Ola a TODOS! Obrigado a todos os que estão acompanhando a série e em particular - Aleguto; Krikasx; E.w; Killing Hearts; Maniacal Compulsion; Lifestyle; Jimmy Gostoso 22; AYLEMA, Frannnh; Sam...:; A.andrade; Hyan; Dr. D; Comportadinhaa; IGNIZ; Lucca§; CrisBR e Edu15.
A todos vocês que estão aqui mencionados, o meu muito obrigado a todos vocês por me apoiarem nisto que eu tanto queria. Espero poder falar com todos vocês e conhecer-vos melhor. Estão todos no meu coração, acreditem!
Me adicionem -> - Estou à vossa espera!Música: Primavera - The Gift)
Matheus dirigia-se a casa, quando se começa a aproximar do portão que dá para o jardim da frente e observa um vulto. Quem seria? Sua mãe estava trabalhando... Ao se aproximar fica admirado, porque estaria à porta de sua casa? Sabe aquela altura em que percebe que algo está mal? Pois algo mau vinha a caminho.
Matheus: O que é que você está fazendo aqui? - Ele pergunta tentando mostrar calma e segurança.
Miguel: Não me vai convidar para entrar bebe? - Debocha enquanto passa a mão no braço de Matheus que rapidamente a tira de seu corpo.
Matheus: Para você, eu sou Matheus, na minha casa só entram aqueles em quem eu confio e a mim, só me toca quem eu quero! Vá direto ao assunto, eu não tenho tempo pra isto...
Miguel: Eu acho melhor você se acalmar...
Matheus: Tem 30 segundos, o tempo conta... - Ele informa olhando para o relógio.
Miguel: Então, resumindo, você vai largar seu namoradinho.
Matheus: Você está falando de quê, mesmo?
Miguel: Não se finja, não vele a pena. Eu sei de tudo, por isso o melhor é ouvir bem o que eu te vou dizer...
Matheus: Não sei do que você está falando e eu não tenho paciência pra estes joguinhos, bye bye! - Ele diz virando costas e tentando entrar o mais rápido em casa mas sente o seu braço ser puxado com força fazendo com que o seu corpo se encostasse ao de Miguel. - Me larga, se não eu grito!
Miguel: Você vai ser meu quer queira ou não e caso você não largue seu namorado, quem sofre é ele. Está avisado. - Ele beija o pescoço de Matheus mas rapidamente é travado com uma joelhada. Ele o amarra novamente, agora pela cintura. - Então bebe, vai dizer que não estava gostando? - Ele provoca com um sorriso irónico.
Matheus: Você me dá nojo, nojo. Agora me deixe em paz e não pense que vou ceder em sua chantagem! - Ele diz tentando soltar-se.
Miguel: Você é que sabe, mas te aviso, quem sofre não é só você, seu namoradinho queridinho é que vai ficar pior. Você vai ser meu. E sua sorte é que eu tenho alguma pressa, caso contrário mostrava já aqui do que eu sou capaz... - Ele diz dando um beijo na orelha de Matheus à medida que o solta e abandona o jardim da casa do jovem.
Matheus entra em casa a correr e vai logo para o banheiro, ele precisava de tomar um banho para conseguir relaxar e tomar uma decisão. Tudo aquilo que viveu com Tomás passava como se fosse um filme na sua mente. Assim que acaba vai para o seu quarto, ele precisava de descansar e por isso tomou um calmante, algo que seu médico havia aconselhado sempre que estivesse em situações de stress. Rapidamente adormeceu, quando acordou já passava das 18h, ouviu o seu celular tocar e dirigiu-se até ele. Como havia acabado de acordar nem viu quem era e atendeu logo.
Matheus: Oi.
Tomás: Oi bebe, tudo bem?
Matheus: Ah...Mais ou me... Quer dizer, sim... - Ele tentava disfarçar.
Tomás: Que se passa mor? Porque você me está mentindo?
Matheus: Eu não estou mentindo, eu só estou cansado.
Tomás: Você não confia em mim?
Matheus: Sim eu confio, você sabe disso.
Tomás: Então me conta! E rápido que eu já não estou ficando preocupado.
Matheus: Eu preferia falar pessoalmente, amanhã dá para vir ter cá a casa, aí uns 10 minutos mais cedo do que a hora normal?
Tomás: Claro que sim, mas primeiro me fala por alto o que é, eu vejo que você não está bem!
Matheus: Por favor, apenas confia em mim, amanhã falamos. Vou desligar e me desculpa.
Tomás: Desculpa de quê? - Nesta altura Matheus desliga a chamada e desaba em lágrimas. Ele não aguentava que depois de tudo o que tinham vivido as coisas iam acabar assim.
Matheus não jantou e deitou-se muito cedo argumentando que estava indisposto. Quase não conseguiu dormir, ele não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, tudo esta nas suas mãos. Ele tinha de proteger o seu amado, mesmo que isso significasse o fim, ele não se perdoaria se algo acontecesse a Tomás por sua causa. Fez sua higiene pessoal e apenas comeu uma fatia de bolo. Ainda não eram sequer 7h00 e ele já estava pronto, logo colocou os fones nos seus ouvidos, a música era constante na sua vida e uma aliada das horas difíceis. O tempo passou lentamente, ao fim de 50 minutos a campainha toca. Ele dirige-se rapidamente até à porta, sua mãe já tinha saído de casa, eles estavam a sós.
Matheus: Entra.
Tomás: Oi bebe! - Ele diz entrando e assim que a porta se fecha ele beija Matheus, mas não é correspondido. - O que é que se passa? Você está me deixando preocupado!
Matheus: Nós precisamos de falar.
Tomás: Eu já percebi essa parte.
Matheus: Foi muito bom este tempo que passamos juntos, mas vamos ter de terminar. - Ele informa começando a chorar. - Me desculpa.
Tomás: O que é que você está dizendo?
Matheus: Nós vamos ter de acabar, a partir de agora somos apenas amigos, é o melhor para os dois.
Tomás: É o melhor para quem? Para si só se for! - Ele já gritava.
Matheus: Acredite, você vai sofrer se estiver comigo, eu tenho de te proteger.
Tomás: Você só pode estar brincando. Está me dando com os pés e diz que é para me proteger?
Matheus: Eu te amo, me perdoa!
Tomás: Vá se foder. Eu só quero você bem longe de mim. Eu te odeio. Mas me diz só uma coisa, porquê?
Matheus: Você é perfeito para mim, eu amo tudo em vo...
Tomás: Se cala! Nunca mais olha para mim! - Dizendo isto ele abandona a casa de Matheus.
Nesta altura o rapaz desaba novamente em lágrimas no chão da sua entrada. Ele decidiu que naquele dia não iria à escola, eu não conseguiria enfrentar tudo e todos, seria evidente o afastamento dos dois amigos e isso iria ser motivo de muitas perguntas. Matheus não ligou o celular e apenas assistia a TV, estava assim à horas... Pouco passava das 15h quando a campainha soa. Quem seria? Matheus abre a porta e logo começa a sentir muita raiva.
Matheus: O que é que você quer?
Miguel: Olá amor...
Matheus: Para de me chamar de amor! Eu não sou seu amor! Grrrrrrr, o que é que você quer? Ver-me sofrer? Parabéns, você conseguiu, agora desaparece da minha vida! - Ele estava a fechar a porta mas Miguel impede e entra na casa da Matheus.
Miguel: A partir de agora você faz o que eu quero, caso contrário quem sofre é o Tomás. Tudo aquilo que você faça ao contrário do que eu quero, é ele que paga!
Matheus: O que é que você quer? Diga logo.
Miguel: Você! - Miguel se aproxima de Matheus e o beija, de seguida apalpa sua bunda e Matheus sente seu pau crescer e logo dá um tapa na cara de Miguel. - Seu viadinho de merda, agora você vai ver o que é que coisas como você fazem. - Ele baixa suas calças junto com sua cueca e pega seu pau. - Agora chupa direitinho e nem tenta nada porque você já sabe quem paga.
Matheus: Não, por favor, tudo menos isso. Não faça isso comigo. - Miguel dá um soco na cara de Matheus e este cai no chão. Miguel pega nele o arrasta até ao quarto dele e com uma corda que trazia na pasta, prende suas mãos à cabeceira da cama e retira a roupa de ambos. Matheus chorava mas já não conseguia dizer nada, infelizmente sabia que já nada valia a pena. - Agora chupa se não quiser levar uma porrada.
Matheus começa então a chupar o pau de Miguel que rapidamente cresceu na sua boca. Miguel começou a controlar a rapidez com as mãos na cabeça do jovem de 15 anos. Miguel solta as mãos da cabeceira mas não as solta uma da outra e põe Matheus de quatro.
Miguel: Agora vai gemer direitinho na vara do seu macho, boiola como você só serve pra isso, escravo de macho. A culpa é sua que tem esta bunda, quantas vezes já deu este bundão? - Nesta altura Miguel coloca um dedo no rabo de Matheus com força - Não acredito, você é virgem?
Matheus:.....
Miguel: Eu perguntei se você é virgem! - Ele diz enquanto enfia o segundo dedo.
Matheus: Sim.
Miguel: Hummm, agora diz que quer que eu tire seu cabaçinho, que eu sou bom, que quer que eu goze no seu buraquinho.
Matheus: Não me obrigue a isso, por favor.
Miguel: Já. - Enfia o terceiro dedo.
Matheus: Me come, tira meu cabaçinho, você é muito bom, goze em mim.
Miguel tira os dedos e penetra no rabo de Matheus de uma vez, o que faz com que este grite de dor. Matheus sentia os pentelhos de Miguel no seu rabo, ele dava fortes estocadas o que fazia com que Matheus não parasse de gritar.
Miguel: Isso, geme pró seu macho, que maravilha, agora vou comer você todos os dias e você vai levar não só desta rola mas de muitas outras. Agora você vai ser minha moeda, vai virar putinha, você vai ver. - Ele repetia isto vezes sem conta. Depois de cerca de 30 minutos seguidos ele vira Matheus e o põe na posição de frango assado e novamente o come. Sem dó. Puro prazer carnal, apenas da parte de Miguel.
Miguel: Vou gozar, hummmmm...huuuuuuuuuum...isso... aaaaaaaah. - Miguel goza após 45 minutos dentro de Matheus, que apenas chorava. - Agora chupa e engula a porra toda do seu machão. - Foi assim que Matheus fez, ele sentia o rabo arder, sentia nojo de si, sentia uma forte dor de cabeça, sentia-se de uma forma horrivelmente má. - Isso.
Miguel solta suas mãos e se deita sobre ele beijando-o.
Miguel: Tá a ver amor, diga lá se não foi bom?
Matheus:......
Miguel: Eu perguntei se foi bom! - Ele grita enquanto dá um tapa na sua cara.
Matheus: Não, foi o pior dia da minha vida.
Miguel: Então se prepara, que vem muitos dias desses. - Ele se veste, pega sua mochila e sai da casa de Matheus.
Matheus arruma seu quarto e vai tomar banho, ele sentia nojo de si próprio, de não ter conseguido reagir, de saber que ele iria fazer dele o que quisesse. Ele tinha de fazer algo, mas não agora, ele ainda não acreditava no que tinha acontecido. Matheus se deita na sua cama, já de lençóis trocados e chora em silêncio, sua mãe só viria de madrugada, por isso estaria só. A campainha soa. Quem seria? Miguel não seria com certeza. Ele desce devagar, fraco, cambaleando para o piso de baixo. Abre a porta ainda a chorar, embora tentando controlar-se. Ele abre a porta.
Matheus: Tomás! Me abraça por favor. - Ele diz enquanto se amarra a Tomás que o vendo naquele estado, com a cara vermelha e uma parte que começava a escurecer do soco que havia levado. - Não me deixa só. Eu tenho medo. Por favor, não me abandone.
Tomás: Bebe, o que é que se passa, o que fizeram em você? - Ele diz levando-o ao colo até ao sofá onde o sentou sobre ele. - Me diz o que se passa, você sabe que eu estou aqui. Tem calma.
Matheus: Ele... me obrigou... eu não queria... eu juro... ele me chantageou... - Ele dizia devagar por causa do choro.
Tomás: Amor, tem calma, respira.
Matheus: O Miguel, ele ontem me disse que se eu não me separasse de você ele te iria fazer mal. Ele hoje veio cá e... e...
Tomás: Diz amor, tem calma, me conta.
Matheus: E me estuprou. Eu não queria, foi horrível, ele me humilhou e disse que agora eu sou o seu escravo sexual e que sempre que ele precisasse de alguma coisa eu seria o pagamento dele. Eu tenho medo, vergonha, eu sinto nojo de mim. Me desculpa!
Tomás:E agora, qual a reação de Tomás? O que vocês pensam?
Aguardo comentários, notas e sugestões!
