Festinha do Pijama

Minha melhor amiga, Patricia, é sem dúvida uma menina linda. Ela é loira, bem

branquinha, com um par de coxas maravilhosas e uma bunda bem arrebitada e

durinha. Eu sempre brincava que ela poderia me emprestar um pouco de corpo pois

sou magrinha. Em oito anos de amizade já nos vimos peladas muitas vezes e

apesar de achá-la bonita nunca cogitei a ideia de beijá-la.

Quase todos os finais de semana saímos juntas e como os pais dela quase não

ficam em casa, sempre durmo em sua casa. Naquela noite estávamos prontas pra

sair, mas começou a chover muito e resolvemos alugar um filme e fazer

brigadeiro. Conversávamos sobre tudo, principalmente sobre vida amorosa e sexo.

Quem conhece Patricia sabe que ela não nega fogo e quase sempre nossas

conversas acabam em seus relatos sexuais; naquele dia ela me contava sobre sua

atração pelo meu primo :

Gata, se ele me quiser, eu vou. Sem dúvidas

Você é muito safada, isso sim. Ele é bonito e tal, mas é meio estranho., eu

disse.

Que nada ! Tenho certeza de que você falaria a mesma coisa se ele não fosse

teu primo.

Pra ser sincera, eu estava com um pouco de ciúmes. Não queria que rolasse nada

entre eles, então resolvi mudar de assunto. Conversa vai, conversa vem, ela

decidiu tomar banho.

Põe o DVD que eu vou tomar uma ducha e já volto. Me espera, hein?

Tirou a roupa e foi pro banheiro enrolada em uma toalha. Eu fiquei esperando,

comendo chocolate, mas ela demorava muito.

Resolvi espiar, pra ver se estava tudo bem. Pela porta entreaberta do banheiro

pude ouvir uns gemidinhos. Discretamente me aproximei e fiquei escutando. O

barulho do chuveiro abafava o gemido, que era bem meloso. A curiosidade me

venceu e abri a porta mais um pouco.

Debaixo do chuveiro, encostada na parade, Patricia estava de olhos fechados

acariciando sua xoxota; a visão de seu corpo molhado e seus gemidos de prazer

me excitaram de tal forma que fiquei tentada a me masturbar também, mas me

contive. O bico do seu seio era bem rosinha e estava bem pontudo, suas pernas

arreganhadas enquanto os dedos massageavam o clítoris; a água escorria sob

aquele corpo magro, mas bem modelado e eu só apreciando. Ela então ficou de

costas, empinando a bunda e afastando as pernas. Dois dedos penetravam sua

vagina e com a outra mão ela apoiava na parede.

Meu corpo todo se arrepiou, eu sentia um tesão enorme. Uma vontade de louca de

beijar aquela boca vermelha e lamber sua bucetinha carnuda, mas o senso me impediu. Afinal, ela é minha melhor amiga e gosta de homens, ela não aceitaria. Continuei observando, mas com certo receio de fosse errado me sentir assim por ela.

Pati não notou minha presença e continuou sua brincadeira com entusiasmo, contraindo as costas ao mesmo tempo que enfiava o dedo mais fundo em sua xoxota. Depois de um longo gemido ela se endireitou, lavou o corpo e desligou o chuveiro. Só então percebeu que não estava sozinha e quando virou, eu aproveitei a deixa pra entrar no banheiro e dizer, como se não tivesse visto nada:

- Caramba, Pati, que demora ! Pensei que tinha descido pelo ralo.

Ela riu um pouco surpresa, mas logo relaxou e enxugou-se.

- Relaxa, amiga. Temos a noite toda.

Fomos para o quarto e eu não pude deixar de olhar seu corpo mais uma vez enquanto ela se trocava. Também coloquei um pijama e deitamos na cama pra assistir o filme. Ela deitou do meu lado e eu puxei um cobertor.

Não conseguia esquecer a cena do banheiro e mal prestava atenção na tv. Pati por outro lado, parecia concentrada e não notou que eu chegava cada vez mais perto. Em algum momento ela ficou de costas pra mim, sua bunda a centímetros da minha vagina, que a essa altura já estava molhada de novo. Minha respiração próxima da sua nuca me deixava com vontade de agarrá-la, mas segurei meu tesão.

As vezes eu passava a mão de leve em suas costas e quando ela me olhava parecia entender o que eu queria, mas se fazia de inocente. Notei que ela chegava cada vez mais para trás, como se quizesse que eu a encoxasse. Em pouco tempo estavamos quase grudadas, minha mão em sua cintura e minha cabeça encostada na sua. Não sei se da parte dela havia maldade, mas da minha...

Encostei de leve a boca em sua orelha e sussurrei:

Eu te vi no banheiro. Ouvi seus gemidos e... Quase falei, 'e queria entrar pra te fazer gemer ainda mais'.

Ela deu um risinho safado e disse Eu sei

Nessa hora eu percebi que ela também queria e não perdi tempo. Comecei mordiscando sua orelha, beijando seu pescoço, apertando mais o corpo dela no meu. Pati ficou toda fogosa, arrebitando ainda mais a bundinha. Minha mão que estava em sua cintura foi ao poucos descendo, chegando a renda da calcinha dela. Ela me surpreendeu, subindo em cima de mim e me beijando com vontade. Nossas linguas se enlaçavam e sua mão tocava meu peito. Eu a apertava contra mim, roçando nossas xoxotas por cima da roupa, passando a unha em suas costas.

Nossos amassos foram ficando cada vez mais quentes, ela com tanta voracidade quanto eu. Sentou em minhas pernas e tirou sua camisola. Peguei seus seios, tão macios e rosinhas, e chupei com ternura e vontade. Ela puxava de leves meus cabelos da nuca e gemia baixinho. Então a deitei na cama e fiquei meio de lado, ainda mamando naqueles deliciosos peitinhos. Enquanto uma mão apertava um seio, a outra passeava pela barriga de minha amiga, passando por sua virilha e finalmente massageando de leve sua bucetinha por cima da calcinha. Minha boca fez o mesmo percurso, ela estremecendo a cada lambida que eu dava, pedindo mais.

Me livrei de sua calcinha e ela abriu as pernas, me dando acesso aquela xoxota lisinha e apertada, que estava bem molhadinha. Conforme minha lingua estimulava seu clítoris, ela gemia e se contorcia de prazer. Quando ela estava quase gozando, a virei de costas mordiscando suas costas e descendo a até chegar em seu bumbum. Ela ficou surpresa, mas deitou na cama e abriu as pernas enquanto eu molhava o dedo e brincava na entradinha do seu cuzinho. Comecei a lamber sua bucetinha por trás, sugando seu caldinho. Aproveitei para penetra-la, um dedo no cu e outro na xoxota. Ela gemia cada vez mais alto, quase em ponto de bala.

Pati então sentou-se e tirou minha roupa. Vermelha de tanto tesão, foi direito ao ponto. Nos encaixamos em posição de 69 e ela chupava minha bucetinha e eu fazia o mesmo. Penetrou um dedo em mim e ia pra frente e para trás, enquanto estimulava meu clítoris. Eu estava ficando louca e minha buceta transbordava de tão molhada, ela não mais aguentou e gozou, mas continuou o serviço; não demorei muito pra gozar e logo ficamos frente a frente, dividindo nossos sabores. Nos beijamos com vontade e nos olhavamos com satisfação. Acariciei seu corpo e ela beijava meus seios.

Foi uma noite maravilhosa e aquele passou a ser nosso segredinho. Nossa amizade continuou, e sempre que sentíamos vontade, bem... Depois conto mais sobre nossos encontros. Até !