Lucas, o Moreninho de Stella Maris, Tinha o Cuzinho Muito Apertado, O Reencontro

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1341 palavras
Data: 27/03/2012 00:41:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava fazendo um mês do meu encontro com Lucas, o moreninho do cuzinho apertado. O moleque não me procurou durante este período e nem eu o vi pelas praias de Stella Maris. Minha sorte mudou num sábado, quando o vi com um grupo na mesma barraca que nos conhecemos.

Fiquei observando o moleque, numa mesa não muito afastada da que ele estava, tomando uma gelada. Quando chamei o garçon para pedir mais uma cerveja ele notou minha presença. Depois de beber a cerjeja que pedi, dei um jeito de, discretamente, passar um bilhete para ele. Apenas dizia: ‘me liga se tiver afim, estarei lhe esperando como da outra vez’. Fui para casa esperando que ele ligasse. Por volta das oito da noite o telefone tocou, era ele, perguntei:

- Faz tempo que não nos vemos, porque não me procurou?

- Fiquei com medo...

- Medo de mim?

- Do seu cacete...

- Foi tão ruim assim?

- Pra falar a verdade, eu fiquei gosto do seu cacete enorme na minha boca por um bom tempo...

- Mesmo?

- Não saia da minha cabeça as estocadas fortes em meu rabo... mas eu sempre lembrava também do estrago que seu cacetão fez no meu cu...

- Mas foi gostoso... você gozou sem nem tocar no pau... gozou com meu cacete enfiado no cu... não quer repetir a dose?

- Cara...

- Vem... tô com saudade desse cuzinho gostoso... com vontade de chupar ele todinho...

- Você falando assim, com essa voz... eu sei que não vou resistir...

- Estou lhe esperando...

Ele só respondeu: ‘tá’. Eu fui tomar um banho para esperar o gostoso. Não deu meia hora e ele bateu na porta. Abri e lá estava ele. Como eu não queria perder tempo, abri a porta pelado, com o pau apontando pra ele. Puxei ele pra dentro e beijei sua boca, e ele sumiu em meus braços. Tirei sua roupa em dois tempos, e já estávamos nus, nos beijando e chupando um ao outro.

Ele se afastou um pouco e pediu um tempo, estava sem folego. Eu sorri e fui pegar uma cerveja. Quando voltei retomamos nosso amasso. O putinho se ajoelhou e abocanhou meu pau. Beijou, lambeu, engoliu uma das bolas, e enfiou a cabeça da caceta na boca. Eu gemia enquanto ele ia lambendo e punhetando minha tora. O moleque se esforçava ao máximo para conseguir colocar toda na boca.

Eu levantei Lucas e o beijei forte, peguei ele no colo e levei para o quarto. Depois de deitar o moreninho gostoso na cama, fui lambendo seu corpo. Mordiscava os mamilos, descia até seu pau, lambia e chupava com vontade. Lucas gemia, se contorcia com minha língua no seu corpo. Girei o moleque e o deixei de quatro. Comecei a passar a língua no seu rabo, cheguei até o cu e lambi. Chupei seu cu, enfiei a lingua. O safado começou a gritar de tesão.

- Me fode, seu porra!

- Você quer o que, Luquinha?

- Eu quero rola, sua rola... quero dar muito meu cu pra você...

- Quer mesmo, gostoso?

- Quero! Puta merda, me enraba... me come que hoje quero rasgar meu cu de tanto dar pra você...

- Safado... quer rola nesse cu... pois vai ter...

Dando um tapinha na sua bunda, mandei ele me esperar de quatro enquanto eu pegava o gel. Voltei e ele continuava de quatro me esperando. Linguei seu rabo e com o gel enfiei dois dedos de uma vez no seu rabo. Como estava muito apertado, passei mais gel nos dedos e no seu rabo, o dedo entrou gostoso. Eu fodia seu rabo com os dedos e mordia sua bunda. Parei, passei gel na pica e apontei para suas pregas. Segurando Lucas pela cintura eu disse:

- Não precisa ter medo, meu putinho, desta vez vou com mais calma...

Encostei a cabeça e forcei um pouquinho. Ele suspirou e eu forcei um pouco mais, a cabeça entrou no seu cu. Parei e beijei sua nuca, lambi seu pescoço e falei no seu ouvido:

- Pronto, a cabeça tá dentro... relaxa que eu vou enfiar mais um pouco...

Dei uma enterrada e entrou uns bons centímetros. Parei um pouco, e depois fui tirando um pouquinho pra voltar a socar com tudo. Entrou quase a metade e eu não parei mais, fui enfiando devagar mas sem parar. Quando eu voltei a beijar seu pescoço meus pentelhos estavam colados no seu rabo e meu saco batendo nos dele.

- Nossa... – ele gemeu. - Que dor... que loucura!

Parei um pouco, mordisquei seu pescoço, mordi suas costas e dei tapinhas na bunda. Depois comecei a golpear seu rabo com estocadas firmes e fortes, num vai e vem frenético. Lucas gemia e falava:

- Meu rabo está fervendo... caralho, estou de novo com sua tora enorme dentro de mim, que delicia!

Eu não aguentei muito tempo neste ritmo e meu cacete começou a pulsar no seu rabo. O safado gozou junto comigo, gritando muito. Joguei meu corpo em cima dele e lá fiquei. Meu cacete em seu rabo. Meu pau não amolecia, só pulsava. Devagar fui saindo de dentro dele, cai ao seu lado, olhando pra ele. Lucas tinha um sorriso maroto no rosto.

- Agora você está arrombadinho de novo...

Fiquei olhando para ele, depois me levantei, fui até a copa e peguei uma cerveja pra mim e outra para ele. Tomamos juntos, em silencio, apenas contemplando um ao outro. Meu cacete estava mole, mas mesmo assim o impressionava. Lucas me olhava inteiro, como se nunca tivesse me visto, olhava minhas pernas, meu peito ornado por mamilos grandes, meu cacete.

- Cara, você é um mulato muito gostoso...

Eu sorri, ele terminou a cerveja e veio em minha direção. Eu ainda tomava minha cerveja quando ele começou a limpar a porra que ainda tinha no meu cacete. Chupou e deixou limpinho, e o bicho acordou. Ele desceu até minhas bolas e primeiro lambeu uma depois a outra. Desceu um pouco e passou a língua em meu períneo. Eu suspirei forte, ele voltou até minhas bolas e desceu de novo ao períneo e foi até meu cu, e colocou a ponta da língua.

Percebi seu receio, ele deu uma parada esperando minha reação, já que eu nunca lhe dei sinais de até onde ele poderia avançar. Eu sorri e desci o corpo até uma poltrona ao lado da cama. Levantei as pernas e ele começou um cunete fantástico. Eu correspondia gemendo muito, meu cacete estava duro como ferro e ele aproveitava para me punhetar. Ele continuava chupando meu cu, abri mais as pernas e ele enfiou um dedo.

- Manda ver, putinho... já lhe comi agora é hora de você se divertir um pouco...

Lucas meteu o dedo, tirou, passou o gel e enfiou dois dedos, ficou massageando minha próstata, e me punhetando. Eu gemia e me contorcia. Segurando seus cabelos, eu trouxe sua boca até a minha, beijei e depois enfiei a pica sua boca. Luquinha chupava a cabeçona e enfiava dois dedos em meu reto. Eu me posicionei de quatro e ele se preparou para enfiar o cacete no meu rabo.

O moleque estava disposto a me mostrar que era um garanhão. Ele apontou e enfiou de vez. Enterrou seus 18cm de uma vez, eu gemi e ele me segurou firme com seu cacete dentro do meu rabo. Ele parou, gemeu entre os dentes, e começou a fazer um vai e vem gostoso no meu rabo. O putinho me fodeu muito gostoso e gozou forte no meu cu.

Ele tirou o pau e caiu de boca em meu cacete duro e chupou até eu gozar na sua boca. O putinho não tirou a vara da boca, engoliu minha porra todinha. Lucas sorvia com gosto, depois passou a pica em sua cara e limpou meu cacete. Olhou para mim e disse:

- Você é muito gostoso!

- A noite ainda não acabou... ainda vou lhe comer de novo...

E assim foi, comi o moleque duas vezes seguida, gozei muito e ele também. Ele não me comeu novamente naquela noite. Luquinha é muito gostoso, uma delicia de putinho, viril, machinho mesmo quando com minha pica enfiada no rabo. Resumindo, o moleque é uma delicia.


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