Desliguei o carro, já na garagem e saí fechando a porta atrás de mim. Entrei em casa e chamei pela minha esposa, mas ela não atendeu. Estranhei de início, mas sabia como às vezes se tornava preguiçosa, então segui para o nosso quarto para dá-lhe um beijo. Quando entrei no quarto, a encontrei sentada na cama com um sorriso safado e me encarando com trajes que imediatamente me excitaram.
Ela vestia uma camisa de mangas compridas e botões, azul, com um distintivo preso do lado esquerdo. Os primeiros três botões da camisa estavam abertos e a camisa puxada, revelando um sutiã bem preenchido vermelho, provocante. Sa calça era um tanto peculiar. Seria uma calça normal, preta, não muito colada, como qualquer outra, se ela não tivesse uma abertura na região da sua genitália e nas coxas, mostrando sua calcinha também vermelha presa por laços de cada lado, um pouco transparente na frente, revelando sua bucetinha lisinha. E em seu cinto, algemas e o que parecia um cassetete, que na verdade era um vibrador.
- Pensei que não ia chegar nunca. – Ela disse, puxando o cassetete e apertando um botãozinho vermelho, fazendo-o vibrar na ponta. Pressionou então contra a sua calcinha, deixando ele vibrar sobre o clitóris – Já ia começar sem você.
Sorri pra ela e sem dizer uma palavra, abri o ziper da calça jeans e puxei pra baixo, tirando-a e chegando perto dela. Segurei uma de suas mãos, a que não estava no cassetete e falei:
– Brinca com o meu também.
Ela passou a mão pela minha cueca, contornando com os dedos o meu membro já rígido e sorriu. Apertou ele com alguma força e depois puxou a cueca pra baixo de uma vez, fazendo descer até os pés. Com isso, deixou o meu cacete bem duro, apontando pra o seu rosto. Novamente sorriu e passou a língua pela glande, pra me provocar.
Ela levou uma das mãos à minha bunda e apertou, fincando as unhas bem forte e me puxou, com isso botando todo om eu pau na boca e chupando de forma intensa. Ao fazer isso, não pude me conter e deixei escapar um gemido baixo e longo. Gostando da minha reação, chuou novamente, bem forte, depois circulando a língua pela cabeça, me fazendo respirar fundo.
Ela começou a me chupar bem gostoso, colocando o máximo que podia na boca e tirando enquanto sugava, fazendo mais forte quando sobrava apenas a glande dentro de sua boca. Enquanto fazia isso, sua mão deslizava em direção às minhas bolas e começava a acariciá-las.
Já duro como pedra, com uma mão segurei seu pescoço e fiquei guiando, fazendo ela ir o mais fundo que podia nas chupadas, enquanto com a outra mão puxava a camisa, a fim de tirá-la. Depois de alguns minutos me chupando, a puxei pelo pescoço e empurrei na cama, sorrindo. Subi na cama de joelhos e puxei seu rosto, a beijando e depois jogando na cama de novo. Segurei sua cintura e a virei na cama, deixando-a deitada de bunda pra cima. Ela tirou o cinto e o deixou de lado, pra não incomodar, e ficou com o rosto virado, me encarando de forma safada.
Passei a mão na bunda dela devagar, parte coberta pela calça e parte apenas pela calcinha. Apertei com um pouco de força e depois, coma mesma força, dei uma tapa, ao que ela gemeu, me olhando de lado. Cheguei por trás dela e a fiz empinar a bundinha, ao que eu imediatamente coloquei meu membro entre suas pernas e bem encostado na sua bucetinha, tocando até o clitóris.
Esfreguei um pouco e sorri. Puxei-a pelos ombros, fazendo ela ficar de joelhos na cama, assim como eu. Como ela era mais baixa, sua bucetinha molhada ficou pressionando de forma muito intensa meu pau, que estava entre suas pernas, e eu me aproveitei disso pra mexer os quadris. Passei os lábios pelo pescoço dela, afastando os cabelos e deslizei minhas mãos pelas laterais do seu corpo, enchendo as mãos com os seus seios fartos e os apertando. Depois, comecei a descer as mãos dali pelos botões, abrindo-os um a um.
Ao terminar de abrir os botões, fui puxando a camisa pelos ombros. Comecei a mover meu quadril um pouco mais intenso, pressionando sua buceta e sentindo ela molhar toda a calcinha e o meu membro junto. Você fechou os olhos e começou a gemer baixinho, rebolando no meu pau. Quando as mangas da sua camisa estava saindo pelos pulsos, peguei as algemas que estavam no seu cinto e a algemei, puxando a camisa em seguida.
Você abriu os olhos surpresa e virou o corpo pra me olhar, mas na hora eu empurrei você na cama novamente, te fazendo cair de barriga pra cima e sem conseguir se levantar. Sorri safado, ainda de joelhos, com o membro bem duro em riste e segurei suas pernas.
- Agora você é minha escrava – falei, abrindo suas pernas e revelando aquela calcinha toda molhada. Você mordeu o lábio, meio receosa de eu ter escapado de seus planos, mas muito excitada mesmo assim.
Aproximei meu rosto do seu sexo e passei a língua toda por você, de baixo até em cima no clitóris, bem lentamente, ao que você gemeu demoradamente fechando os olhos. Puxei os lacinhos da calcinha e retirei, deixando cair ao lado da cama. Peguei o cassetete e olhei pra você, te olhando maliciosamente. Passei os dedos pela sua buceta lisinha e abri os lábios, colocando o cassetete na entradinha.
Fui introdizindo ele bem demoradamente até chegar fundo em você e liguei, fazendo vibrar e você se remexer. Sorri. Desliguei e retirei o vibrador, pra então repetir o ato, ligando só quando ele estava indo até o mais fundo de você possível. Depois disso, tirei ele quase todo e deixei só o comecinho dentro, ainda vibrando e comecei a passar a língua pelo seu clitóris. Em poucos segundos, você já dava sinais de que ia gozar e então anunciou isso gemendo, mas antes de acontecer, eu tirei o vibrador e parei de te chupar.
- Você só vai gozar no meu pau, sua safada – Segurei meu membro e bati ele na sua bucetinha, penetrando a cabeça e tirando.
- Vai amor, bota em mim, bota. Eu quero gozar, deixa eu gozar no seu cacete. – implorou ela, rebolando o quadril pra fazer sua bucetinha tocar meu membro.
Me inclinei sobre ela e apertei os seios dela com os dedos e beijei sua buca. Depois abri o feixe na frente, deixando o sutiã cair pelos braços e ficar preso nas algemas, sem me importar. Deixei meu pau bem em cima de seu sexo, provocando-a e chupei seus seios um pouco, ao que ela já gemia um pouco sem controle.
Ela continuou rebolando no meu membro enquanto eu passava a língua pelas auréolas dos biquinhos do seio dela, deixando a língua roçar apenas nos mamilos rígidos. Enquanto ela rebolava, ela me puxava pra ela com as pernas ao redor do meu corpo. Em uma de suas reboladas, ela acabou fazendo a glande do meu membro entrar. Quando senti isso, enfiei todinho dentro dela e ela gemeu forte. Passei a bombar forte dentro dela, penetrando até o fim.
- Ai, amor. Ai, ai, ai, ai. Que gostoso, amor, vai. Me come assim, tá gostoso – ela dizia, louca de tesão e presa à minha cintura pelas pernas.
Levei uma mão às suas pernas e as soltei da minha cintura, me afastando do corpo dela, ao que ela não gostou nada. Sorri pra ela, impotentemente algemada, sem poder fazer nada a respeito. Novamente virei o corpo dela, fazendo-a ficar de bunda pra cima, ao que eu dei uma tapa imediatamente quando ela apareceu. Depois puxei o corpo dela pra base da cama, colocando as pernas dela pra fora e a fazendo ficar parcialmente de pé, mas com o tronco deitado na cama ainda, deixando sua bundinha bem empinada.
- Vai, amor, bota seu pau em mim. – Ela pediu encostando a bunda no meu corpo.
Guiei o membro até sua entradinha e estoquei com força bem fundo, ao que ela gemeu um pouco de dor e muito de tesão e começou a rebolar. Enfiei nela bem gostoso e comecei a rítmar meus movimentos, ao que ela gemia cada vez mais alto. Dava tapas na bunda dela mandando ela rebolar mais e apertava gostoso, com uma das mãos na sua cintura puxando seu corpo contra o meu, fazendo a penetração mais funda.
Depois, coloquei uma mão no ombro dela e puxei seu corpo, pondo-a de pé, sem tirar o membro de dentro dela. Segurei sua coxa e a ergui, fazendo você colocar uma perna em cima da cama e ficar mais aberta pra mim e voltei a penetrar você, no mesmo rítmo de antes, mas agora alcançando novamente o cassetete.
Enquanto te penetrava com movimentos rápidos e um pouco brutos, escutando o som da sua bunda batendo em minhas coxas, acariciava seu seio com uma mão, apertando e usando a ponta dos dedos para circular os biquinhos e às vezes apertar e puxar bem de leve. Com a outra mão, segurava o cassetete. Colocou no modo vibrar e, em uma das estocadas, levou-o ao seu clitóris, pressionando em cima e segurando. Você gritou e gemeu e eu continuei a te penetrar forte, segurando o vibrador ali.
- Ai, eu vou gozar! Vou gozar, porra, que gostoso! Vai amor, bem fundo, vai! Vou gozar! – e então gozou, desfalecendo nos meus braços.
Coloquei você deitada na cama, soltei o cassetete e comecei a me masturbar olhando pra o seu corpo nú. Fiquei de joelhos e, depois de pouco tempo, senti o orgasmo chegando. Apontei o membro pra os seus seios e gozei em fortes jatos ali.
Respirei fundo e fechei os olhos por um segundo, ainda me masturbando enquanto começava a me acalmar, bem devagar. Abri os olhos e te observei, ao que você me olhava meio que censurando. Eu dei de ombros.
- Depois do orgasmo que eu te dei, eu merecia poder fazer isso. – e sorri, deitando na cama e te entregando lenços úmidos pra você se limpar, já que eu sabia que ia demorar até ter coragem de se erguer e ir até o banheiro com suas próprias pernas.
- Da próxima vez você vai se fantasiar de enfermeira.
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