De homem pra homem 3
Jantamos e assitimos tv juntos agarrados e depois fomos pra cama. Comecei chupando aquele cacete gostoso, os bagos peludos também e levantei as pernas dele e enfiei a língua no cu dele. Ele gemeu e ria, dizia que sabia fazer gostoso eu procurava dar o melhor de mim, mesmo sem ser tão experiente. Levantei as pernas dele e encostei a cabeça da minha pistola naquela portinha peluda, naquele cu de macho, quente e macio. Fiquei ansioso nesta hora, queria forçar, mas em um cu peludo é mais dificil de penetrar.
Então, fiquei cutucando seu cuzinho e ele com a bunda liberada pra mim, olhava nos olhos dele e os via fechados, achava muito legal. Meu pau começou a lubrificar aquele cuzinho peludo e fechadinho, foi ficando cada vez mais macio, até agarrou na portinha de forma que parecia que tinha entrado a cabeça, Puxa vida, que sensação maravilhosa, fiquei cutucando até vir a sensação de gozo que controlei e parei e voltei a mamá-lo...e ele soltou um leite quente na minha boca. E junto urros , urros de prazer. Fiquei atônito com a esporrada na boca que levei, mas nem liguei, pensei tá valendo.
Ele me puxou e abocanhou meu pau e chupava intensamente, e batia junto, não demorei e meus gemidos só aguçaram e esporrei também dentro da boca dele. Ele imediatamente me beijou e me deixou experimentar um pouco do meu próprio esperma. Bateu um cansaço e dormimos, abraçados , pela segunda noite. É muito fácil se acostumar dormir junto, é só começar.
No outro dia, pela manhã, ele não levantou sem antes me cutucar com o cacete e dizendo que tava com muito tesão, era bem cedinho ainda, quase seis da manhã, eu ainda com muito sono, fui obedecendo sem nenhuma resistência.
Me colocou de bruços e lambeu meu rabo, enfou forte a língua no meu cuzinho, foi procurando deixá-lo bem molhado.
Depois de lubrificar bem, deitou em cima de mim e e sussurou no meu ouvido, deixa eu te comer , deixa? Eu não reagi, nem que sim , nem que não, deixei-o agir. Ficou fazendo o movimento de vai e vem com o pau reto, sobre o meu rêgo, depois mirou já bem meladinho na portinha do cuzinho e forçou a entrada. Senti forte a cabeça da pistola e deixei ele ir forçando e foi entrando. Entrou mais de um terço, nem sei se existe isso, mas senti minhas pregas se despregarem...risos. Ele parou, ficou imóvel por um tempenho e depois começou o movimento de cintura e o pau só entrando, seus pentelhos estavam já grudados na minha bunda, suas lambidas na minha nuca, se tornaram mordiscadas.
O cara foi ficando louco de tanto tesão e me apertou forte, pelo pescoço e senti que seu pau aumentou dentro de mim e relaxou...gozou dentro de mim, vi que proporcionei a ele um intenso prazer e foi prazeroso pra mim também.
Eu me virei, sentido que tinha sido esporrado e comecei a bater uma, ele estava imóvel do meu lado, só abraçado. Bati até gozar. Ele falou que tinha sido demais, que não queria perder aquela sensação, de ter tirado o meu cabaço. Fomos pro banho juntos e ele ficou cuidando de mim, olhando se meu cuzinho estava danificado, mas disse que nada tinha acontecido exteriormente.
Fomos pro trabalho, me sentia apaixonado e ele parecia que também, cada vez me tratava melhor.
Na noite, teria jogo do Bota, assistimos o primeiro tempo no boteco perto de casa e o segundo fomos ver em casa juntinhos depois de algumas cervejinhas...começamos um sarro, na sala, pus ele de quatro na poltrona e lambi aquele cuzinho, lambi muito, ainda era muita novidade para mim, lamber um cuzinho de outro macho, achava aquilo doido demais.
Resolvi colocar a cabeça do meu pau naquela portinha, ele não ofereceu nenhuma resistência, fui cutucando e senti que a minha pistola tava entrando. Entrou e fui ao delirio, era gostoso demais, aquele cuzinho quente, apertado, que me dava tanto tesão que tive uma ejaculação muito antecipada, acho que as bucetinhas que tinha comida, não tinha comparação. Um cu de macho deixa qualquer um doido. E tem um detalhe, ele me disse que era cabaço também.
Agora, estavamos completos, os dois tinham tirado o cabaço um do outro e estavamos muito felizes com as nossas vidas e nosso envolvimento.