# Olá leitoras e leitores. Essa é a primeira das algumas histórias e aventuras vividas por Maurício Torres. Espero que gostem (e gozem).
Meu nome é Maurício Torres. Moro no Rio de Janeiro, sou sócio de uma empresa especializada em peças e customização de veículos. Tenho 1,80m, cabelos pretos, lisos, com alguns fios brancos que fazem jus à minha idade: 42. Tenho físico forte, corpo com pelos sobre minha pele bronzeada, combinando com meus olhos castanhos. Minha mulher hoje mora na Espanha, precisou fazer doutorado e achamos melhor nos separar e seguirmos nossas vidas. Nossa filha viveu com ela dois anos e voltou já com 17 anos. Bem parecida com o pai, os olhos, a cor da pele, a essa altura já tinha seios durinhos, grandes, exibindo um bumbum perfeito. Tinha cabelos longos, até a cintura, e isso me fascinava.
Incrível ter percebido as mudanças da minha princesa e ter me surpreendido com o tesão que estava começando a sentir por ela. Estava ficando louco, me masturbando frequentemente pensando naquele bumbum. Não me sentia culpado, porque até aquele momento não passava de uma fantasia. Mas foi ficando difícil de segurar a vontade.
Um dia ela me pediu que ajudasse a resolver alguns problemas no computador dela:
- Papai? Acho que o pc pegou vírus. Está reiniciando sozinho e algumas pastas não abrem. Pode ver se resolve?
- Claro, filha... Hoje a noite eu dou uma olhada, tá? Agora já to indo trabalhar...
- Tudo bem, me dá uma carona pra academia?
- Vamos, já estou descendo.
Ela usava um short bem curto, um top e sentada ali do meu lado quis desviar o caminho e simplesmente comê-la no banco de trás do carro. Já não conseguia disfarçar meu olhar, e ela percebia de vez e quando.
- Papai, está com ciúmes de minha roupa?
- Talvez seja mesmo muito curta, filha... - respondi sem graça, morrendo de tesão.
- Só estou indo pra academia! - risos
- Mas mesmo assim... melhor seria usar roupas mais longas.
Quanto mais curta melhor eu acharia. A essa altura meu pau estava começando a crescer sob a calça e chegamos na academia. Ela me beijou o rosto saiu. Cheguei na loja louco de tesão e entrei na minha sala de trabalho rápido. Queria bater uma punheta e fazer aquele gozo sair levando todo tesão. A sala tinha uma vista para a praia e, encostado na mesa abri minha calça e peguei meu pau duro e comecei a pensar naquela princesa linda que eu mesmo fiz... deliciosa com aquela roupa...
E o telefone tocou. Deixei tocar umas três vezes sem querer parar de bater aquela punheta mas atendi:
- Senhor Maurício ?
- Diga, Verônica...
- Tem alguns assuntos para resolver agora pela manhã, poderia ir até sua sala?
Queria dizer não. Mas tive uma idéia muito melhor.
- Agora mesmo.
Sentei na cadeira atrás da mesa, com o pau em riste e disfarcei.
- Bom dia, o senhor passou tão rápido que não deu tempo de falar...
- Sem problemas... - sorrindo.
- Bom, tenho esses documentos aqui e algumas reuniões que...
- Por favor, deixa tudo isso na mesa.
- Mas...
- Deixa tudo isso aí na mesa e vem até aqui.
Estava acostumado a comer aquela morena, cabelos cacheados e castanhos escuro, olhos claros... mais ou menos 1,73 de pura delícia. Exigi que viesse sempre de saia trabalhar, e ela era obediente...
Quando deu a volta na mesa eu girei a cadeira e mostrei meu pau duro. Ela sorriu e pegou sem pensar, começando a molhar meu pau com o meladinho que já saia... subia e descia me deixando louco... Eu, que antes pensava na gostosa da minha filha, comecei a me concentrar naquela morena que me saciaria agora.
- Já a essa hora?
- Já. Chupa.
- Não precisa pedir de novo.
Ela se ajoelhou no chão e enfiou todo de vez na boca... meu pau médio, mas grosso, ela chupava com gosto. Lambia, passava a lingua de cima pra baixo e chupava a cabecinha... Chupava meu saco de vez e quando, e não esquecia de usar sua mão pra segurar meu pau. Ela levantou de repente e olhou pra mim. Eu esperei porque ela sempre me fazia boas surpresas.
Meteu a mão por baixo da saia, sobre os joelhos, e tirou a calcinha. A saia não era justa e isso permitiu com que ela levantasse a saia e arreganhasse as pernas pra mim, com as mãos apoiadas na mesa. Girei a cadeira de volta e segurei nos quadris dela, comecei a chupar sua buceta molhada... Chupava e passava a lingua e sentia mais tesão ainda. Levantei e nem desci a calça, so coloquei a cabecinha naquela bucetinha molhada e enfiei.
- Ahhhhhhhmmmmmmm... Meeete...
- Abre essa buceta pra mim, cachorrinha...
Ela segurou seu bumbum e se abriu toda. Meti com mais força e mais rápido, mais e mais, o barulho do meu saco batendo nela me excitava... Eu so segurava minha camisa e socava minha pica naquela gostosa.
- Mete tudo, mete tudo, Seu Mauricio... AAahhhhhmmmmmmmm!!!!
Metia tão forte que a mesa caminhou. Quase gozando eu tirei e esporrei na bunda dela...
Dei um tapinha naquela cachorra e deixei lá, toda melada, sem gozar e fui pro banheiro me limpar.
Olhei no espelho e pensei na minha filha de novo. Queria um jeito de comê-la antes que eu ficasse louco. Não podia viver dentro da mesma casa com ela sentindo esse tesão todos os dias.Quando voltei, pedi que Verônica fosse se limpar e continuei meu dia.
Não pensava em outra coisa que não no corpo daquela menina gostosa que tinha voltado para morar comigo de novo.