Na minha família só tem puta.

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Olá, leitores como vão?

Hoje vou relatar mais uma transa em família...

Feriadão. E minha irmã mais velha, Kelly, por parte de pai, aniversariando.

Chamou a família para comemorar com ela em sua casa. Na minha mesa estavamos

alguns primos, entre eles a devassa da Dri. (Leiam: Descabaçando a priminha e

Comendo o Cu da priminha)Adriane e eu começamos a conversar a parte do grupo. E

ela como sempre puxou o assunto para sacanagem.

_Já faz muito tempo que você não me come heim? Enjoou??

Eu como sempre sacana, respondi:

To trabalhando muito, ando sem tempo para família.

Ela riu e o assunto continuou no sexo, ela me contou que já havia dado para mais

2 depois de ter perdido o selinho comigo. Mas que não havia deixado ninguém comer

seu botãozinho. Que ele era só meu. E também, não havia bebido a porra de mais

ninguém. Que estava com saudade! A festa era no terraço, falei então, para ela

descer que logo a seguiria.

Fomos então entre agarrões, para um banheiro dentra da casa de minha irmã. Ao

abrir a porta a putinha logo me empurrou para o vaso, onde me sentei e ela logo

começou uma deliciosa chupeta, dessavez ela estava com mais sede nas bolas, o que

a fez descer minha calça até os pés, enquanto me punhetava sugava meu saco,

voltou a mamar feito louca e quando eu stava pronto para gozar, abriram a porta,

os olhinhos puxados de minha irmã se arregalaram. E quando Dri se virou ela

focalizou o olhar direto em meu pau, pensei em dizer algo mas o gozo já vinha, o

primeiro jato foi longe, mas antes dos outros, puxei a cabeça de minha putinha e

liberei toda a porra na boca dela, dando algumas bombadas, sem deixar ela tirar a

boca. Kelly observou em silêncio, a tentativa da priminha de se livrar enquanto

eu bombava em sua boca e fechou a porta.

Asssim que gozei me levantei e fui dar uma lavada no pau, a putinha ficou louca

dizendo que todos iriam saber. Mandei ela limpar a goza que estava no chão e se

tranquilizar que eu resolvia. Ao sair encontrei Kelly na cozinha, ela sorriu

ironicamente pra mim, aproximou-se e me olhou com uma cara de puta que jamais

imaginei, me chamou de safado e deu um apertão no meu pau, congelei. Ela riu, e

saiu dando um tapinha em minhas costas, deu um passo para tráz e fez sinal de

silêncio. Tentei agir normalmente durante toda a festa e tudo correu bem...

Rápida descrição de Kelly: Rosto oriental, lindo! (sua mãe é filha de japoneses)

Corpo magro, com uma barriga lisinha, peitos pequenos, porém firmes e uma bunda

redondinha e empinada, bem gostosinha apesar de não ser grande.

Algumas semanas depois minha mãe falou que minha irmã passaria uns dias lá em

casa, pois tinha brigado com o marido, geralmente ela vai pra casa da mãe. E meu

pai estava viajando. Mas como minha mãe e ela são bem próximas não maldei.

Nos primeiros dias achei que ela era uma sem noção. Pois vivia de short doll, uma

mais curto que o outro, que sempre deixava a polpa de fora, tentava não ficar

perto delas nessas horas, pois ela sempre estava com um dos pés no sofá, o que me

deixava ver que ela estava sem calcinha e mais que isso, que ela tem uma buceta

super carnuda.

Sábado saimos juntos, ela dançou, bebeu, mas nada demais aconteceu. Ao chegar fui

tomar um banho e ao voltar ela estava na sala, comberta por um lençol vendo

pornô. Ela me chamou para sentar ao seu lado, eu ri, Que você tá vendo aí heim?

ela sacana respondeu: Você não sabe o que é irmãozinho, vem cá eu te explico.

A bebida tirou minha desconfiança e logo me sentei ao seu lado, eu estava de

samba canção e ela, a ela não estava com nada. Ao perceber, aquilo me deixou com

o pau totalmente rigido, olhava para tv, mas só via aquele corpo gostoso da minha

irmã nu ao meu lado.

Senti um enorme tesão ao sentir sua mão invadindo meu short e pegando em meu pau,

novamente ela me olhava coim cara de puta, ela começou a me punhetar, cai então

de boca naqueles peitos, lambia cada extremidade de seu delicioso peitinho

japonês, ela se agaixou e disse: Foi assim que eu vi, da última vez. Segurou em

meu pau e caiu de boca, eu podia sentir o seu piercing da lingua, esfregando na

cabeça do meu pau, ela subia e descia com movimentos lentos mas muitos gostosos,

ora segurava meu pau e batia em sua cara. Ela levantou e disse: Não aguento

mais, me come. Sem esperar nenhuma reação minha, ela montou em meu pau, mas

diferente do boquete seus movimentos não eram calmos, ela rebolava, quicava, ia

pra frente e pra tráz, tudo aceleradamente,a cada troca de movimentos meu pau

latejava mais, cada vez que ela puxava meu cabelos eu podia sentir sua goza

escorrer pelo meu pau, e quanta goza que era!

Deixei ela se divertir bastante em cima de mim, mas a tirei, a levei para o chão,

ela entendeu o que eu queria, apoiou os braços no sofá e expos a bunda pra mim,

não titubeei,soquei a vara na bucetona, era uma visão deliciosa. Aquela buceta

gorda comia meu pau todo, minhas bolas batiam o tempo todo, o ritmo estava louco,

ela começou a enfiar dedos no cu, até deixar apenas o polegar de fora, com a

outra mão ela abria a bundinha, aquilo me deixou ainda com mai tesão, tirei sua

mão, ela então abriu o cuzinho todo pra mim, soquei toda a vara de uma vez,comi

seu cuzinho de quatro puxando seus cabelos, a cada bombada ela gemia mais, temi

que minha mãe ouvisse, então a coloquei de lado, para evitar barulhos e continuei

a fuder seu cuzinho, que a cada segundo estava ficando mais arrombado, ela

percebeu que eu já estava para gozar e disse: Só dar leite pras primas? E a

irmã, aqui? tirei do seu cu e me sentei, ela veio de boca por cima e não

precisou de esforço, apenas punhetou um pouco e eu gozei, ela deixou a goza

lambuzar sua cara um pouco, e depois mamou, sugou até minha última gota de porra.

Fomos ao banheiro e eu pudi chupar aquele bucetão, nunca havia visto uma buceta

tão grande e gorda e um grelo tão inchado.

Depois dessa noite fiquei muito, mais próximo de minha irmã...

Espero que tenham gostado e comentem.

Contato:

Até a próxima!