Primeira Traição

O pau foi entrando lentamente naquela buceta molhada. As paredes se contraiam apertando a glande. Ela levantou levemente a bunda da cama para facilitar a penetração. Ele empurrou. Foi tudo, até o fim do canal vaginal. Ele enterrou a jeba até encostar-se ao útero. Ela virou os olhos. Suspirou. Deu um gemido de prazer. As mãos dele apertaram as nádegas dela. O dedo indicador da mão direita pressionou o orifício anal. Ela sentiu um arrepio de prazer. Gemeu novamente.

O pau estava enterrado. Totalmente atolado naquela buceta apertada. Era a primeira vez que ela experimentava o prazer da novidade. Nunca havia traído o marido. Não sabia o que era um pau diferente. Durante alguns anos levou o mesmo pau e agora, estava ali, sentindo o peso de outro homem, o sabor da saliva de outro macho. Dalí a pouco receberia um jato de porra dentro daquela buceta gulosa. Mas seria uma porra diferente daquela que há anos regava suas entranhas.

Ela achava que fazer sexo com o marido era o máximo. Que ele era mestre nas artes do amor. Agora, percebia uma nova realidade. Sentia um prazer que lhe era desconhecido. Tudo era tão diferente. Muito melhor do que todas as outras vezes. Seria porque era proibido? Ou será que esse outro homem era mais habilidoso? Até a maneira de chupar os mamilos era diferente. Ele passava a língua suavemente e depois sugava com um pouco de força. E os beijos? Também eram diferentes; mais excitantes mais calorosos.

Ele colocava o cacete suavemente uma, duas, três, quatro vezes e na quinta socava no fundo. Ela ficava esperando a quinta estocada. Sabia que ele iria enterrar com força e aquilo lhe proporcionava um prazer indescritível.

Ela começou a sentir um calafrio percorrendo-lhe o corpo. O gozo era iminente, muito próximo. Ela não queria que aquilo acabasse. Por ela ficaria ali horas desfrutando daquele prazer. Olhou nos olhos dele. A expressão lânguida de ambos demonstrava o quanto estavam proporcionando prazer um ao outro. Sobre ela, ele sentia a maciez das coxas femininas bem cuidadas. O cheiro de fêmea no cio despertava sua libido. As contrações da buceta se tornaram mais fortes. Ele sentia como se o pau estivesse sendo mordido suavemente. Apertou-a contra si. Havia chegado a hora. Numa última enfiada despejou o esperma abundante e leitoso dentro dela. Ela gozou no mesmo momento em que sentia a porra quente lhe invadindo. Ficaram deitados, quietos, sentindo o prazer final.

Ele comia mais uma mulher casada, ela se transformava de esposa exemplar em uma mulher adúltera e, em casa, um marido acabava de se tornar corno, mas nem de longe imaginava que sua santa esposinha já não era a mesma mulher.