Festa de noivado

Julho de 2009.

Festa de noivado da minha melhor amiga.

A festa ocorreu na casa dela, que comportava bem os mais de sessenta convidados.

Fui um dos primeiros a chegar, então pude observar bem quem chegava, em sua maioria famílias amigas dos pais da minha amiga, ou no mínimo que frequentavam a mesma igreja aos domingos.

Em determinado momento, junto com um dos casais convidados, pude notar a chegada de dois caras conhecidos.

Eles eram irmãos, e haviam estudado na mesma escola que eu durante o Ensino Médio.

Não demorou muito para que nos encontrássemos.

Os irmãos eram muito parecidos, mas o mais velho era bem mais atraente.

Tiago, esse é o nome dele, havia mudado muito desde os tempos de escola.

Parece que ele havia passado todo esse tempo que nós não nos víamos em uma academia, e ele estava completamente sarado, com aquela postura de cara gostoso da academia.

Seus músculos definidos saltavam da camisa pólo que ele usava, e a calça jeans estava marcando suas coxas grossas.

Pra completar, ele era lindo, alto, loiro, olhos azuis e pra minha decepção, estava com a namorada, que havia acabado de chegar atrasada.

Acabou que eu fiquei conversando com o irmão mais novo, completamente desinteressante perto do outro, visto que cursávamos o mesmo curso na faculdade.

A festa continuou naquele clima bem tradicional, e depois do jantar os convidados foram conduzidos pra área externa da casa, numa quadra que havia sido transformada em salão de festas.

Eu acabei ficando dentro da casa, com a irmã da noiva, com a qual eu tinha meio que um lance na época, e só voltei pra festa quando algumas pessoas já tinham começado a sair.

O Tiago ainda estava lá, ao lado de sua namorada, mas mesmo assim não consegui tirar os olhos dele.

Em uma hora, por um descuido meu, ele me pegou olhando pra ele, e me encarou.

Se eu desviasse o olhar, iria dar muito na cara, então eu fixei o olhar, e depois de um tempo, eu o cumprimentei com a cabeça.

Ele deu um sorriso de lado, poderia dizer que até um pouco sacana, mas de longe não dava pra ter certeza.

A festa estava no fim, os noivos e a família despedindo das pessoas, e eu teria que dar um jeito de ir embora, pois naquela época eu ainda não tinha carteira.

O pai da minha amiga se dispôs a me levar em casa, mas eu não queria dar esse trabalho.

Estavam arranjando carona com uma senhorinha pra mim, apesar dos meus protestos, quando surge o Tiago do nada, dizendo que não haveria problema nenhum em me dar uma carona.

Eu fiquei completamente desconcertado, e acabei não conseguindo recusar essa carona, por motivos óbvios.

Também não havia motivos para comemorar, visto que a namorada dele também iria no carro.

Acontece que, para a minha surpresa, ele resolveu primeiro deixar a namorada em casa, visto que a casa da menina era mais perto e por ela estar um pouco enjoada.

Logo, estávamos nós dois no carro.

Começamos a conversar enquanto ele guiava o carro em direção a minha casa, que era consideravelmente longe da casa dele.

Falamos sobre o que havíamos feito depois do Ensino Médio, e não era de se surpreender que ele estivesse trabalhando como personal trainer.

Quando chegamos à porta da minha casa, e eu já estava me preparando para sair do carro, ele me segurou pelo braço, e com uma voz firme me perguntou:

_ Não está esquecendo nada não?

Eu que nem um tonto comecei a procurar meu celular, chave, carteira pelo carro, quando ele deu uma risada.

_ Estou querendo saber se você não vai se despedir de mim?

_ Como assim? - perguntei, começando a sacar o que estava acontecendo.

_ Eu sei que você ficou a fim de mim, não conseguiu esconder - disse ele com um sorriso sacana.

_ Tá doido cara? Do que você está falando - disse eu, rindo, me fazendo de desentendido, mas dando a deixa pra ele de que eu estava afim mesmo.

_ To falando disso aqui!

Tiago me puxou em seus braços, colando o meu corpo ao dele, segurou forte em meu pescoço, e me beijou, controlando cada movimento que fazíamos.

Fiquei completamente inerte enquanto ele penetrava sua língua em minha boca e me apertava contra o seu peitoral forte.

Por melhor que estivesse o beijo, estava na porta da minha casa, não podia ficar ali naquela situação, e o alertei sobre isso.

Me surpreendendo novamente, ele me convidou pra irmos a um motel nas proximidades.

Apesar de eu ser muito inexperiente na época, não consegui recusar o convite, e em menos de quinze minutos já estávamos dentro de um quarto qualquer.

Ficamos em pé, em frente um pro outro, e fomos nos beijando lentamente, como se fosse o nosso primeiro beijo.

Na verdade, aquela estava sendo a minha primeira aventura sexual, e a estar tendo com um homem como o Tiago me deixou com muito tesão, era a realização das minhas mais íntimas fantasias.

Ele tirou a camisa pólo que usava, expondo o peito e abdômen musculosos, branquinhos e lisos.

Minhas mãos foram direto no peitoral dele, acariciando os mamilos grandes e rosados.

Ele me arrastou pra cama, me ajudando a tirar a minha camisa.

O meu corpo esguio e magro contrastava com o daquele bárbaro alemão, que me segurava pela cintura enquanto se deitava sobre mim.

As mãos dele deslizaram pelas minhas costas, parando na minha bunda, apertando.

Ele começou a arrancar a minha calça jeans, me deixando indefeso diante dele, apenas de cueca box preta.

Ele enfiou a cabeça entre as minhas pernas, beijando e mordendo as minhas coxas, me virando e mordiscando a minha bunda.

Tiago subiu em cima de mim, surrando o volume em sua calça contra a minha bunda, me fazendo gemer baixinho, enquanto ele lambia meu pescoço e orelha.

Ele se levantou de repente, ficando em pé ao lado da cama, me chamando até ele.

Eu atendi o chamado e me posicionei de frente a ele, que me fez ajoelhar, de modo que o meu rosto ficava bem em frente ao volume cada vez maior torando em sua calça.

Ele abriu o zíper lentamente, me tentando com a imagem de uma sunga preta marcada pelo seu pau duro e ereto.

Eu logo fui abaixando sua calça, despindo-o.

De joelhos, subserviente, comecei a beijar suas coxas, lambendo-as como uma safada, até chegar a sua sunga, onde colei o meu rosto, sentindo a pressão de seu cacete contra a minha face.

Minhas mãos se estenderam pelo seu abdômen perfeito, beliscando os seus mamilos.

Subi até eles e os chupei, deixando grandes marcas vermelhas naquele peitoral.

Os braços dele me envolveram fortemente, agarrando-me em um beijo, sussurrando em meu ouvido o seu desejo, antes de me botar de joelhos novamente.

Não ousava desobedecê-lo, e fui logo, descendo sua sunga, de onde pulou o seu pau branco, com aquela glande vermelha apontando para o teto.

Sua virilha loira e aparada expunha um cacete de bom tamanho, não era grande, mas provaria ser muito prazeroso.

Embora não estivesse acostumado a sexo oral, engoli aquele cacete lentamente, chupando bem sua cabeça.

Tiago gemia e sussurrava coisas desconexas, me elogiando de forma sacana, enquanto eu lambia toda a extensão do seu pau.

Segurava a base do pau e tentava colocar o resto na minha boca, punhetando-o rapidamente com uma mão e com a outra acariciando seu saco de veias azuis.

Ele apoiou as mãos na minha cabeça, controlando meus movimentos, fazendo com que eu cada vez mais engolisse aquele pau, que se alojava na minha garganta.

Pela minha inexperiência, me deu ânsia, e eu parei com o boquete.

Tiago me olhou com desaprovação, me puxou pelos ombros e me jogou de bruços na cama, me ameaçando com punições.

Ele puxou agressivamente a minha cueca, me deixando com a bunda virada pra cima.

Ele se agachou atrás de mim, puxando a minha cintura pra cima, e começou a elogiar a minha bunda.

Os elogios viraram tapas, que eram bem dados, fazendo com que eu quase explodisse em gozo.

Daí veio o mais inesperado, Tiago abriu a minha bunda e lascou a língua em meu cu, me mostrando um prazer até então não descoberto.

Eu gemia alto enquanto ele segurava a minha bunda com as duas mãos, metendo a língua dentro de mim.

Eu já estava completamente aberto pra ele, e já suplicava pra que ele me comesse, pois aquele prazer atingia o nível de tortura.

Não fazendo de rogado, Tiago, que demonstrava bastante perícia na cama, puxou-me pela cintura, colando minhas nádegas em sua virilha.

Ele se deitou sobre mim, rugindo em meus ouvidos, enquanto ele me penetrava devagarzinho.

Eu pedia pra que ele me comesse, enquanto ele ia fundo e mais fundo, abrindo-me por dentro, um cuzinho semi-virgem.

Tanto era a excitação que a dor, embora existisse, se confundia com tesão e prazer.

Ele atingiu o ponto máximo, entrando com tudo até o talo, de forma lenta, deixando que eu me acostumasse com aquele cacete duro enterrado dentro de mim.

Em seguida, ele voltou a ser agressivo, tirando e pondo o seu pau alucinadamente, metendo com força, surrando-me com o seu corpo.

Eu estava completamente pressionado por ele, sendo erguido e jogado contra a cama, suas mãos firmes me segurando contra o calor do corpo dele.

Ele suava e seu suor caía sobre mim, meu pau era surrado contra o colchão, enquanto ele manipulava o meu quadril, investindo o seu cacete em meu cuzinho.

Eu já choramingava de prazer, e não demorei muito a gozar devido à intensa fricção.

Ao me ver esporrar, Tiago puxou-me contra ele, advertindo-me que meu prazer deveria ser pago.

Assim, ele aumentou ainda mais a intensidade das metidas, fossando como um louco dentro de mim, me deixando completamente aberto, entregue e molhado.

Quando eu não aguentava mais, e já estava sem força em seus braços, ele se retirou de dentro de mim, me virando pra cima.

Ele se levantou e começou a se masturbar ensadecidamente em minha frente, e sem que eu pudesse ter qualquer reação, começou a gozar em mim, jorrando esperma pelo meu rosto e ombros.

Depois do gozo e de uma foda tão intensa, ele se ajoelhou e deitou do meu lado, me puxando para o conforto de seu peito.

Eu completamente inerte sobre aquele peitoral ofegante, envolto por aqueles braços pulsantes, o suor descendo por aquelas axilas doiradas, eu acariciando seus mamilos.

Depois de um tempo, Tiago me afagou e foi tomar banho, me deixando jogado na cama, ainda sem forças.

Nós nunca mais repetimos essa transa, e depois disso apenas nos encontramos casualmente nas ruas, mas nunca esqueci aquela noite.

Espero que tenham gostado.