Escravo de um playboy - parte I

Primeiro vou me apresentar. Meu nome é Luis, tenho 22 anos, não vou revelar minha cidade para preservar a identidade dos envolvidos. Mas vou contar a história de como me tornei escravo do meu amigo, um playboy sarado, fortinho e gostoso, a quem vou chamar de meu macho. Nós somos amigos há anos, mas nesse ano algo mudou,e para melhor. Finalmente consegui o que eu queria: ser o puto de um macho viril e dominador.

Para que vocês tenham uma melhor visão sobre o que estou falando, vou contar mais do meu macho. Ele também tem 22 anos, é lutador de jiu-jitsu, branco, 1,78, com uns braços e peitoral enormes. Ele tem namorada e, o melhor detalhe, eu e ele dividimos um apê! Há pouco tempo ele entrou no exército e já está seguindo carreira. Ou seja, faz exercícios todos os dias, tem muita força e sabe como dominar um cara, pois ele é da polícia do exército! Hehehe, imaginem ele chegando em casa, fardado, com arma e algemas na cintura, cara de brabo e a camiseta apertada por causa dos músculos.

Brincamos frequentemente de lutinha e, claro, ele sempre ganha. Ás vezes, para parecer engraçado, quando digo alguma besteira, ele me dá um tapa na cara, com aquela mão forte de macho dele. Fico louco de tesão, e sempre acabo obedecendo-o, ouvindo seus conselhos, fazendo as coisas como ele prefere.

Ele é aquele tipo de cara marrento, seguro de si, e costuma andar de cueca pela casa. Sempre acabo olhando para sua mala, e antes de vê-la de perto, sempre imaginava o tamanho jugando pelo pacote na cueca. E que mala! O cara tem um pau grosso, é sacudo, e tem uma bunda gostosa também, fazendo o conjunto perfeito.

Mas as coisas começaram a apimentar, acreditem, quando eu pedi ajuda para o meu macho para parar de fumar. Eu não sou um fumante compulsivo, mas percebi que, se continuasse nesse ritmo, poderia me tornar viciado. Logo, sempre que ele chegava em casa e sentia cheiro de cigarro, ele me obrigava a dar o maço para ele, sempre me xingando de viadinho etc. Mas tudo na boa, sempre riamos sobre isso, mas eu me sentia controlado por ele, e isso me dava muito tesão.

Um dos dias mais legais foi quando ele encontrou o maço de cigarro, pôs dentro da cueca, esfregou no seu saco e me devolveu, dizendo: vai fumar agora? É claro que eu tive que negar, e disse para ele jogar fora, fingindo ter nojo, mas a verdade é que aquilo me excitou.

E após vários episódios como esse, um dia esse chegou em casa estressado, eu havia fumado, ele percebeu, e exigiu que eu desse o maço para ele. Eu falei que tinha fumado na rua e não tinha o maço em casa. Meu macho não acreditou e começou a mexer na minha mochila, procurando o maço. Levantei e tentei impedi-lo, também para brincar um pouco, nessa hora ele me deu uma chave de braço, me imobilizando, senti sua força me dominando, minha vontade era ficar de joelhos nessa hora hehehe. Ele achou o maço e disse, em tom sério: na próxima vez que você fumar, eu te prendo!

Imaginem o tesão que acendeu na hora. Meu macho ameaçando me prender como se eu fosse um dos milicos que ele prende na polícia do exército. Eu ri mas fiquei pensando nisso, e fiquei muito excitado.

Então, semana passada, foi o auge. Ele chegou em casa de surpresa, eu estava fumando, ele ficou muito puto, ficou brabo, sentiu sua autoridade sendo desafiada. Eu estava sentado no sofá, ele veio para perto de mim e disse:

- Levanta, cara.

- Para quê? Eu perguntei

- Faz o que eu to mandando, levanta e põe as mãos para trás.

- Você tá louco velho? Hehehe

Como eu não obedeci, ele me puxou do sofá, me jogou de bruçus no chão, torceu um braço meu para trás:

- Ai cara, porra, tá doendo, me solta!

- Me dá o outro braço.

Com a dor, eu cedi. Coloquei os dois braços para trás, ele pegou as algemas do cinto da farda (ele estava fardado ainda) e me algemou.

- Eu falei que se você fumasse de novo, eu ia te prender. Tá feliz agora?

Fiquei louco de tesão. O macho com todo seu corpo sobre mim, e eu algemado. Meu pau ficou duro na hora. Ele me ergueu, me colocou de volta no sofá, ligou a TV para que eu me distraísse com algo, e foi tomar um banho. Não falou se ia voltar, se ia me soltar, apenas foi. Meu pau doendo de tão duro, apertado na calça, a algema doendo, e meu macho nem ai.

CONTINUA NO PRÓXIMO RELATO