O funcionário padrão. (66)

Mer chamo Paulo Sérgio, sou empresário bem sucedido, tenho 42 anos e uma linda família e somos felizes, sou branco, cabelos um pouco grisalhos, tenho um corpo cheinho, mas não gordo, tenho uma linda esposa e três filhos.

Minha empresa vai muito bem e com esse pensamento resolvi junto com os meus funcionários realizar um churrasco, mas não queria me preocupar com a organização, deixei isso com um funcionário de confiança, esse rapaz se chama Carlos, um rapaz de 24 anos, olhos azuis da cor do céu, um corpo liso por natureza e por fim uma ótima pessoa e com caráter a cima de tudo, porém tem um problema, Carlos é gay, mas ninguém desconfia ou sabem de sua opção sexual, eu mesmo somente descobri nesse dia do churrasco que contarei agora.

Sempre fui totalmente hetero e nunca me passou pela minha cabeça ter algum tipo de envolvimento com outro homem, ainda mais sendo meu funcionário, era sábado e acordei bem disposto e com tesão da porra, minha esposa por sua vez estava menstruada e teria que respeitar esse seu lado mulher, ainda mais que chega sempre com sua TPM.

Bom assim que acordei e com o pau totalmente duro, tomei um banho bem demorado, depois um café da manhã com meus filhos e parti para o local da festa, minha esposa não quis ir e levei um dos meus filhos, chegando ao local da festa, notei que a organização estava ficando perfeita.

Carlos já estava lá desde cedo e confesso que ao vê-lo, trajando um jeans apertado que contornava seu corpo e uma camiseta mostrando seus braços meio forte, na hora o meu tesão matinal voltou, meu pau deu duas pontadas que me assustei, estava de calça social e por isso não dava pra perceber no formato que ficara, tentei desviar meus olhos com outras coisas, mas me pegava olhando para aquela bunda carnuda, que bundinha!

Com o passar das horas outras pessoas estavam chegando e por volta das 12:00 horas o salão já estava com todos os funcionários e alguns de seus familiares, todos conversavam e riam alto, fiquei em uma mesa onde podia observar a alegria de todos e varias vezes meus olhos procurava aquele garoto pra vê sua bundinha e toda vez que me lembrava meu pau dava sinal, já quase no meio tarde resolvi andar um pouco pelo salão e avistei que havia um segundo andar, com minha curiosidade resolvi subir as escadas, chegando lá tinha três salas, entrei em um sala deparei com um banheiro em obra, resolvi sair para olhar as outras salas e no momento que abri a segunda porta, pra minha surpresa lá estava Carlos falando ao celular, entrei e por querer bati porta com força, como ele tava de costa pra mim não me viu entrar mas, o menino levou um susto, mas se refez ao vê que era eu, rapidamente desligou o celular e veio de encontro a mim e fui logo falando.

- Carlos, desculpa pelo susto e muito obrigado pela organização da festa, esta ótima.

- Não há de que, Senhor Paulo.

- Para com isso, estamos em uma festa me chame de Paulo.

Seus olhos de um azul intenso ofuscavam os meus e com um sorriso, ele falou.

- Já volto, vou lá embaixo apanhar uma cerveja.

- Trás uma pra mim também.

Carlos não demorou muito e subiu com quatro cervejas na mão, sentamos em umas cadeiras que ali estavam, abrimos as nossas cervejas e começamos a conversar, Carlos me falou um pouco de sua vida e que gostava muito de trabalhar na minha empresa, mas que estava com planos de sair em breve, pois com estava fazendo faculdade de letras e queria um dia seguir sua profissão, eu fiz cara de triste e falei.

- Carlos você é um funcionário que poderá contar sempre comigo e vou torcer sempre por você.

- Muito obrigado Senhor Paulo. Ops. Paulo.

Mas naquela hora e naquele momento minhas intenções eram outras, passei a mão pela sua cabeça e olhei em seus olhos azulados e falei.

- Te acho um cara muito especial em minha vida.

- Mas por que isso! Apenas organizei sua festa e nada mais.

- Não é somente isso menino.

- O que é então, posso saber?

No fundo Carlos sabia o que estava rolando ali naquela hora e fui direto ao assunto, como estávamos bem próximos, nossas pernas se encostavam, e sem pensar nas conseqüências fui logo beijando sua boca, pensei que ela iria sair fora, mas para a minha sorte e ele retribuiu com sua língua deliciosa, meus pensamentos viajaram até minha casa e pensei na minha bela esposa, mas começo a alisar seu corpo juvenil, minhas mãos percorriam pelo seu corpo e ele fazia o mesmo, minha cabeça começava a pensar no pior, pois ele poderia me processar de alguma forma, mas no fundo ele queria aquilo. Com sua voz tremula e falou.

- È melhor trancar a porta.

Ele correu para fechar e fiquei observando seu andar pela sala, esperei pela sua volta em pé e assim que se aproximou de mim, dei uma golada na cerveja e abracei forte, ele fez o mesmo, outra vez nos beijamos alucinadamente, de repente me vi tirando minha roupa e mandei se livrar das suas, já completamente nus notei que realmente sua bunda era carnuda e totalmente lisinha, claro fui apertando para sentir-la e ele por sua vez agarrou meu pau grossinho e começou a alisar e sem esperar Carlos se ajoelhou e começa a chupar meu pau freneticamente, com tesão acumulado da manhã acabei gozando em sua boca, gozei bastante que até escorria pelo canto de sua boca esfomeada e começou a brincar com as minhas bolas totalmente depilados, depois de refeito e com o pau ainda duro levanto Carlos e encosto na parede e assim começo a brincar na portinha do seu cú encostando de leve a cabeça na portinha, seu corpo pedindo para que penetre fortemente e encosto forçando a entrada bem devagar e com vontade de inundar completamente aquele cuzinho que naquele mesmo dia desejei, sua boca ainda com meu gozo, mas foi um gozo único de primeira vez de ter feito algo até então proibido.

Outra vez Carlos se abaixa em minha frente para chupar o restante que ficara e para lambuzar para que entre em si suavemente sem o machucar, olho para um olho azul diferente daquele que estou acostumado a vê, um rosto totalmente tomado pelo meu corpo e com vontade de sexo nesse momento só consegue olhar para os seus olhos, porque o restante daquela boca está completamente preenchido pelo meu membro, começou a abocanhar e a chupar meu saco enfiando e ao mesmo tempo lambendo com sua língua, sugando me levando ao êxtase, a primeira vez totalmente diferente de algo que já vivi. Imaginando o tempo perdido por sentir esse prazer alucinante.

Seu cuzinho vai se contraindo e relaxando não sabendo o momento em que ele (meu pau) vai entrar no seu cuzinho quentinho para ser enrabado, chegou a hora e coloco-o contra a parede, plastifico meu pau com uma camisinha que ele tinha no bolso e lambuzo com minha saliva e vou entrando bem devagar e depois com movimentos circulares, como faço na buceta da minha esposa, preencherá todo seu corpo com a minha pica grossa e forçando para entrar e tiro ao mesmo tempo e colocando de novo, Carlos se masturbando junto seu pau duro com rocha fazendo movimentos de vai e vem, eu dizendo ao seu ouvido palavras grotesca que o deixou com mais tesão, depois resolvi trocar de posição, me sentei no chão com as pernas esticadas e mandei ele sentar em cima, Carlos abriu as pernas de frente pra mim e sentou devagar, agarrei pela cintura e fui empurrando, meu prazer era tanto que teve uma hora que empurrei com força, ali não podíamos gritar alto, mas com o barulho do som alto poderia abafar os nossos gemidos, não corremos o risco. Trocamos de posição outra vez, mandei que ficasse com o joelho na cadeira e se abaixar um pouco, meti naquele cuzinho com carinho e ao mesmo tempo bruto, quando estava prestes a gozar, sussurrei em seu ouvido.

- Quero você pra mim!

Nessa hora falei que ira gozar e continuei a falar.

- Vou gozar uma porra bem quente nesse seu cuzinho, continua rebolando igual a uma cadela no cio.

E ele tocava sua punhenta alucinada.

- Vamos, goza juntos com o seu macho.

Continuei fudendo seu cuzinho maravilhoso, depois ainda lhe falei ao ouvido.

- Você vai lamber toda a minha pica suja de porra.

Ele cheio de tesão me dizia.

- Vai enfiar toda essa rola no meu cu que estou quase gozando.

E quando vi tocar sua punheta eu peguei no seu saco e apertava de leve forçando para que eu goze junto comigo, ainda rebolando bastante meu pau deu sinal que a porra estava chegando, seu rebolado fez que minha pica entrasse mais fundo no seu cú. Já a ponto de bala dei uns tapas na sua bunda antes de gozar e com muito tesão meu gozo chegou, a cada estocada sentia que sai muita porra, tirei meu pau de dentro dele e retirei a camisinha com cheiro de sexo, meu cacete tava melado de porra e mandei que Carlos a limpasse com sua boca, ela abocanhou com prazer deixando meu cacete limpo, levantei ele do chão e demos um beijo melado com minha porra, não queria saber disso, mirei seu rosto no meu e falei.

- Você chupa maravilhosamente bem.

Ele apenas sorria e notei que seus olhos estavam mais azuis do que antes. Minha cabeça não parava de pensar no que rolou e na hora veio um flesh back ali mesmo tipo:

(ele deitado de costas eu separando a sua bunda e encostando a ponta do meu pau na entrada do seu rabo e pedir para ele empinar e eu vou entrando com todo o meu pau, e ele sentindo a minha respiração ofegante na sua nuca, ela aumentando de acordo com as bombadas que dava no seu cu, eu estado sentindo toda a pressão do meu corpo contra o seu, se esfregando ai ele me pedindo que gozasse, as contrações do meu pau nele e vai começando a sentir o meu gozo inundando toda a sua bunda, vou tirar antes para espalhar pelo seu corpo, pela sua bunda). Ufa que pensamento!

Depois sentamos pra relaxar e demos uma golada na cerveja que já estava quente, colocamos nossas roupas e trocamos um sorriso e falei pra ele.

- Quero repetir de novo, mas em um lugar calmo e com uma cama.

- Depois a gente marca Paulo.

Saímos dali com cara e meninos levados, mas que deu certo descemos a escada sem que ninguém perceba algo e nos misturamos aos demais amigos.

Em outra ocasião Carlos me levou a loucura, praticamos sexo de todas as formas.

Isso é outras historia.

Essa é a história do meu amigo VAL que me pediu que relatasse, pois isso aconteceu com ele. Beijos.