A LOURA ERA LOIRO (final)
Passei bem uns quinze dias, depois daquele encontro, pensando no assunto. Até então nunca havia tido relacionamento com travesti, e como todo machão, pensava que isso era coisa de boiola.
Priscila me ligou umas duas vezes e sempre inventei que estava ocupado, certo dia conversando com Elaine, uma amiga da academia, percebi que ela ficou muito interessada no assunto e insistentemente me perguntava da loira.
Pensei bem no assunto e achei que ali poderia rolar um ménage, e lhe fiz um convite. “Você não quer conhecer a Priscila”, depois de uns veja bem, não sei, acho que não, quem sabe..., veio o.. Legal eu topo.
Falta agora a Priscila aceitar, liguei para ela e a convidei para ir a minha casa, expliquei que uma miga minha também estaria por lá. Priscila sempre descolada aceitou.
Sexta a noite foi o combinado de nos encontrarmos em casa, pedi para minha emprega deixar tudo 100% arrumado, comprei uns petiscos diferentes, frutas para fazer batidas de saquê, uns queijos e uma porção de camisinha sabor cereja.
Elaine chegou por volta das oito horas, deve ter ido ao cabeleireiro, manicure etc. Estava com um vestido tomara que caia branco, o que fazia realçar seu bronzeado, as marcas de um biquíni, estavam aparentes e davam um ar sexy. O conjunto todo estava de arrasar, meu elogio foi pouco, ela sabia que havia posto para quebrar.
Estávamos em nossa primeira caipirinha, quando a campainha tocou,meu coração teve um espasmo e meu cacete ficou duro na hora, acho que é instinto. Elaine percebeu a alteração e sorriu dizendo. Calma a noite é uma criança. O pior foi sua gargalhada, me senti um colegial no seu primeiro encontro.
Priscila estava com uma minissaia azul turquesa, um bustiê dourado e uma sandália rasteira, um batom cintilante parecia suplicar um beijo, não havia percebido que atrás dela estava o que aparentava uma menina de seus 16 anos. Priscila logo foi apresentando Maria, dizendo que era sua sobrinha e que falaria comigo depois.
Um misto de prazer e decepção tomou conta de mim entramos, apresentei Elaine e procurei puxar um papo com a menina, que à medida que ia se soltando dava para perceber que tinha mais idade do que aparentava, não usava muito maquiagem, mas a que tinha estava impecável.
Priscila pediu licença aos dois e me chamou de canto, “Ela acabou um relacionamento de dois anos e está precisando relaxar, ok?”. Sem problemas respondi meio sem estar convicto.
A conversa foi fluindo e todos à medida que tomavam seus drinques ficavam mais relaxados, Maria se mostrou muito agradável a alegre, Elaine estava em casa, tirou os sapatos e se ajeitou no sofá, já a Priscila ficou ao meu lado, tipo guarda-costas.
Lá pelas 10 horas o álcool já tinha tomado conta da situação, e Priscila aclamou todos nós sabemos por que estamos aqui e gritou ATACAR (até parecia àqueles brados de filme de guerra).
Agarrou-me pelo pescoço e me deu um beijo cinematográfico, ao me soltar jogou sua cabeça para trás e deixou seu colo livre para minhas caricias, fui beijando até chegar ao bustiê, que rapidamente foi arrancado, os bicos dos seios empinaram na primeira passada de língua.
Tirei a minissaia e encontrei a conhecida calcinha, aquela com figura de boca, ela riu e disse que colocou de propósito, aproveitou minha parada e atacou (na verdadeira expressão da palavra), fiquei pelado em segundos, como meu cacete já estava muito duro, ela caiu de boca.
Estava me chupando e olhando de canto de olho para as duas que estavam aguardando um sinal nosso. Chamei Elaine de fui logo lhe dando um beijo, Priscila entrou em seguida e lhe tirou o vestido, para surpresa geral, ela estava sem nada por debaixo.
Fiquei louco, a deitei no tapete e cai de boca na sua buceta, senti um gostinho meio salgado típico de mulher excitada, Priscila estava chupando seus seios e ela gemia como uma gata no cio.
Elaine trouxe a Priscila para seu lado e arrancou sua calcinha, o pequeno e bonitinho pintinho saiu e trazia uma gotinha na cabeça, ela imediatamente o colocou na boca e pelo tamanho, engolia tudo com vigor.
A menina estava meio esquecida e pude perceber que ela se esfregava toda, sua mão estava por dentro de sua calça e pensei logo em uma siririca, depois verifiquei que estava enganado outra vez.
Dirigi-me a menina e fui calmamente tirando sua roupa, a deite de costas em uma poltrona, enquanto as outras duas se pegavam num 69 bravo. A menina ficou de calcinha e caiu de boca no meu cacete, alternava punheta com chupadas.
Eu nessa altura já queria uma buceta, um cú para agasalhar meu cacete, deitei Maria novamente na poltrona e lhe tirei a calçinha.
Outra vez me deparei com um cacete, à putinha também era traveco, ela olhou para mim e disse.. ”quem já comeu da fruta, não abandona mais”. Levantei suas pernas e fui colocando meu cacete em seu rabinho, à medida que ele entrava seu cacete ficava mais duro. O que parecia um brinquedinho virou um respeitável Bráulio.
Elaine viu a cena e disse que queria experimentar, a Maria me tirou com cuidado e se dirigiu a ela, em poucos segundos a colocou de quatro e meteu tudo em sua buceta.
Priscila queria pau e pediu para lhe comer, também ficou de quatro e sussurrou.. Sou toda sua.
Depois pediu para cavalgar no meu cacete, sentou de costa para mim, esse era o jeito que mais gostava de dar, seu pinguelo balançava e chamou atenção de Elaine, que se aproximou e colocou tudo na boca, a menina (Maria) aproveitou a formação e enrabou Elaine, ela também gostava de dar o cú.