MACHO DA SOBRINHA E DE SEU NAMORADINHO 2

Fiquei ainda mais surpreso. Minha sobrinha não só sobrinha sabia que o namorado era bissexual como também participava das putarias realizadas por ele. Ao falar que ela era muito nova pra esse tipo de putaria, Fábio disse Lorna transava desde os 12 anos, e aos 15 passou a transar com as amigas, somente entre elas como com outros homens também, e foi numa suruba dessas que eles iniciaram o namoro. Só que Lorna se apaixonou e o proibiu de sair com outras garotas sem a presença dela, somente o liberando pra transar com outro homem. Vendo que meu pau havia voltado e endurecer, ele segurou minha pica por cima da calça e me perguntou se eu também não gostaria de comer a sobrinha safada. Quase gaguejando falei que poderia ser perigoso, tendo ele dito que poderia deixar que ele arrumaria um jeito. Na esquina da casa dele, Fábio abriu minha calça e boqueteou até receber nova carga de gala, e após engolir o leite, me deu um selinho na boca e saiu sorrindo e saltitante. Voltei pra casa confuso. Não só havia transado com um homem, como havia gostado da transa. “Será que iria virar viado também?”, pensei comigo mesmo. Mas eu gostava de mulher, adorava buceta, e só pra ter certeza, após tomar um revigorante banho, tirei a calcinha da minha esposa que se encontrava dormindo e de ladinho meti na xoxota depilada pensando na sobrinha Lorna, gozei e dormi. Passei o dia seguinte com o mesmo dilema, e ao chegar em casa novamente comi minha esposa pensando na sobrinha. Dias após Fábio me ligou perguntando se eu tinha um local para que pudesse transar com sobrinha. Falei que no meu escritório possuía um sofá cama confortável e ducha no banheiro. Ele disse que havia conversado com Lorna, e após dizer que ele já havia transado comigo, sua namorada se animou e disse que topava transar com o tio, que por sinal achava bonito e gostoso. Dia marcado, arrumei a sala, dispensei a secretária e acendi um incenso, colocando uma musica suave de fundo. Tomei um banho mas voltei a vestir o terno, porque não sabia como seria a reação de minha sobrinha. Eles tocaram a campanhia e entraram sorrindo. Lorna me cumprimentou com um beijo no rosto e Fábio com um aperto de mão. Ela estava uma delicia numa minissaia jeans, blusa babylook e rasteirinha, toda ninfetinha. Pra quebra o gelo, ofereci bebidas, tendo Fábio e Lorna pedido um copo de wisky com energético. Dando uma de tio, falei que ela era muito nova pra beber bebida alcoólica, tendo ela respondido que se tinha idade pra ser putinha do tio também tinha pra beber. Quase gozei ao ouvir aquilo. Mal tinham terminado o copo quando passaram a se beijar e se esfregar como dois cachorros no cio. Lentamente Fábio foi despindo a namorada até deixa-la peladinha no sofá, e vendo que eu ainda me encontrava sentado e vestido, perguntou se eu não queria experimentar o corpo da sobrinha safada. Em segundos retirei a roupa e me agachei no meio das coxas da Lorna, passando a cariciar, cheira e finalmente lamber toda sua buceta totalmente depilada. Era uma buceta grande, ligeiramente aberta, bem maior do que a buceta da minha esposa, apesar da pouca idade da sobrinha. Sugava os grandes lábios vaginais e mordia suavemente o clitóris, fazendo que o pinguelinho ficasse duro e destacado. Já com o queixo dolorido de tanto chupar a xoxota e o cu também depilado, decidi que iria meter, e quando me encontrava abrindo a camisinha Lorna olhou fixamente pra mim e pediu que eu a comesse sem camisinha, como havia feito com o namorado. Vendo minha cara de duvida, ela disse que tomava anticoncepcional e que não tinha perigo de engravidar. Logo me encontrava metendo num frenético papai-mamãe, aproveitando para beijar sua boca e sugar sua língua felina. Estava com tanto tesão que mesmo após ter gozado rios de porra dentro dela, meu pau permaneceu duro, colocando-a em seguida de quatro. Quando meu pau tornou a entrar na sua xoxota, ela pediu que eu comesse seu cuzinho, como havia comigo o cuzinho do namorado. Me sentei e mandei que ela viesse por cima. Lorna arreganhou as coxas e encaixou o cu na cabeça da pica, que logo deslizou pra dentro do seu canal anal. Enquanto Lorna subia e descia como o cu encaixado no meu pau, Fábio se agachou na nossa frente e passou a colher com a língua a porra que descia da xoxota da namorada, aproveitando pra lamber meu saco. Com a língua no namorado no clitóris, Lorna tornou a gozar no meu pau, contraindo o esfíncter e me levando a novo orgasmo. Ao sair de cima de mim, Fábio tratou de limpar meu pau com a língua e depois fez o mesmo no cu da namorada. Nunca havia visto alguém gostar de porra como aquele viadinho. Após um necessário descanso e novo copo de wisky com energético, demos um beijo triplo de língua, tendo Lorna pedido que também enrabasse o namorado. Fábio se deitou em cima da namorada, e fazendo 69 com ela pediu que eu arrombasse seu cu. Molhei a rola na boca da sobrinha e em seguida enfiei no rabo do viadinho. Fábio tinha o pau chupado pela namorada e o cu preenchido pelo tio tele e assim gozou, enchendo a boca da putinha, que tudo engoliu. Como eu já havia gozado duas vezes, minha terceira seria mais lenta. Mandei então que os dois putinhos ficassem de quatro, um ao lado do outro, e alternadamente passei a meter a rola em ambos os cus, fazendo questão de gozar no cu do machinho passivo. Lorna se abaixou e com a língua limpou a gala que saia do cu do namorado. Daquele dia em diante passei a ser o macho da minha sobrinha Lorna e de seu namorado Fábio. Além dos dois, também passei a comer esporadicamente o viadinho amigo do Fábio e algumas amigas safadas da Lorna, já que tanto ele como ela transavam com homem ou mulher e eram insaciáveis como eu. Mesmo após eles terem terminado o namoro, continuei comendo o rabinho do Fábio até ele mudar de cidade. Lorna permaneceu como minha putinha mesmo estando noiva de outro, só parando no dia do casamento, onde fizemos um saideira. ()