Descabaçando a namoradinha

Um conto erótico de David147
Categoria: Heterossexual
Data: 31/03/2012 20:56:56

Namorava-nos a um certo tempo (cerca de 10 meses), eu com 17 anos e ela era 2 anos mais velha que eu, eu nessa época como era de se esperar era inexperiente, não passamos de mãos bobas, uma bela sarradinha na area da casa dela, nada alem disso pois ela tinha uma tia não muito sociável, parecia que não gostava muito de ver gente que não fosse da família dela. O tempo foi passando, agente foi crescendo e o desejo ia aumentando e nesse meio tempo tive que voltar para casa dos meus pais (nessa época eu morava com um tio meu) que morava eu um interior um pouco distante da cidade dela, bateu aquele desespero e o medo de nunca mais vê-la novamente e morrer na curiosidade. No começo foi barra pesada pros dois, agente se falava quase que diariamente por telefone mas não era o bastante pois gostava muito dela e a vontade de tocar aquele corpo maravilhoso era imenso... antes que eu me esqueça, ela era baixinha (ps: não estranhe quanto ao fato de eu titular as meninas de baixinha em meus contos, eu que sou alto d+, por tanto pra mim todas são baixinhas) corpo bem feito, branquinha e uma bunda linda linda que eu tentava envolvê-la com as duas mão durante os sarros na area da sua casa e seio medios. Mediante a situação terminamos o namoro por telefone mesmo, passamos um bom tempo sem nos comunicar (nem por telefone), nesse meio tempo arrumei outro emprego e tratei logo de tentar contato com ela, ela no inicio ficou meio com um pé atras, mas senti que ela ainda gostava de mim, depois de muito insistência consegui marca um encontro com ela dessa vez longe da casa dela pois a tia dela ainda me odiava (pra variar), no encontramos numa praça perto da casa dela, papo vai papo vem, fui me aproximando perto do rosto dela e roubei um beijo dela, o qual foi retribuído sem nenhuma objeção, sem pensar muito fui matar a saudade (alem da saudade dela(pessoa)) da bunda dela, ela tava um uma calcinha fio dental que eu nunca tinha visto ela usar, percebi que ela tava mudada, mais madura, e talvez disposta a enfrentar a tia dela por mim, depois de beijos longos, a hora foi passando e tive que voltar pra minha cidade pois já estava ficando muito tarde da noite, mas antes convenci ela de ir ate a minha casa com a desculpa de conhecer a minha mãe (ate então desconhecida para ela), um tempo depois ela me liga na quinta-feira e pergunta se eu não iria fazer nada no fim de semana, eu disse que não, então perguntei a ela...- tá pensando em vim por aqui é?, ela calou por um instante e com a voz quase que faltando disse: -SIM. Fiquei excitado na hora, mal esperava a hora de vê-la novamente e dessa vez não tinha perdão (nem a tia dela enchendo o meu saco, kkk), no sábado de manha ela me liga pra saber mais ou menos onde era, explico a ela e vou para a parada aguardá-la, quando ela desce do ônibus com um short jeans curto, um blusinha preta e um allstar, quase perco o folego (eu e um bocado de marmanjo que tava na parada comigo), a bunda dela tava mundo linda dentro daquele shortinho, fui em direção a ela, dei um selinho pra marcar território e mostra que aquela beleza toda era minha, subimos na moto que eu estava e fomos em direção a minha casa, no caminho, os dois calados, nem eu falava e muito menos ela. Chegamos lá, apresentei ela a minha mãe, levei as coisas dela pro meu quarto, ela pediu água (tava um calor infernal, era quase meio dia), ficamos um tempo conversando na sala e fomos almoçar, tudo tranquilo (só não na minha mente,kkk), meus pais depois do almoço tem o costume de dormir, eu não vi hora melhor, mas não deu muito certo porque ela tava meio sismada ainda e não me deixo trancar a porta do quarto por vergonha de meus pais acordarem e verem a porta fechada, ficamos ali no quarto, deitei ela na cama(com muito custo), coloquei um peito dela pra fora e comecei a chupa-lo(também com muito custo), ela se arrepiava toda, alisava a bucetinha dela por cima da calcinha(nessa hora ela já tinha tomado um banho e tinha colocado uma sainha folgada meio curta), pude sentir a bucetinha(que não tinha nada de “inha”) toda meladinha, coloquei um dedo sem tira a calcinha mesmo e comecei a masturbá-la, senti ela gemer baixinho, meio acanhada, aquilo me dava um tesão danado, senti que ela queria mas tava com medo, passamos um bom tempo nisso ate meus pais despertarem do sono, nos recompomos e ficamos conversando ainda muito excitados, logo chegou a noite e a hora mais esperada, meus pais dormem cedo já eu costumo dormir bem tarde, fui enrolando ela e sem que ela percebesse fechei a porta do quarto, ela já tava com um babydool rosa (shortinho+blusa) muito sexy, com a luz acesa mesmo pus ela de pé, segurei ela bem firme(pra ela não correr é claro), segurei ela pela sua bunda com bastante força, como se fosse abri-la em duas, eu a essa altura do campeonato já estava com o pau em ponto de bala, peguei a mão dela e a direcionei a ele por sima do short mesmo, ela meio sem jeito ficou com a mão parada, só aos pouco ela começou a aperta e enquanto isso eu ia mechendo no seu cuzinho e bucetinha , só que agora por dentro do babydool, fui tirando a sua roupa aos pouco, primeiro o short e depois a blusa, ela estava com os seios a mostra e só de calcinha, tirei a minha roupa por completo e ela ficou me punhetando meio desajeitada mas tava se esforçando, deitei ela na cama e tirei a calcinha dela, era a primeira vez que eu há via totalmente nua, comecei beijando sua coxas e fui subindo aos poucos ate chega na sua buceta que tava muito melada por sinal, dei varias lambidas no seu grelindo enquanto enfiava ora um dedo depois dois, fiquei brincando com sua buceta por um bom tempo, ai decidi que já era a hora de penetrá-la e tirar de vez aquele cabacinho que já tava durando de mais, fui par cima dela e tentei força a cabeça do pau na entrada da sua buceta. Ela disse: Vai com calma (realmente eu tava muito apressado), então tentei colocar só a cabecinha, ela disse: Para para, tá doendo muito, ai eu disse: é assim mesmo, no começo vai ser meio dolorido mas você logo se acostuma, tentei colocar novamente mas ela tornou a reclama de dores, dei uma paradinha pra ela relaxar, coloquei ela deitada de costas pra mim deitada na cama, encostei na bunda dela e com a mão por cima dela comecei a passar a mão na bucetinda dela e tentei penetrá-la novamente naquela posição(tipo conchinha), mas novamente não tive sucesso, ai eu tive a ideia maquiavelica, vou tentar comer a bunda dela, não deu outra, passei a secreção que tava na buceta dela no seu cuzinho e um pouco no meu pau, amaciei bastante com os dedos, quando vi que os dedos estavam entrando com facilidade coloquei só a cabecinha do pau e pedi que relaxasse que a dor seria menor, assim ela fez, fui colocando aos poucos ate entra só a metada, ela pediu pra tirar que tava doendo muito, logico que não obedeci, só fiz parar mesmo, esperei um pouco (afinal já tinha conseguido o improvável) e comecei a me movimentar lentamente pra ela ir se acostumando, depois de ela já tá mais acostumada comecei a bombar forte, as reclamações foram aos poucos sendo substituidas por leves gemidos, coloquei ela de 4 passei a aumentar ainda mais o ritimo, tive que interromper pra colocar o colchão no chão pois a cama tava fazendo muito barulho, continuamos ate eu gozar na seu cuzinho. Fomos para o banheiro nos lavar (juntos), debaixo do chuveiro começamos a nos beijar novamente e logo meu pai já tava de pé novamente, coloquei ela de costas com um pé em cima do sanitário e pedi pra ela empina a bunda e comi seu cuzinho novamente, aquele barunho que a bundinha dela molhada fazia era de enlouquecer qualquer um, não demorei muito naquela posição devido a eu ser muito alto pra ela aquela posição era muito desconfortável pra mim, deitei no chão do banheiro e pedi pra ela sentar, ela começou a cavalgar meio sem jeito nas logo foi pegando o jeito e com isso a velocidade foi aumentando e não demorou muito e gozei novamente. Tomamos banho e fomos nos deitar, eu incrivelmente ainda exitado mas deixei ela dormir um pra recuperar as forças.

Continua...


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Comentários

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01/04/2012 16:12:58
Maravilhoso, como é bom gozar de rabo cheio


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