Irmão parceiro é o melhor. I
No momento do evento mais enlouquecedor de minha vida, eu vivia com meus pais em Florianópolis e tinha os meus 16, 17 anos. Minha maturação física é um pouco atrasada, então na época eu tinha pouquíssimos pelos e era um tanto magro. Minha pele branca de quem não pega muito Sol apesar de morar no litoral contrastava com meu cabelo negro.
Mas aí, nessa minha vida de pseudo revolucionário tatuado e virgem, tudo mudou quando a ex mulher do meu pai veio a falecer. Ela tinha um filho, meu meio irmão que veio morar conosco. Ele já tinha seus 25, 26 anos na época. Ao contrário de mim, tentando ser o mauzão, mas que não passava de um filinho de papai, Matheus era bem pra frente. E era lindo. Todo fortinho do trabalho braçal e de sua temporada no exército, era lindo pela simplicidade. Seus olhos castanhos e seu cabelo negro como o de nosso pai davam um toque todo especial a aquele homem que se tornou muito importante em minha vida. Mas chega de enrolação, isso foi só pra contextualizar vocês na história.
Ele era bem putão, vivia trazendo mulher pra casa quando nossos pais não estavam. Me chamava pra ver filme pornô e tudo o mais. Veja bem, eu nunca havia me interessado por homens, mas a proximidade física com um macho de tamanho encanto, e o carinho mútuo que sentíamos um pelo outro (de irmãos) me fazia a cada dia mais encantado por ele.
Logo eu começaria a admirar seu corpo enquanto dormia de cuecas. Seus braços fortes, seus pés grandes, seus pelos que eu invejava e por fim comecei a notar o volume em sua cueca. Mas e sem a cueca? Como seria? Quando dei por mim estava espiando ele no banho, já que ele evitava ficar nu na minha frente. Pela primeira vez eu tive desejos de transar com outro homem, vendo meu irmão no banho. Seus pênis circuncidado devia ter uns 12 cm mole. Suas bolas eram grandes e a virilha com muitos pelos, apesar de bem aparados. Depois de seu banho eu me esgueirava para o banheiro e me deliciava com o cheiro agri-doce de suas cuecas. As vezes com um cheiro que eu indetificava como urina, outras com um que eu desconhecia. De toda forma porém o cheiro era maravilhoso. Até o cheiro de suas meias me encantava (ele não tem chulé).
Certa noite, depois de uma rodada de vídeos pornô e massagens no pau por cima da cueca, onde mais me excitava o seu tesão e o seu cheiro do que o filme, Matheus foi pro banho, e eu como de praxe fui dar uma olhadela. Meu irmão estava se masturbando lindamente, seu pau cabeceava lustroso pra dentro e para fora da mão direita, enquanto que com a esquerda ele acariciava suas bolas ou seu cu, não dava pra ver direito. Depois que ele gozou gemendo baixinho, fui pro nosso quarto e gozei na cueca mal tocando no meu pau. Quando ele chegou no quarto, me flagrando com a cueca toda melada riu baixinho e disse apenas:
-Haha Edu, Edu seu pequeno punheteiro, podia ter esperado pra socar uma no banho ao menos.
Sorri e corri para o banheiro. Qual minha surpresa ao dar uma vasculhada pelo chão e encontrar porra do meu querido irmão em uma generosa gota no chão... Sem muito pensar caí de boca no leite do meu maninho, e gozei mais uma vez sentindo o sabor forte da porra do meu irmão sobre a língua.
Terminei então meu banho, e quando voltei ao quarto meu irmão já dormia em sua inocência sem saber de meus pecados.
Fiquei louco de tesão e fiz as coisas “evoluírem” comecei a dormir pelado e a me masturbar na frente dele. Mas me olhava como se nada fosse, mesmo eu estando de pernas abertas e meu cu liso e virgem esposto a sua volúpia. Ele se contentava em mudar de roupa na minha frente, o que já me deixava doido de excitação. Uma noite ele chegou muito bêbado em casa, e depois de um tempo em que já estava deitado, acendi a luz do abajur e comecei a admirar seu corpo. Dormindo com o braço atrás da cabeça, sua axila peluda que me enchia de tesão ficava próxima a sua boca. Ele dormia profundamente, de modo que com o pau babando de tesão fui lhe dar um selinho. Era pra ser só um selinho, mas ao tocar seus lábios com os meus, pude sentir todo o cheiro de seu perfume de macho que suas axilas exalavam. Não pude me conter e beijei seus pelos negros. Beijei os ralos pelos de seu peito e fui descendo. Cheirei seu pau por cima da cueca e chupei seus dedos do pé. Voltei ao pau. Baixei a cueca e beijei o membro do meu irmão. Voltei pra minha cama e gozei feito louco.
Continua...