Meu marido corrompeu-me 1

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Data: 25/09/2011 21:39:24
Nota 9.33

Meu marido corrompeu-me 1

Casei jovem( 22 anos )e quase virgem , fiz amor 2 vezes antes do casamento com o meu futuro esposo, o sexo nunca me atraiu muito, o que não quer dizer que não gostasse e gozasse quando eu e o meu marido tínhamos relações, sexo anal nem pensar e sexo oral de longe a longe e o Carlos tinha que se vir cá fora. A libertinagem do Carlos, sempre a querer que eu saia descascada com saias curtas e blusas ou tops decotados e a tentar fazer marmelada em locais públicos, sempre foram e são, ao fim de 23 anos de casados fonte de discussão. Se no inicio eu ainda lhe ia fazendo as vontades agora, com 45 anos e uma filha de 24 eu respondo que esse tipo de roupas ficam bem a meninas novas e que já não tenho corpo para isso, ele fica furioso e chama-me de cega e retrógrada, cá no intimo dou-lhe alguma razão, sou professora de ginástica e ainda estou em excelente forma : cabelo ruivo, 1.65, 55 kg, seios cheio e firmes ( 36D ), cuzinho rijo e uma cintura de fazer inveja a meninas mais novas ( saia 36 ), mas mentalmente não acho que o que ele quer que eu faça seja comportamento de um senhora casada. A semana passada fizemos os 23 anos de casados, foi um desastre, por insistência dele fui com um vestido curto e decotado, com um casaco a 3\4 por cima, no restaurante ( que estava cheio ) achei que o vestido era demasiado ousado e não tirei o casaco, ficou furioso, comemos, fomos directos para casa e quase não falámos. A partir desse dia ficou frio comigo, quando procurava os seus mimos respondia que isso era para namorados não para casais quase cinquentões, aquilo custou-me, mas pensei isso passa-te . O Carlos é engenheiro informático numa firma americana com filial no norte do país e todos os anos em Outubro fazem um jantar a comemorar o aniversário da fundação da casa mãe, a qual vão funcionários e respectivos cônjuges, como sempre acompanhei-o vestindo da forma que eu achava apropriada para a esposa do Sr. Engenheiro: conjunto saia\casaco cinzento , saia até ao joelho, blusa bege não muito justa e apenas com dois botões abertos e lingerie creme discreta, para completar maquilhagem muito discreta. Desta vez, ao contrário dos outros anos o Carlos não reclamou , pelo contrário ia descontraído e bem disposto, conversávamos naturalmente. A festa este ano era no Porto, como sempre num hotel de luxo , o ambiente era maravilhoso estava muito satisfeita, contudo com o passar do tempo uma pedrinha começou a doer no meu sapato, quem destoava era eu ! todas aquelas mulheres, umas mais que outras, apresentavam vestidos curtos e decotados...conjuntos como o meu, mas com saias curtas e travadas...blusas justas e generosamente abertas...e comecei a reparar que o Carlos era bastante assediado e requisitado por algumas delas. Uma das vezes que fui aos lavabos ouvi a Dulce, mulher do Rui, um programador que trabalha directamente com o Carlos, comentar com outra fulana ( a quem não conheci a voz ) a meu respeito já viste a mulher do Carlos ? parece uma freira..., ao que a outra retorquiu coitada e olha que até não é mal jeitosa..., a Dulce riu não lhe vai servir de muito, o meu Rui diz que o amigo está farto e que qualquer dia acaba por dar bola a uma das meninas lá do escritório..., estarrecida apurei o ouvido, mas elas já tinham acabo de lavar as mãos e a conversa perdeu-se na distância. Voltei para a sala e comecei a reparar que duas mulheres em particular esvoaçavam á volta do Carlos, a Luísa uma trintona divorciada que era secretária da administração, mulher morena de seios cheios e rabo provocante, vestida exuberantemente com um vestido vermelho pelo meio nas coxas e de decote vergonhoso, que mostrava amplamente o soutien vermelho e ameaçava deixar sair as suas tetas de vaca a cada momento e a Sr.ª Lopes, uma cinquentona bem conservada, cabelo loiro muito bem arranjado, vestido azul comprido que lhe torneava o corpo enxuto ( de certeza muito dinheiro gasto em centros de estética ) e um decote, que embora discreto deixava antever uns seios redondos e ainda bem erectos, o marido era o Dr. António Lopes , advogado sénior da firma, homem dos seus 60 anos, alto ( por certo mais dee maciço que comia como um labrego, não parecendo reparar que a puta da sua mulher se derretia toda para o Carlos. Tive que fazer um grande esforço para me manter calma e serena, assim que achei conveniente aleguei dor de cabeça e convenci o Carlos a irmos para casa, acedeu sem problemas, pediu-me para levar o carro porque já tinha bebido um pouco e saímos. Chegados a casa ele foi de imediato dormir, mas eu fiquei acordada a pensar no que vira e ouvira, estava resolvida a fazer algo para não perder o meu marido e bem vistas as coisas o meu corpo em nada ficava a dever a maior parte daquelas fulanas.

Esperei pela sexta feira seguinte e, depois de sair da escola liguei para o Carlos, perguntei a que horas saía e ele respondeu que tinha uns projectos atrasados mas que sairia perto das 19, perguntei-lhe se poderia ir ter com ele para jantar e falarmos, ficou admirado e quis saber se não podíamos falar em casa, disse que um ambiente diferente nos faria bem, acabou por concordar, disse-lhe que iria de táxi e voltávamos juntos, ficou combinado. Vesti um conjunto vermelho soutien tipo caixa e calcinha rendada ( que comprara para a ocasião), uma mini vermelha, que ele me oferecera e só vesti uma vez, devido a eu ter engordado um pouco ficava uns cinco dedos acima do joelho e muito esticada no rabo, uma blusa de seda branca justa que aderia aos seios elevados pelo soutien, abotoei apenas o necessário para não ficar com tudo á mostra, olhei-me ao espelho, meu Deus ( pensei ) pareço uma puta, então quando me inclinava viam-se as mamas todas não vou recuar... disse a mim própria em voz alta. Completei a roupa de combate com uns colans vermelhos e sapato de salto alto da mesma cor, como era fim de Outubro e estava frio coloquei por cima um casaco comprido, que tive o cuidado de não abotoar. Chamei um táxi, sentei-me atrás e com súbita curiosidade mórbida deixei abrir o casaco, as pernas ficaram totalmente expostas e os pormenores do soutien e de parte das mamas eram por certo visíveis, com algum embaraço, mas também certo prazer reparei que o motorista, um jovem de vinte e poucos anos me galava pelo espelho. Chegámos, o meu marido já espera cá fora, andei para ele deixando o casaco abrir-se, olhava-me incrédulo, dei-lhe um profundo beijo a que respondeu com ardor quem és tu e o que fizeste á minha mulher, a Isabel ? riu ele com ar satisfeito. Entrámos no carro estás linda, a que se deve esta mudança ? perguntou acariciando a minha cara, senti um arrepio delicioso ao jantar falamos...vamos repetir o nosso jantar de casados ? ronronei, concordou e lá fomos.

Ao entrarmos no Restaurante surpreendi-o entregando o casaco no bengaleiro, ficou embasbacado, ainda não vira bem como a saia me marcava o rabo e o quanto a blusa revelava, dirigimo-nos para a mesa, senti os olhares de vários homens a despirem-me, não pude evitar corar. O jantar foi maravilhoso, sem lhe contar o que se passara na festa disse-lhe que o amava e que queria ser a mulher que ele desejava, o Carlos ficou louco de contentamento e ainda mais quando reparámos os olhares que o empregado lançava ás minhas mamas sempre que nos servia, para agravar sempre que ele vinha o Carlos acariciava as minhas coxas querido vai com calma eu tenho que me habituar... pedi-lhe vermelha que nem um pimentão já viste o alto que ele tem entre pernas ? atirou a laia de resposta, quando o empregado veio trazer os cafés olhei disfarçadamente, era verdade o moço ( 19\20 anos ) estava todo entesoado, calmamente enquanto agradecia e pedia a conta o Carlos cutucou-me a coninha com os dedos, mordi os lábios para não gemer, estava a ficar toda molhada e o vinho ajudava ao descontrole.

Fomos para o carro as nossas línguas enredaram-se uma na outra o Carlos desapertou-me a blusa e começou a amassar-me as mamas eu gemia de tesão, nunca me sentira assim, senti a minha cabeça a ser empurrada para baixo os meus lábios tocaram no seu caralho erecto aqui não... murmurei sem convicção chupa querida...chupa... foi a resposta comecei a lamber gulosamente aquele pau delicioso, entretanto ele libertou as minhas mamas do soutien e estimulava deliciosamente os meus biquinhos, passados alguns minutos o caralho começou a pulsar tentei tirar a boca , ele segurou-me firmemente não querida está na altura de aprenderes a engolir... não resisti, engoli o que pude, mas quando comecei a ficar com náuseas ele retirou-o e espalhou o resto porra nas minhas mamas, eu arquejava de desejo e a minha cona ardia de tesão calma amor que já trato de ti...mantem as mamas de fora , arrancou pelo caminho ia estimulando as minhas mamas sempre que podia, estava com tanta tesão que nem pensei no espectáculo que daria aos condutores dos carros com que nos cruzássemos , parou num recanto junto ao rio, empurrou o meu banco para trás, enrolou-me a saia na cintura, rasgando-a, arrancou a minha cuequinha e montou-me de um golpe, foi delicioso, começou a foder-me rapidamente, nem me lembrei que estávamos num lugar publico sim fode-me querido...fode-me ...sim ...toda...toda...enterra-o todo... ele dava-me um profundo beijo francês e manejava suavemente os meus biquinhos, explodi de gozo AGH...AGH...VENHO-ME TODA...TODA...AGH...AGH... gritei descontroladamente AGH...AGH...toma putinha..toma...toma...AGH grunhiu ele enchendo-me de porra, quando se retirou a langonha escorreu livremente vamos para casa querida..? perguntou suavemente, acenei que sim, apertei a blusa, compus a saia o melhor possível e vesti o casaco. Pelo caminho foi me dando beijos suaves e carícias suaves. Estava muito cansada, perguntou-me se tinha gostado, respondi que era evidente que sim, mas que também fora muito complicado para a minha cabeça e que precisava dormir. Foi carinhoso e compreensivo, tomamos banho e adormeci agarrada a ele.


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Comentários

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24/11/2018 07:24:44
Finalmente
16/09/2012 03:19:34
Bommmm
28/12/2011 02:11:13
Belo começo. E este sotaque lusitano vem a colocar mais charme a esta deliciosa narativa. vamos às continuações. Se quiser dar uma olhada nos meus textos, fique a vontade.
01/10/2011 23:29:45
otimo nunca e tarde pra se realizar toda
28/09/2011 00:50:49
É disso que o Brasil precisa!!!!
27/09/2011 10:03:53
sensacional
26/09/2011 17:25:49
Muito bem contado,como tudo se desenrolou,sem sobressaltos,sem pressa,até o grand finale.Parabens.
26/09/2011 16:01:28
Portugal é assim, vivo nisso e sofro muito as mulheres são desse tipo, sem sal e açúcar e nao fazem nada é por isso que as brasileiras levam eles delas. O pior é que nao aceitam isso ( que são frigidas e utilizam sexo como moeda de troca ou apenas para a reprodução ), enfim é Portugal. Sinto saudades das brasileiras.
26/09/2011 14:43:24
Enfim a portuguesinha safada despertou para o sexo maravilhoso. Aguardo novas aventuras suas. Adorei seu conto.
25/09/2011 23:47:55
Esse sotake portugues é interesante,bem diferente os detalhes,mas ta valendo. ´W como eu sempre digo,as veses temos esses tabus idiotas, sendo k um ker eo outro ñ ker e ai,o chifre come,quando se tem tempo de correr atrás do preju,ai sim da tudo certo,e foi o k aconteceu aki,hehe vlw.
25/09/2011 23:25:58
bom
25/09/2011 23:25:57
bom
25/09/2011 22:46:48
Muito bom. Nota 10.


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