CE1/12 – A Grande Viagem

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4695 palavras
Data: 28/08/2012 11:35:20

①②③④⑤⑥⑦⑧⑨⑩⑪⓬⑬⑭⑮

ERA UMA VEZ→ 16 de março de 2003, domingo →

O celular tocou irritante, André levantou ainda com a imagem de Jussara se esfregando sem pudor.

― Mano? – a voz macia de Margareth – Como foi?

― Tu sabes muito bem que tua menina é uma lobinha em pele de carneiro... – sorriu e olhou as horas no relógio do criado mudo – Que foi? Aconteceu alguma coisa?

― Não... Estava curiosa... – Margareth esticou as pernas, não tinha acompanhado toda a cerimônia de abertura – Cleide ligou... Natália dormiu aí?

― Acho que dormiu...

― Como acho? Ela não foi?

― Veio sim... – tirou a cueca e entrou no banheiro, a imagem refletida no espelho dizia da noite mau dormida – Levei elas no show da Xuxa...

Margareth sorriu imaginando que tinha sido coisa de Larissa, André não suportava barulhos e nem amontoado de gente.

― E tu ficou curtindo a rainha dos baixinhos?

― E tinha outro jeito? – bochechou colutório sabor menta – Peguei um camarote...

― Deve ter custado o olho da cara... Só tu mesmo... Cleide pensou que tu ia com elas pra Santeiro...

― Não sou nem doido, velho sim, doido não... E aí, como está?

― Ontem foi a abertura, um saco... Depois ia ter um jantar dançante...

― Comida boa?

― Sei lá! Não fui...

Conversaram por bons vinte minutos antes de desligar, tomou banho e foi para a cozinha tomar algum suco. Não passava de oito horas, o apartamento estava milagrosamente arrumado salvo as sandálias espalhadas pela sala. Ligou a cafeteira antes de entrar no quarto gelado, Larissa e Natália dormiam vestidas em pijaminhas de algodão e a doidinha da Jussara nua deitada no tapete felpudo do chão.

Em nada parecia com a desvairada cheia de tesão rebolando em sua frente e nem com a garotinha que sempre corria para seus braços quando não passava de um pingo de gente. Ajoelhou e tocou no ombro moreno.

― Levanta, sei que tu está acordada... – quando entrou vira que estava acordada e que fechou os olhos fingindo ainda dormir.

― Que foi? – abriu os olhos sorrindo.

Jussara sempre fora uma madrugadora, desde que passara ser sua parceira de acampamento nunca a tinha visto ficar deitada depois das oito.

― Vamos... Passei café novo... – acariciou a barriga e, pela quentura, desconfiou que não tinha dormido nua – Safada...

Na cozinha serviu café fumegante para os dois, Jussara continuou em pé olhando para ele e no rosto moreno um sorriso ameno que bem poderia ser pelos pensamentos moleques que brincavam em sua mente. André, sentado, olhava o rosto bonito como se procurando outro traço além dos olhos que traísse e confirmasse o que ela não sabia.

― O que foi aquilo ontem? – perguntou baixinho como se não tivesse falado para ela.

― Só uma brincadeirinha... – recebeu a xícara dele e colocou o avental e foi para a pia – Deu vontade de tocar fogo depois que a gente viu aquilo...

Era impressionante como o tempo alterava as formas e, no caso da garota, como a natureza tinha sido perversa em fazer dela cópia fiel da mãe. Até as covinhas em cima da bunda eram idênticas, as pernas roliças, as costas retilíneas com curvas suaves, o pescoço um tanto alongado e os seios, pequenas preciosidades, com mamilos claros.

― Tua afilhada queria mais... – sorriu sem olhar para ele, sabia que ele olhava para ela – Tu sabias que ela morre de ciúmes da tia Cleide?

André sabia e fazia desse ciúme uma barreira para o que sabia que ela desejava, e não era por medo ou outro qualquer impedimento, era sim porque também tinha desejos.

― Te lembra da Josefina? – continuou sem olhar para ele – Aquela da academia de balé...

Ele sabia quem era a pretinha de nariz arrebitado que, um dia, seria uma bailarina de renome e que agatanhava suspiros de quem a visse vestida no collant cor de rosa que usavam na academia.

― Lembro, o que tem?

― Convidei ela para vir aqui... – virou e viu o monte na cueca zorba – Fiz mau?

― Não... – suspirou – Você sabe que aqui é extensão de sua casa...

― Tu podias nos levar no campestre... – enxugou as mãos no avental que mau cobria o início das pernas, os seios já amadurecidos mostrava a marca – As meninas topam...

― Queria ficar quieto e... Longe de vocês...

― Tu não gosta da gente?

― Você sabe que não é isso... – a garota sabia e fazia tudo para que ele soubesse – Ela também gosta de ti...

― Quem?

― Fina...

― Não me venha com tuas armações... – ela sorriu e sentou em seu colo de frente para ele – Ontem você se excedeu...

O celular tocou, não era o seu. Jussara correu e atendeu, voltou a sentar em seu colo rindo.

― Tá tudo beleza mãe... – olhou para ele – É... A gente foi ao show... Não mãe? O tio estava lá...

― Você sabe que André não gosta... Isso foi ideia tua, tenho certeza!

― Foi não mãe, foi Larissa...

― E ele, como foi? – Suely tinha estranhado quando Margareth lhe falou.

― Ficou lá no fundo do camarote bebendo...- sentia o pau duro mexendo sua bunda.

― Ele já acordou?

― Já, tu quer falar com ele? – sorriu e entregou o celular – Tu falou pra tia, né safado!

― Ei menina, como está a capital federal? – olhou sério para a garota que tinha tirado o avental – Margô ligou cedo...

― Ela está aqui no quarto... Quer dizer que o tiozão foi assistir Xuxa?

― Se não fosse ia apanhar... Três contra um é barra! – Jussara colou o ouvido no celular, os seios duros espetados em seu peito.

― E foi só isso? – ouviram a voz de Margareth – Não aconteceu nadinha de nada?

― Tu sabes que não... – tinha quase certeza de que Margareth também escutava – Tua filha quase me mata e... Está ouvindo Margô? Larissa deve estar de xoxota vermelha...

― Tu não é nem doido mano! – Margareth falou – Ela não aguenta teu pau seu sacana...

― E Jussara, também entrou na vara? – Suely falou sorrindo.

― Foi não mãe! – Jussara não se conteve – E tia, preocupa não que ele não comeu ninguém viu?

― Tu tá escutando sua doida! – Suely não se espantou – E o que vão fazer hoje?

― André vai nos levar no campestre... – acariciou a nuca dele e sentiu o pau dar pulinhos – E vocês, o que vão fazer hoje?

― Vamos no Água Mineral – Margareth se adiantou – Minha moleca ainda está dormindo, não está?

― Tu sabes que ela só acorda depois das dez... – André estava quase não aguentando, o pau duro e a xoxota de Jussara – Vou chamar as duas...

― E tu filha, o que está fazendo acordada essa hora? – Suely perguntou por perguntar.

― Ora, ora mãe! – Jussara sorriu – Tú sabe... Tô pelada cavalgando a rola gostosa... Hum! Hum! Ai! – brincou e se esfregou sentindo o pau entre seus grandes lábios – Tô quase gozando...

― Deixa de ser doida menina... André! Não vai maltratar minha menina seu tarado... – sorriu – Fala sério, ela tá mesmo...

― Não... – parou os movimentos da garota que sorriu um sorriso de desejo – Não estou comendo e nem comi ninguém... Mas que ela está pelada em meu colo isso é verdade...

― Filha! – Suely falou – Não esqueça que amanhã você tem ginecologista marcado... André! Leva ela no Medical Center... Dez horas...

Jussara saiu do colo e ajoelhou entre suas pernas, André continuou conversando com as duas e não fez nada para impedir que a garota tirasse seu pau e nem que lambesse e engolisse.

― Mano, aproveita e leva também Larissa...

― Vou ligar para Patrícia – Suely cortou – Jussara tem o telefone dela, liga para ela de noitinha confirmando... – calou ao ouvir o gemido que ele deu e olhou para Margareth – Que foi, tá gozando?

― Hum! Ainda não... – prendeu um tufo de cabelos de Jussara nas mãos – Mas se... Hum! Hum! Se ela continuar... Ai! Gozei...

― Gozou como rapaz? – Margareth sabia que ele realmente tinha gozado, Suely pensava que era brincadeira – Cadê Jussara?

― Ah! Porra mana? – respirava agoniado, Jussara continuava chupando e engoliu tudo.

― Deixa de sacanagem André... – Suely sentiu a xoxota melada – Assim quem vai gozar sou eu...

Margareth conhecia muito bem o irmão e soube que ele não estava brincando, que realmente aquele gemido não tinha sido representação.

― Jussara! Jussara! – Margareth chamou e teve certeza quando ela não respondeu – Tu é um sacana André!

― Que foi?

― Cadê a Jussara? – Margareth estava séria.

― Foi lavar a boca...

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

← 7de julho de 2001, sábado ←

Naquele ano Margareth não conseguiu entrar de férias no meio do ano e André também preferiu adiar as suas para o final do ano, apesar de Larissa ter planos para viajarem para a fazenda dos avós de Angélica.

― Poxa mãe? – cruzou os braços e fez cara de amuada – Tia Miriam falou que a gente ia...

― Não deu filha, tenho muita coisa pendente no Cristo Rei e teu tio também não vai poder viajar...

― Pode sim... Ele é dono e pode viajar quando bem entender...

― Não é assim princesinha... – puxou o braço da sobrinha e ela sentou em seu colo – Não é porque sou dono da importadora que posso fazer o que bem entendo.

― O tio Chico pode ficar e tu ia com a gente...

― Não seja assim filha, teu tio faz tudo o que você quer... – calou e levantou para atender o telefone – Miriam está vindo para cá... – falou sorrindo.

― Liquinha também vem? – Larissa pareceu mais animada.

― Claro que vem e vão passar esses dois dias conosco... – a calcinha branca que vestia quase não escondia nada e os seios rijos mostrava que estava excitada.

André vestia um comportado calção de banho e bebia uísque com gelo de coco protegido do sol pela sombrinha de fibra que tinha mandado instalar, Larissa estava como a mãe e os pequenos seios não estavam como os de Margareth, mas a vagina sim, melada e a vontade de querer ser mais mulher pirolando na cabecinha sem juízo.

Margareth voltou vestida no biquine azul celeste e jogou o biquine amarelo com bolinhas vermelhas para a filha.

― Vista filha, pode ser que Lineu e Helena também venham...

Larissa sabia que não deveria ficar daquele jeito na frente de quem não convivia com eles e tirou a calcinha. A vagina já emplumando, mas ainda papuda, dizia de como ficaria tão bonita como a mãe e quando André pegou a calcinha jogada no chão viu a mancha melada no fundilho.

Realmente Lineu e Helena, amigos de Miriam, estavam com ela. Lineu não parecia ser do barulho como a esposa, um tanto recatado acompanhava Helena mais pelos seus pedidos que por vontade própria.

― Bebe o que Lineu? – André cumprimentou o casal e sentaram debaixo do guarda-sol – Uísque, cerveja ou caninha da roça?

― Vou de cerveja, mas... – viu que André bebia uísque – Tu estais no uísque...

― É bom não beber amor... – Helena segurou sua mão – Hoje é meu dia... Filha, vai conversar com as meninas – incentivou a menina que sempre se mostrou tímida e encabulada.

Cacilda, naquela época, era uma menina que não angariava amizades com facilidade e mesmo sendo bonita nem com os meninos conseguia fazer sucesso. Estudava na mesma sala de Larissa e Angélica e morria de vergonha até em usar os biquines que a mãe teimava em comprar talvez por não ter o mesmo corpo das coleguinhas e se achar magra demais sem se dar em conta que, por isso mesmo, se destacava dentre tantas outras garotas que a fuzilavam cheias de inveja por sua educação requintada e inteligência nata.

Larissa e Angélica conversavam baixinho sentadas na parte rasa da piscina.

― Vem pra cá Ilda! – Larissa chamou.

― Porque tu é desse jeito Ilda? – Angélica olhou para a coleguinha – Tu parece que tem medo de gente...

― Né não... Só não gosto dessas pequenas que vivem falando de mim – sentou entre as duas – Mas eu gosto de vocês...

― Também gosto de tu... – Larissa passou o braço pelo ombro da coleguinha – A gente tava conversando sobre a festa do Aroldinho...

― Aquele chato... – Cacilda olhou para o grupo que conversava animado – Ele vive me chamando de palito de furar bolo...

― E tu liga pra coisas dele? – Angélica viu que a garota estava de mutuca ligada no conversa que rolava alegre – Porque tu não foi?

― Gosto dele não, é muito chato!

― Tu tem de se enturmar Ilda... – Larissa levantou – Tu quer tomar refri?

― Tô com sede não, mas... – um risinho de anjo moleque iluminava o rosto – Vocês bebem bebida?

― Tu quer dizer bebida de álcool? – Angélica olhou para Larissa – Vez em quando a gente bebe um tiquinho, tu quer?

― Sei não Liquinha... Tu sabe que titio não gosta de eu beber...

― Eles tão papeando, deixa de ser medrosa Lissa...

Larissa não era tão afoita em bebida como Angélica, mas como Cacilda estava lá resolveu arriscar.

― Tá, eu pego... Mas a gente vai pro meu quarto...

A animação da conversa não permitiu que vissem Larissa correr com as latas de cerveja.

― Tá bom de parar amor... – Helena parecia preocupada – Tu sabes que dona Candinha não suporta cheiro de bebida...

― Deixa ele garota chata – Miriam deu um chute na perna da amiga – Lineu não é criança e...

― Está bom... – cortou e viu as horas, quase cinco e meia da tarde – Vou ter que sair, mamãe já deve estar agoniada...

― Poxa! Seu estraga prazer! – Margareth levantou – Ainda é cedo e...

― Deixa Margô, conheço muito bem dona Candinha... – Miriam olhou para Helena já meio tocada de álcool – Mas tu poderia ficar, depois ti levo... E... – olhou para a piscina e não viu as três garotas – E Ilda vai adorar...

Não foi preciso muito empenho para Lineu aceitar, sabia que a mãe soltaria os cachorros se visse a nora daquele jeito.

― Você é quem sabe amor... – estava em pé e Helena sentada – Não vá beber muito... Cadê minha minhoquinha?

Miriam sabia que deveriam estar enfurnadas no quarto fofocando sobre as coisas do colégio e como tinha mesmo que buscar a chave do carro resolveu ver o que estavam aprontando e quando abriu a porta teve vontade de sorrir.

― Você são muito safadas!

Larissa ainda tentou esconder a lata de cerveja, mas Angélica deu a ultima golada em sua segunda cerveja antes de levantar.

― Tamos nos divertindo mãe... – milagrosamente levantou sem cambalear.

― Se teu tio vê isso não vai gostar Lissa!

― Só foram duas tia... – chutou as latas para debaixo da cama.

Miriam pensou em brigar, mas não era a primeira vez que a filha bebia e nunca foi de impor sua vontade como dona da verdade.

― Seu pai está de saída Cacilda... – a garota tentou levantar sem conseguir – É melhor você não descer e... – pediu para que a filha desse um banho frio na garota – Meninas, vou deixar Lineu e tirar o pessoal daqui... Não quero mais que bebam, viu dona Angélica?

Margareth entendeu só de olhar para a amiga, mas Helena ainda tentou regatear e ficar, mas terminou aceitando e, antes de sair Miriam contou para André sobre a situação das meninas.

― Arruma tudo mano e... Conversa com tua sobrinha e quando voltar...

― Deixa disso e fala baixo... – Miriam beliscou o braço da amiga – Vamos demorar um tempinho a mais viu?

― Isso é coisa de tua menina... – Margareth não estava nada satisfeita – Não vai dar uma de tiozão bonzinho André, dá uma corsa nela e ela que me espere...

Esperou que saíssem e subiu para o quarto sem saber ainda como agir, em outras ocasiões já tinha sido bastante duro com a sobrinha, mas naquele dia não estava só. Ante de entrar no quarto sentiu fedor de vômito, Cacilda estava colocando o que não havia comido para fora.

― Não tenho culpa não tio! – Larissa olhou apavorada para ele – Foi ela quem pediu!

― Não interessa isso agora dona Larissa – segurou Cacilda e massageou o estômago – Pega pano e desinfetante para limpar essa merda...

― Tu não... Ic! – outra golfada de líquido sem cor – Tô bebinha bebinha tio... – a garota tentou sorrir e vomitou em seu peito.

Angélica fez cara de nojo e desceu correndo para ajudar Larissa. André pegou a garota nos braços e entrou no banheiro, Cacilda ora chorava e ora ria abobalhada.

― Tu não vai brigar com a gente né tio?

― Não Ilda, não vou brigar com ninguém, agora você vai tomar um bom banho... – sentou no vaso e desamarrou o laço nas costas e tirou o corpinho.

― Tu tá doido tio... – segurou a peça antes que seus peitinhos aparecessem – Não vou ficar pelada não, seu doido... – riu e tentou se afastar, cambaleou e ele segurou – Tu acha que eu sou feia tio?

― Não filha, você não é feia... Mas agora vai tomar banho antes que tua mãe volte...

― Não fala pra ela não tio... – soluçou e começou chorar, deixou o corpinho cair – Tu gosta de mim tio?

André balançou a cabeça e teve vontade de sorrir, afagou seus cabelos melados de vomito e falou que sim, que gostava muito dela e ela suspirou enxugando as lágrimas.

― Tu sabia que o papai morre de ciúmes da mamãe quando tu tá com ela? – apoiou as mãos no seu ombro e deixou que ele tirasse seu biquine – É verdade tio... Tu acha ela bonita não acha... – olhava para ele com um olhar vesgo – Tu já viu ela nua?

― Não Ilda! Porque isso? – levantou e conduziu a garota para o banheiro, abriu o chuveiro – Mas se Helena for como você... – calou, não tinha o direito de falar aquilo.

― Não sou bonita não tio, a mamãe é que é... Olha!... Olha meu peito... – riu – Eu nem tenho peito... Tenho essa merdinha de nada... – deu um tapa nos seios e ele segurou sua mão.

― Quem disse isso? Você tem seios bonitos que ainda vai crescer... – segurou seu queixo e fez ela olhar para ele – Você é uma garota muito bonita viu?

― Tu tá é me enganando tio... Olha! Olha! – puxou o biquinho do peito – Isso é lá peito?

― Pare com isso Cacilda... – segurou as duas mãos – Seus seios são bonitos... Você é bonita e já está uma mocinha gostosinha...

― Tô não tio... Minha bichinha é pinininha, olha pra tu ver... – olhou para a porta do banheiro, Angélica estava parada olhando para eles – Ela é que é gostosa, né não amiga?

André estava perdendo a paciência e não conseguia banhá-la direito, Angélica viu sua aperreação e entrou fechando a porta.

― Né não amiga... – sorriu e entrou – Dré tem razão... Tu tem de se achar bonita senão ninguém acha...

― Tu é minha amiga... – cambaleou e abraçou Angélica que olhava para André – Viu tio, ela é minha amiga e também ela é bonita como que... Mostra pra ele Liquinha, mostra pra ele ver que teu peito é bonitão...

― Ele sabe Ilda... Mas o teu também é bonito...

― Tu tá é dizendo só pra me enganar... – deu um solavanco e caiu sentada, as pernas abertas e André respirando agoniado – Pede pra ela tio, pede...

Angélica respirou olhando para ele e tirou o corpinho, não havia como negar que aqueles seios não poderiam se comparar aos de Cacilda.

― Viu, viu? – a menina estava encostada na parede de azulejo decorado com anagramas azuis – Isso daqui é só um negócio feio... – tornou puxar os bicos do peito já avermelhados.

― Pare com isso garota... – André sentia as pernas doendo, estava acocorado a muito tempo – As duas são bonitas, cada uma do seu jeito... – segurou as mãos delicadas da menina e massageou os mamilos maltratados e, ainda sem saber como aquela sandice ia terminar, puxou a garota e lhe abraçou – Cada pessoa nasce diferente...

O coração da garota batucava acelerado da garota e não se deu em conta que acariciava suas costas e nem que Angélica tinha tirado o biquine, mas escutou a respiração alterada quando beijou e lambeu o biquinho do peito. A ruivinha sorriu e abraçou André pelas costas e acariciou o rosto da menina que suspirava de olhos fechados. Também não se deu em conta do beijo lambido em sua nuca e nem que sua mão acariciava a bundinha rija da garota, mas tremeu quando Angélica meteu a mão em seu calção e tirou o pau duro...

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

→ 16 de março de 2003, domingo →

― A gente podia vir passar um final de semana tio – Larissa estava deitada na cadeira de sol – Vou pedir pra mamãe.

Nem André e nem Jussara comentaram com as meninas, mas o clima estava um tanto denso e André tentava se enganar sobre o que Miriam sempre falava.

A Josefina daquela manhã de domingo parecia não ser a que costumava ver na academia de balé, estava mais solta e desfilava imponente se destacando de quem a visse. A pele negra, o corpo bem delineado e aquele andar altivo que somente as bailarinas conseguiam manter e o biquine, diferente do maiô collant de bailarina que parecia ter sido inventado para esconder sem esconder, deixava à mostra a magnificência das curvas sinuosas que atraia olhares de desejo.

― Jussara tá lhe chamando... – parou sorrindo tapando o sol escaldante – Ela tá na trilha das pedras...

André olhou para ela sem acreditar que pudesse haver corpo tão bem feito como o dela, Larissa falou que iria para o toboágua com Natália e ele levantou aceitando a mão estendida. Estranhamente não havia muitos frequentadores naquele final de semana, apenas as costumeiras famílias já quase todas conhecidas.

― Tu tá estranho André – Jussara levantou quando chegaram – Tá com medo de mim?

― Engano seu... – puxou sua mão e se abraçaram – Medo não, mas...

Jussara sorriu ainda sentindo o gosto da gala em sua boca, não falou nada e andaram abraçados os quase trezentos metros da trilha que desembocava na piscina natural da queda d’água. Pararam e sentaram no platô que servia de trampolim para os mais afoitos, Josefina ficou parada em pé maravilhada com a paisagem burlesca do lugar cheio de córregos e plantas, algumas exóticas, que fazia de Campestre uma verdadeira obra de arte multicolorida.

― Não fica grilado comigo viu? – olhou para ele quebrando o silencio – Eu queria fazer e... Mamãe falando aquelas putarias... – olhou para trás e puxou a perna negra – Senta aqui com a gente...

André olhou para cima, o pacote no meio das pernas da deusa ébano era considerável e aquela risca lhe dividindo o corpo parecia ter sido traçada por uma mão mágica.

― Tu vai pular? – perguntou para a amiga olhando para André que olhava para ela.

― Só se for nua... – riu com as lembranças dos olhares de André quando a viu nua na cozinha.

― Tu tá doida é? – continuou olhando para ele sabendo muito bem o que dele deveria estar pensando – E se aparecer alguém?

Jussara sorriu e levantou, André teve medo de que ela não estivesse brincando e sentiu o corpo pinicar quando ela tirou o biquine e o corpinho, a vagina emplumada com plumas da cor de fogo e a cor entre vermelho escarlate e branco neve da xoxota que já conhecia de outros tempos.

― Vamos... Não vem ninguém pra aqui não... – chutou a calcinha do biquine vermelhou que bateu no rosto de André – Dré também vai, não vai?

Mas ele parecia não ter coragem sequer de respirar e quando a bailarina soltou o laço do biquine uma carga explodiu em sua cabeça. Os seios tão perfeitos como o corpo rijo e quando ela tirou a calcinha e se apoiou em sua cabeça descobriu o verdadeiro significado do paraísoLeia os episódios anteriores para entender esse:

①► //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Larissa chega e deita no sofá, Margareth vai para a piscina. Larissa conversa com André que lhe conta como Margareth e Cleide viram ele enrabar a tia Carminha

②► //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Larissa conversa com André sobre a infancia de Margareth, Natália chega e brinca com a amiga que está sem camisa. Natália fala que não quer que o padrinho saiba de seus sentimentos, mas Larissa não liga e força um beijo entre os dois. Larissa fica nua e vai para a piscina, Natália fica envergonhada por estar sé de calcinha no colo do padrinho e volta ao velho assunto fazendo André recordar de uma vez em que Cleide forçou uma foda flagrada por Margareth.

③►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● André e Francisco conversam sobre mulheres, Francisco pede para que André fique em sua casa pois queria passar o final de semana com Inez (sua outra mulher novamente grávida) e os filhos. André vai para seu apartamento e recorda do dia em que o amigo se declarou e como foi que comeu seu cu virgem, Margareth telefona pedindo para que Larissa fique com ele durante o período que teria de passar em Recife e André diz que vai em sua casa para se despedirem e...

④►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● André e Larissa vão para casa de Cleide, André conversa com Maria, Larissa vai para o quarto de Natália, Cleide leva André para seu quarto e fodem. Cleide relembra uma vez quando Carminha deu a bunda para André e de como descobriu que amava o amigo. Natália bate na porta, tinha ouvido os barulhos da foda dos dois.

⑤►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Cleide sai para o hospital, as meninas ficam na piscina e Larissa conversa com André sobre Marina. Natália fala que a avó é apaixonada por André e André recorda do dia em que resolveram morar juntos em Perizes, e de como acabou enrabando Francisco que chupou a xoxota de Marina.

⑥►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Um dos carros quebra, Todos vão banhar em um riacho e André fica terminando de montar o acampamento com Larissa, quando terminam conversam e André recorda do dia em que tirou o cabaço da sobrinha, os dois vão para a praia e Larissa banha nua.

⑦►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Chegam ao Arraial da Ana, de noite os moradores organizam uma festa. Natália conversa com Carlos e Angélica vê a prima sentada no colo de Carlos só de calcinha e pensa que vão transar, Amdré conta como Suely conheceu Josué e de como comeu a bunda de Salomé. Marlon namora Zulmira sem saber que a garota é neta do líder da comunidade.

⑧►//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Natália conversa com André, Marlon chega com Zulmira que lhes convida para conhecer outra praia. Zulmira banha nua e Marlon nada até a canoa e chupa a xoxota da garota que goza. Na praia Natália conversa com André sobre Carlos. Na canoa Marlon come o cu de Zulmira.

⑨► //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Em uma tarde de muito calor André resolve deixar o trabalho e ir se refrescar na piscina da casa de Margareth. Telefona para a irmã que fala não poder sair do serviço e conversa brincando com Miriam. Quando chega vê Donato - um marginalzinho - agredir Angélica e corre para defendê-la esmurrando o marginal e leva as duas para dentro de casa, Angélica chora e ele sugere que as duas lhe acompanhe na piscina. No quarto relembra um certo aniversário da sobrinha e o medo que sentiu ao descobrir que a sobrinha havia contado sobre ele e Margareth. Quando chega na piscina vê Larissa conversar com a amiga e termina chupando a ruivinha e goza na boca da sobrinha.

⑩► //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Margareth e André convidam Miriam para passarem o ano novo na praia. Miriam conversa e Margareth conta como foi sua primeira vez com André. Depois da meia noite começa chover e Miriam, André e Joselia banham no mar nus, André fode Josélia e depois Miriam.

⑪► //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/● Margreth pede para André ficar com Larissa enquanto ela participaria de um congresso em Brasília, mas ele fala que tinha medo de que a sobrinha não lhe desse trégua. Suely chega no escritório e também pede para que Jussara fique em seu apartamento e terminam transando. André sabe que aqueles dias não seriam fáceis e recorda de um fato acontecido ha mais de um ano quando Miriam e Margareth patrocinaram uma orgia onde também Angélica participou. Larissa chega no escritório e entra no banheiro para fazer xixi e vê Suely arrumando a roupa amassada. No apartamento André já encontra Jussara e Natália. Vão ao show da Xuxa e presenciam meninas se beijando, casalzinhos trocando carícias e, em um camarote, trocas de carícias entre um filho com sua mãe. O show começa, Larissa dança em uma cadeira e André se espanta ao ver a calcinha aparecer enterrada na bundinha, Natália tenta disfarçar, mas Jussara está com outros pensamentos e, sem que Larissa consiga impedir, tira a calcinha da amiga, as três estão cheios de outras intenções e...

Continua...


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



contos gays pique esconde no orfanatoconto erotico zoofiliacontoerotico namorada e mae putas do tio jorgeConto dei carona e o rabo para o meu genrovir minha sogra toda sex e acabei pequerando e fiz sexo com sograQuero trsnsar com o Adinlson meu padrastoContos swing minha comadre e eu desfilando de calcinha para nossos maridosSE O MACHO FOR NEGRO E CACETUDO SUA ESPOSA JÁ ERA contos eróticos pegando a gordas e pedreirosHistorias de incesto_novos contos eroticos com casais no cinema pornoConto erotico comi minha irma no banhoConto erotico esconde esconde dei a ppkeu gosto eu gostaria de ver uma coroa perdendo a virgindadexvidio mulhe casada hora do futibol brasileroconto marido adora ver esposa danso para outronovinha gostozinha de bejo com novinhoencoxada na rabuda d xorti com o pau pa foraconto do cafucu idoso cacetudoporno brasil pdrasto viaja con entiada/texto/202102438nergão da rola de jeque comendo velhaComo tratar a vagina da mulher vermelhada diversos em siribinhamarido arumo garoto par soca na buceta da esposacontos eroticos gay filho pegador de mulher vira gayContos eroticos de sexo com genroxxxvideo pau de 70mConto erotico era tao apertadacasa dos contos incestoBucetonas gostosas areganhadas prontos para fodavaldir.piricudoler contos eroticos de padres reaisgazando juntoxvxvideo braguihasarregasado a buceta com muita velocidadeacanpou com entiada efodeu/texto/200511206/denunciaXVídeos mulheres carreteira dando sua b***** para o passageiropornodoido com gay selvajem fazendo malvadezapequei aprimar dormino. sodecalcinha. efude elar no xvideoconto crentecontos eiroticos leilapornconto erotico colega do laboratorio casadafilho voyeur contoo pau do meu sogro e muito grande contosconto erotico enteada novinhacorno castidade interracialvideos pornos de mulheres gravidas com sua buceta peluda dando pra varios homens pisudosMeu marido viaja e meu sobrinho me fodecasa dos contos eroticos com sobrinhos chupador de bucetapornô brasileiro mulheres comendo outra com pipador falando putariaPretinha labios carnudos sendo enrabadaporno. filio vou. xorax vidos mulhe bonziadapadre x bispo velhos punhetandoler contos eroticos de padres reaisamiga tô aqui sentado comendo aquela saidinha que o baile não chegou amigagostosas do zaptk sex pornele me chupoufodendo com maxima velocidade e sem piedade pornocontos vi meu pai arrombando o cu da minha maeas moleca tavam se pegando xvideosdei pro professor pra passar contosconto erotico padastro humilhapadastro abusa das intiadinhasmulher punhetou assaltante de ruacontoerotico namorada e mae putas do tio jorgeEncoxada no riquinho/texto/200911345zoofilia buceta de cadela no pal grande do safado[email protected]contos eroticos chupando bucetagaroto enfia o controle remoto no cu após brigar con o irmão. xvideos. com prima sexo com primo potaria brasileiraContos erôticos de garotas que foram abusadas no trêmcontos esposa humilha marido ao descobrir que e corno e ele fica excitadocontos eroticos de virei subimissa do meu cunhado"jussara"capitulo18conto erotico gay macho alfa virando femea submissafez buraco na parede do banheiro para brexar as mulheres de casa e foi pego pornoviu os peitos da enteada nifestinha no corredor levatou a bluza chupou avontade xvideo.comconto erotico huntergirls71Só vendo pra crer que essa pica entrou tudo na bucetacontos eiroticos leilapornabaixar vídeo pornô no XVídeos a mulher com calcinha fio dental puxado puxado do lado com a mão do homem enfiando na b***** dela pinto grandeavisinha gostosa de fildentalnovinha apois uza droga trazanoporno vidio coroa tava emtertidacontos eiroticos leilaporncontos eroticos tive q mostrar meu rabao p bandidos