Anal Matinal
Naquela manhã acordei com a boca do cornão na minha bunda... Ahh sensação indescritível! Só quem já teve o rabo bem lambido e chupado sabe como é! O corpo fica mole, o cu fica macio e se abre todinho... Parece que o mundo se resume ao meu rabo, pulsando de tesão, e nada mais importasse... Ele lambia com calma, mordia as polpas, acariciando as coxas, as costas, as ancas... As mãos apertavam as nádegas com firmeza e abriam gentilmente meu bumbum... A sua boca fazia a deliciosa tarefa de me enlouquecer já de manhã cedinho...
Naquele momento eu era uma bunda sendo devorada pelo macho comedor e nada mais! A sua língua percorria todo o anel, deixando um lastro de saliva... Lambia e chupava como se não tivesse a menor pressa, me deixando cada vez mais mole de tesão! É difícil descrever sensação mais deliciosa do que essa de ter uma boca faminta devorando o meu rabo guloso, a minha bunda faminta, que já pedia desesperadamente para ser preenchida completamente... Mas ele nem se importava... Simplesmente chupava, se dedicando com total devoção à minha deliciosa bunda! Meus gemidos dengosos denunciavam que eu já estava pra lá de acordada e o calor que vinha do meu rabo, em ondas de prazer, diziam que eu queria ser tomada, comida, fodida como a puta que eu sou!
Por fim, finalmente apontou a cabeçona daquela enorme rola na entradinha do cu e empurrou a tora todinha pra dentro sem encontrar, como de praxe, resistência alguma do cuzinho macio e arrombado da cadela dele... Já fazia tempo que as últimas pregas tinham ido embora, e o olhinho tímido que conheceu seu primeiro caralho aos 15 anos, hoje, se tornou uma verdadeira obra prima da minha devassidão, da minha tara!
Com o corpo deitado sobre o meu os movimentos lentos começaram. Meu rabo engolia a tora dele como se fosse um dedo de tão macio que estava e comecei a pedir mais e mais enquanto ele piscava involuntariamente no seu pauzão!
Em pouco tempo os movimentos se tornaram animalescos, selvagens e ele me enrabava como se não houvesse amanhã! Mordia o meu ombro, a nuca, o pescoço e metia sem dó! Ahhh caralhão gostoso! Macho fodedor safado! Caralhudo!
Deitada e com as pernas abertas e a bunda empinada eu deixava ele se acabar com o meu bumbum! Fungava nos meus cabelos, me segurava pelo rosto, pela boca, pela cintura e comia, comia, metia e metia... Estocada após estocada ele grunhia e rosnava no meu ouvido! E foi quando ele começou a meter ainda mais forte e rápido que eu comecei a gozar um gozo longo e forte, um gozo anal desses que acabam com a gente, um gozo que só acaba quando o macho para de meter, mas ele não parava... E eu gozava e gozava com a tora me fodendo sem parar!
Quando se deu por satisfeito, me virou de frente, eu completamente mole com o orgasmo estupendo, o rabo mastigando o vazio deixado pra trás, e ele gozou aquela porra farta e quente! Jato após jato ele lavou com seu leite de macho os meus seios, meu ventre, me catou pela nuca agarrando firme os cabelos e continuou esporrando no meu rosto, cabelo, testa, boca, queixo, pescoço... Me deixando toda banhada com aquela porra deliciosa! Ele levou o mastro ainda bem duro até a minha boca e eu deixei ele limpinho, suguei as últimas gotinhas e fiquei chupando, beijando e mordendo até ficar molinha... Bom dia, amor!