MEU FILHO ALEX
Alex tinha 15 anos quando o pai dele morreu em um acidente de carro.
Eu aos 45 tivera vida sexual bastante ativa até então.
Foi muito duro perder o Paulo naquela altura da vida.
Felizmente ele nos deixou bem financeiramente.
Passado alguns meses, vendi a confecção e mantive a loja da José Paulino.
Foi o bastante para manter-nos em vida confortável.
Agora, passado oito anos da morte do meu marido, confesso que ando subindo pelas paredes.
Nunca fui de me masturbar e minhas amigas vivem brincando comigo para que eu arranje alguém que me dê uma surra de pau, como elas sempre dizem.
A Elaine, minha amiga mais safada, deu-me um brinquedinho para as noites solitárias... palavras dela. Nunca usei.
Porém, há alguns meses, fiquei tentada em fazer uso daquele instrumento de prazer.
Alex chegou em casa por volta da 01:00h da manhã. Não estava sozinho, pude perceber.
Não demorou muito para eu ouvir uma saraivada de palavrões e palavras de incentivo vindas do quarto dele.
Isso ... fode .... mete na minha bucetinha .... vai meu macho .... mete esse caralhão em mim .... me fode com força .... fodeeeeee!!!
Nossa ... aquilo me deixou em êxtase. Alex estava judiando da cadelinha que ele arrastou pra casa.
Quando pensei que tudo tinha acabado, ouço algo que me deixou alucinada.
Isso seu puto .... fode o meu cu .... anda logo ... mete tudo no meu cuzinho .... aiiiiii ... que gostoso .... fode .... ai caralho ... que gostoso sentir o seu pauzão me fodendo o cu ..... aiiiii ... eu vou gozar ..... eu vou gozar ..... aiiiiii .... mete tudo que eu vou gozar ..... meeeeeeete .... meeeeeeeteeee!!! Aiiiii .... aiiiiii ..... aiiiiiii!!
Depois veio o silencio.
Quando dei por mim, me descobri encharcada. Nem me dei conta do quanto eu estava vazando ouvindo aquela putaria vinda do quarto do meu filhão.
Levantei lentamente e fui buscar aquele consolo rosinha que estava no fundo de uma gaveta do armário. Nem voltei pra cama. Coloquei-o de pé na banqueta perto do armário .... e sentei de uma vez. Nossa ... entrou deslizando facilmente com toda a minha lubrificação. Não pulei nem 3 vezes e já estava me esvaindo em gozo. Quase tive um treco quando de minha boca escapou um “Alex ... me fode filho”.
Após o gozo insano, veio o arrependimento. Como poderia eu ter pensado no meu filho no momento do gozo. Que doido isso. Acorda Martha. Ele é seu filho. Enlouqueceu? Meus pensamentos me trouxeram para a realidade. Como o silencio no apartamento agora era total, não demorei a dormir.
Acordei muito bem. Foi uma noite de sono muito bem dormida como há muito eu não tinha.
A lembrança de meu gozo ensandecido, veio imediatamente quando vi o brinquedinho ganho da Elaine largado no chão.
Novamente veio aquela sensação de luxúria e arrependimento.
Eu precisava afastar os pensamentos que me assaltavam. Era óbvio que eu estava curiosa com o tamanho do pau do meu menino. Mas aquilo não podia ser. Pára Martha. Desliga isso da mente. Levantei, tomei meu banho e me preparei para mais um dia na loja.
Alex estava na cozinha quando eu cheguei para tomar um gole de café e sair.
Oi mãe. Tudo bem? Dormiu bem? Claro filho. Tudo certinho.
Mãe. Me desculpe por ontem. Não esperava ter uma escandalosa aqui em casa.
Desencana filho, eu nem percebi nada.
Sei .... vai me dizer que você não ouvi nada?
Quer dizer .... eu ouvi alguma coisa. Mas depois eu dormi e nem me dei conta que você estava em casa. Rimos, mas foi um riso de vergonha para ambos. Pelo menos assim eu achei.
Tá bom. Vou para o trabalho mamãe. Bom dia pra você na loja. Tchau filho.
Passei o dia entre afazeres e a lembrança daquela ordinária gritando na cama do Alex ... ai caralho.... que gostoso sentir o seu pauzão me fodendo o cu ..... aiiiii ... eu vou gozar ..... eu vou gozar ..... aiiiiii .... mete tudo que eu vou gozar ..... meeeeeeete .... meeeeeeeteeee!!! Aiiiii .... aiiiiii ..... aiiiiiii!!
E um novo arrependimento me trazia para a realidade. Martha do céu ... se liga .... ele é sangue do seu sangue ... você viu ele crescer. O que você está pensando tem um nome. É incesto. Se liga sua tonta.
Voltei mais cedo pra casa deixando a gerente cuidando de tudo. Disse-lhe que não estava bem e precisava de um banho. Ela me tranqüilizou dizendo que fecharia tudo e ficaria com a chave chegando mais cedo no dia seguinte.
Corri pra casa e fui direto apanhar aquele consolo cor de pele. Mal tirei a roupa e mergulhei aquela gostosura em minha buceta. Dedilhei meu grelo como não fazia desde os 17 anos. Bombei uma seqüencia de vezes enquanto beliscava forte o meu mamilo esquerdo, quando perto de gozar, pensei no Alex me fodendo de quatro. PQP .... meu gozo veio espesso, demorado, intenso. Gozei muito gostoso. O arrependimento veio novamente. Mas agora menos rigoroso. Cheguei a brincar com o grelo um pouco mais. Pensar no meu filho me deixava mais acesa agora. Tomei um banho e fui preparar o jantar. Alex ligou por volta das 20:00h dizendo que ia sair para jantar e que deveria voltar mais tarde. Quase agradeci por não ter que encará-lo naquela noite. Acho que eu deveria estar com cara de puta e o Alex ia perceber.
E de novo ele trouxe aquela vagabundinha pra casa. Devia ser quase meia-noite quando eu ouço a risada da escandalosa passando pelo meu quarto. E de novo, não demorou nada para aquela saraivada de palavras estimulantes virem do quarto ao lado. Isso ..... quero assim agora .... fode .... me fode seu gostoso ..... mete esse pintão em mim .... isso .... assim ... assim .... me bate ... me fode ..... aiiiii que gostoso .... mais .... mete tudo .... mete .... ai meu Deusisso ... agora ..... vem comigo .... aiiiii .... vem comigo ..... aiiiiii .... eu vou gozar seu puto caralhudo .... vem ... vem comigo .... aiiiii ... que gostoso ... aiiii que gostoso .... assim .... assim .... vem .... aiiii .... aiiiiii ..... aiiiiiiiaiiiii que gozada gostosa ..... aiiiiiiii!!!!!!
Dessa vez eu não me contive. Aquela ordinária me fez gozar junto com ela. Mal ela começou aquela cachoeira de impropérios, eu já estava com a mão na buceta imaginando aquela saroba do Alex entrando em mim. PQP como eu gozei gostoso ouvindo aquela menina se deliciando no pau do meu filho. E aquela sensação de satisfação não veio. Eu queria mais.
E o que há muito eu não fazia ... aconteceu. Fiquei de quatro e muito aplicada ... pincelei aquele consolo na porta do meu cu. Enquanto dedilhava o meu grelo, minha outra mão se encarregava de ir afundando aquela tora no meu cu. Com a cara totalmente afundada em meu travesseiro, comecei um grito abafado: isso filho .... fode a mamãe .... fode .... mete esse caralho no cu da sua mãezinha. Vai Alex ... mete .... mete ..... mete .... mete ..... meeeeeteeeee!!!!! Amigos, vocês não devem ter noção do que é gozar falando nome de um parente próximo. Gozei mais uma vez ... quase esguichando. Eu estava absurdamente molhada quando levantei o rosto do travesseiro. Devagar e aproveitando meus últimos espasmos, tirei o consolo do meu agora larguinho cuzinho.
Nem preciso dizer que dormi quase que imediatamente. Acho que não me mexi a noite toda.
Quando acordei na manhã seguinte, estranhei a porta semiaberta. Será que o Alex veio me chamar hoje cedo? Ai que vergonha. O consolo aqui do meu lado. Será? Quando fui para a cozinha já era mais tarde do que o costumeiro. Alex já tinha ido e eu estava atrasada para ir pra loja. Na volta no final do dia, encontrei o Alex em casa. Beijinhos, perguntas rotineiras sobre o nosso dia e nada demais. Nenhum comentário sobre nossa noitada anterior, ele no quarto com a putinha, eu no meu com o brinquedo de plástico.
Mais tarde, depois da novela e do jornal da noite, fui para o meu quarto com pensamentos libidinosos uma vez mais. Só que desta vez eu estava mais ousada. Me passou pela cabeça dar uma passadinha no quarto do Alex para ver se eu via algo proibido. Mas a vontade se esvaiu quando vi a porta fechada. Melhor assim. Se ele me visse ia perguntar o que eu queria e nada me ocorria como desculpa. Voltei para o quarto e alcancei o criado-mudo. Meu amante de plástico estava mais perto agora que eu o utilizava noites seguidas. Fiquei com ele no grelo por mais tempo desta vez. Beliscava meus mamilos e pensava no Alex quando uma coisa me chamou a atenção. No topo do meu armário tinha uma sombra esquisita. Levantei e cheguei mais perto. Minhas pernas fraquejaram quando vi que era uma cam. Não era possível. Uma cam focada na minha cama. Aquele puto do meu filho estava me vigiando. Vesti meu roupão e fui direto para o quarto dele. Quando abro a porta, Alex totalmente nu em sua cama com o laptop ao lado, batendo uma punheta. Quase não consegui ouvir o que ele dizia. Meus olhos ficaram fixados naquele pinto grosso. 20cm talvez? Ele olhava pra mim e continuava com aquele sobe-e-desce no pau. Olha mamãe ..... olha como você me deixou assistindo você .... olha como eu fiquei vendo você brincando. Vem ver de perto mãe .... vem!!! Eu paralisada, não conseguia dizer uma palavra. E ele me incentivando. Vem mamãe .... vem ver de pertinho como você me deixou ..... vem . Dei o primeiro passo. Pareceu-me arrastado. Meus pés pareciam fixados no chão. Vem mãe .... veeeeem!!! Mais um passo. Aquele pinto parecia maior a cada passo dado. Sentei na beirada da cama. Na tela do computador, minha cama com o consolo lá largado. E a mão dele no trabalho contínuo. Olha mamãe. Foi você que deixou ele assim. Quer pegar nele? Eu estava hipnotizada. Ele tirou a cabeça do travesseiro, ficou sentado, pegou na minha mão, trouxe ela até o seu pau e deitou novamente. Que quente. Que duro. Vazando na cabeça. Ele já gemia antes de meu primeiro movimento. Aiiiii mamãe .... isso .... bate pro seu filho .... bate. Eu já me encontrava molhada só de ouvir ele me chamando de mamãe. Sem que ele esperasse, baixei a minha cabeça e dei um beijo na ponta daquele pauzão. Aiiii mamãe .... que gostoso. Você não imagina quantas vezes eu imaginei isso. Trouxe aquela escandalosa pra casa só pra te provocar, sabia? Tudo o que eu fiz com ela eu imaginei estar fazendo com você. Aiiii mamãe .... isso .... chupa .... aiiiiiii que gostoso. Ai que gostoso a boca da minha mãe no meu pau ..... aiiii!!! A esta altura eu já estava chupando com gosto. Meu filho me incentivando tinha outro gosto. Gosto de pecado ... gosto de luxúria. Meti na garganta como eu fazia quando o Paulo era vivo. As gemidas do Alex ficaram ainda mais intensas. Aiiiii mamãe!!! Eu parecia ter micro-orgasmos cada vez que eu ouvia o “mamãe” que ele dizia.
Uma vez mais ele levantou. Desta vez para descer o meu roupão dos ombros e liberar meus peitos para suas mãos ansiosas. Apertou os bicos, envolveu eles com as mãos e finalmente desceu a cabeça e chupou o bico mais sensível. Mordeu de levinho o mamilo esquerdo enquanto ouvia de mim uma gemida sem reservas. Aiiiii Alex .... isso não está certo. Eu estou gostando de estar aqui com você. Não pode ser isso!! Eu também estou gostando mãe. Estou adorando. Vem, tira isso. Nem respondi. Deixei ele fazer de mim o que quisesse. Juntos de pé, ele é mais alto que eu coisa de um palmo. Segurou o meu rosto de me deu um beijo delicioso. Sua língua brigava com a minha em nossas bocas absurdamente coladas. Mais um micro-orgasmo me atingiu. Ele gentilmente me fez deitar em sua cama. Alisou minhas coxas e sem que eu esperasse, mergulhou a boca em minha buceta. Desta vez não foi um micro-orgasmo. Tive um gozo quase doído. Alex não parou. Chupava o meu grelo com força, quase doendo mas ainda assim delicioso. Rebolei muito na boca do meu filho. Segurei seus cabelos e puxando com força, fiz sua língua mergulhar fundo em minha buceta. Nossa ... gozei arcando o corpo para trás e gritando o nome dele. AAAAAAleeeeexxxxx. Somente aí ele parou. Veio pra cima de mim e me beijou. Seu rosto estava melado de mim. Que beijo gostoso foi aquele. Que delícia foi sentir o meu gozo na boca do meu filho. Ainda me lembro disso com um sorriso nos lábios. Seu pau duro me cutucava a porta da buceta. Abri as pernas o bastante para ele entrar em mim. Aiiiii .... que gostosa que você é mamãe. Ele meteu tudo e bem fundo. Pegou minhas pernas, colocou nos ombros e meteu de novo. Olhando em meus olhos, beijando a minha boca, apertando os meus seios, senti o seu pau bater com força no útero. Doeu. Mas naquela hora eu queria tudo o meu filho pudesse me dar. Dor inclusive. Não precisou bombar muito para eu ter mais um gozo intenso. Ele ficou mais atiçado quando foi a minha vez de incentivá-lo. Isso filho .... mete na buceta da sua mãe .... mete .... fode a buceta da mamãe Alex ..... fode sua mamãe que está adorando o pau do filhinho .... fodejudia da buceta da mamãe filho .... judia. Ele estava bem perto do gozo. Aiiii mamãe .... aiii mamãe .... que gostosa que é a sua buceta mãe .... vou gozar .... vou gozar! Goza filho ... goza na mamãe .... goza!! Ele tirou o pau da minha buceta, levou perto do meu rosto e lavou a minha cara de porra. Nunca pensei que alguém pudesse gozar tanto. Quando escrevo que lavou, é porque ele lavou mesmo. Fiquei empapada. Cabelos, boca, testa, nariz, olhos, tudo estava melado com a porra do meu filho. E mais uma vez veio o beijo. Aquele beijo melado, com gosto de porra ácida e doce. Dormimos de conchinha quase que imediatamente. Essa foi a nossa primeira vez.