, nem pensei nisso. Mas quando o sexo esfriou, nos concentramos na relação e no que tínhamos construído juntos e comecei a pensar em outros homens e em satisfação sexual não vinculada ao Paulo.

Foi aí que meu mundo mudou.

Sempre percebi que Paulo tinha tesão em pitaria e ele sempre me incluía em situações com dois homens. Quando me comia de ladinho, dizia que queria lamber minha bucetinha ao mesmo tempo em que me comia e perguntava se eu agüentaria e outras coisas do tipo.

Em uma época, chegou a dizer que tinha comprado um presente e dava a entender que era um pau de borracha, um vibrador. Ficava louca, gozava na hora. E ele também.

Por isso, me acostumei com a idéia e cheguei a fantasiar varias situações. Mas, apesar de demostrar todo o interesse e tesão, Paulo parava por aí.

Nesse momento da minha vida, transar com outro homem era uma obceçao e com dois um sonho.

Eu e Paulo transácamos de 2 em 2 meses nessas alturas e eu já não conseguia me controlar.

As oportunidades eram tantas e na cara do Paulo, que não sabia se ele fingia ou se não percebia.

Um belo dia, Paulo e eu começamos um sexo com bastante vontade e saudade e ele me surpreendeu com um filme apenas de cenas com dois homens e uma mulher, chama Ela leva duas.

Sempre começamos com beijos e Paulo passando a mão na minha bunda e bocetinha por cima da calcinha.

Gosta de calcinha pequena e soca ela no meu rabo e fala que quer me ver só calcinha pequena, calcinha de puta.

Lambe minha bunda toda e acaba arrancando a minha calcinha. Lambe minha buceta de forma deliciosa, sempre. Tenta passar o dedo no cuzinho, mas sempre resisto. Deixo lamber meu cuzinho, um pouco, pois tenho medo. Gosto demais, fico louca, mas tenho medo. Já tive muita vontade e até já tentei dar o rabinho, mas nunca deu certo. Acho que traumatizei.

Depois ele sempre me come gostoso com o pau muito duro.

E dessa vez me pegou de ladinho, sendo que ficamos de frente para a TV. A cena era de uma loira com dois homens, um branco e um negro. Ela chupava os pois paus, que eram lindos e grandes. Ela era muito gostosa, nem tão linda, e estava de cócoras com as pernas abertas arreganhando a buceta e dois paus na cara.

Paulo pergutava se eu gostava e se tinha coragem. Eu repondia que sim e ele me tocava com o dedo molhado no grelinho.

Disse no meu ouvido que dessa vez seria diferente e que tinha uma surpresa.

Tirou o pau de dentro e foi a até o armário, voltando com um pau de borracha e uma bisnaga de KY.

Assustei, fiquei sem reação e me lubrifiquei completamente. Minha buceta pegou fogo e pingou de tesão.

Ele ajoelhou na minha frente e passou o KY na pistola, que devia ter o tamanho do seu pau (pequena) e um pouco mais grossa. Foi enfiando devagar enquanto lambia lentamente o meu grelinho.

Foi sentindo deslizar. Ele meteu a cabeça e tirou quase tudo, enfiando de novo. Depois continuou o movimento e já entrou com metade, mais uma na metade, cuspiu no grelinho, espalhou com a língua e lambeu rápido com a metade enfiada e parada.

Senti um impulso e abocanhei o resto. Entrou de uma vez. Ele socou com vontade e continuou me lambendo o grelinho. Anunciei o gozo. Ele tirou a pistola e parou. Me mandou ficar de 4. Veio por tráz e começou a me chupar. Língua no grelinho, lábio na buceta e nariz no cuzinho. Sempre gostei dessa posição. Gozo em menos de 1 minuto desse jeito. Mas ele parou antes e interrou a pistola. Começou a meter a pistola de borracha inteira e ligou o vibrador. Segurou com a mão direita e se colocou do meu lado oferecendo seu pau, que comecei a lamer imediatamente.

Ele perguntava se eu gostava daquilo e eu só conseguia concordar com gemidos e balando a cabeça afirmativamente, no balanço do boquete.

Me perguntou se eu agüentaria os dois, um na buceta e o outro no cuzinho. Foi ele fazer a pergunta e gozei da forma mais intensa da minha vida.

Foi tão forte, que não consegui mais continuar, sorte que ele gozou praticamente junto.

Essa foi a primeira parte de uma história que vem ocorrendo comigo e que eu preciso contar.