Sogro fura-olho
Olá. Este site é ótimo pra quem quer contar o que aprontou, mas quer ficar anônimo. Meu nome é Maria Rita e o que aconteceu foi há 10 anos, quando eu tinha 25 anos e tinha poucos dias de casada. Eu e meu marido, o Antônio, nos casamos e fomos morar em Montes Claros-MG que é a cidade dele. Ficamos um tempo num puxadinho no fundo da casa do pai dele, o seu Genésio, até alugarmos um lugarzinho melhor pra viver. O seu Genésio era muito safado, mas eu nunca dei corda. Magina! Ele era um louco!
Seu Genésio naquela época, 10 anos atrás, ficava me secando. Eles adoram carros e meu marido tinha montado uma pequena oficina em casa e passava o dia todo lá. Já era quase noite e eu estava em meus afazeres domésticos e teve uma hora que passei por eles. Eu usava uma sainha meio curta como gosto de usar e seu Genésio me olhava com cara de tarado. Às vezes ele sussurrava no meu ouvido me chamando de gostosa. Eu nunca reclamei pra Antonio porque não me incomodava tanto e eu até gostava de provocar o seu Genésio. Mas nunca tinha passado disso.
Eu fui pra lavanderia que ficava no fundo da casa. Eu precisava pegar uns produtos de limpeza que ficavam no fundo dum armário então abaixei e fiquei de quatro no chão. Estava distraída pegando os produtos quando senti alguém atrás de mim. Era ele, o pai safado. Ele tava ajoelhado atrás da minha bunda. Ergueu minha saia e eu não sei explicar direito porque, mas deixei rolar. Acho que nesse dia eu estava mais “quente”. Ele ergueu minha sainha e eu não disse nada, até empinei mais o rabo. Seu Genésio tirou o pinto já duro da bermuda e afastou minha calcinha de lado.
Ficou brincando na portinha da minha xoxota, esfregando a cabeça no meu grelo. Isso tava me enlouquecendo. Enfiou a rola na minha buceta melada de tesão. O pau era grosso e quente e entrou rasgando. O velho ficou socando minha boceta. Eu mordi os dedos pra não gritar de prazer e nem falava nada pra Antônio não ouvir. Tava muito gostoso! Que pauzão o seu Genésio tinha! 10 anos depois ainda me dá tesão, a pica batia lá no fundo da xoxota. Que loucura!Fiquei rebolando silenciosamente naquele cacetão... Eu tinha casado fazia uma semana e tava fodendo com o pai dele! Que loucura!
Seu Genésio ficou socando, batendo gostoso no fundo da buceta e eu gozei umas duas vezes, mordendo um pano que achei. Depois senti ele tirar a pica e rapidamente encostar a cabeça na minha bunda. Eu já tinha dado o cuzinho antes, mas fiquei com medo, o cacete dele era muito grandão. Seu Genésio cochichou: fica quietinha, Ritinha! Vou botar devagar... ,Eu só deixei porque eu tava num cio danado e o meu sogrão tinha uma pegada boa. Ele cuspiu no meu rabo e enfiou o dedo, me laceando. Depois enfiou a cabeça da rola devagar. Entrou me arrombando. Eu sussurrei: faz devagar..., Seu Genésio socou no meu cu devagarinho depois começou a bater mais forte, apertando minha cintura. Eu tocava uma siririca enquanto ele me enrabava. Gozei beeemm gostoso mais uma vez. Senti a porra quente escorrendo do meu cu, meu rabinho tava ardendo. Seu Genésio gozou gemendo bem baixinho. Eu dei uma chupada na cabeça da rola suja de porra saída do meu cuzinho.
Levantei rápido, arrumei minha calcinha e a saia e sai como se nada tivesse acontecido. Antonio estava na sala, comendo polenta e assistindo o jogo do Cruzeiro. Sentei do seu lado e dei-lhe um beijo. Meu maridinho nem desconfiou, ele confia muito em seu pai. Seu Genésio ficou alguns minutos assistindo o jogo e olhando pra mim com cara de quero-mais. Depois sossegou e foi dormir. Ele tentou me comer de novo em outros dias, mas eu me senti culpada, não queria mais nada daquilo não. Depois eu e Antônio mudamos pra longe e seu Genésio virou um crente fanático e hoje me respeita muito.
Eu gosto de meu marido, essa foi a única vez que dei uma escapulida. Antônio é meio frouxo, mas eu gosto dele. Nem sei se foi traição. Eu andava meio estressada, com um tesão danado. Aí Antônio deu mole, a oportunidade apareceu e rolou com esse sogro fura-olho. Serviu mais pra dar uma relaxada, foi danado di bão!
Nunca contei nada pra ninguém, eles são pai e filho e se entendem tão bem. Não quero magoar Antônio.
Beijos