Cláudio, o Negão
Na minha faculdade ninguém sabe do meu gosto por homens, achei melhor assim, não misturar as coisas. Mas tem um colega da minha sala que sempre me deu tesão, seu nome é Cláudio, um mulato alto, forte, cabeça raspada e músculos bem definidos. Eu até contaria minhas preferências para ter algo com ele, mas Cláudio fazia o tipo pegador, sempre cantando as meninas e nunca demonstrou o menor interesse em pessoas do mesmo sexo. Sendo assim, sempre fiquei na minha e nunca dei bandeira.
Um belo dia a turma resolveu se reunir em um barzinho, numa sexta à noite. Fomos todos e o barzinho era bem perto da minha casa. Depois de uma boa farra, todos, aos poucos iam saindo, alguns acompanhados, outros sozinhos. Eu fui um dos últimos a ir embora, afinal morava perto dali. Quando saí do barzinho eram quase 2 hs da manhã, e eu segui sozinho a pé pra casa. Na esquina, quase chegando em casa vi Cláudio em um canto beijando uma loira de parar o transito. Eles se beijavam sem se importar com os poucos carros que passavam por ali. Me escondi e fiquei apreciando a cena. Até que eles resolveram entrar em um estacionamento que fica na rua atrás do meu prédio. Tentei ir atrás, mas não tinha jeito, eles passaram e fecharam o portão. Ao lado do estacionamento tinha um casa antiga que tinha sido colocada a venda. Então resolvi entrar lá e ver se conseguia enxergar alguma coisa. O portão não estava trancado, mas a casa sim. Com dificuldade, consegui subir no muro da varanda dos fundos e pulei pro telhado . do alto, dava pra ver o estacionamento todo, e lá bem nos fundos pude ver o Cláudio aos beijos com a loira. Ela estava sentada em cima do carro e ele a beijava e chupava seus peitos pra fora da blusa. Era muito excitante ver o amasso dos dois, e eu queria muito ver a pica de Cláudio, para ver se era grande como muitas comentavam.
Não demorou e a loira abriu a braguilha dele, se abaixou e começou a chupar. Claro que de longe eu não poderia ver tão bem, mas dava pra perceber que ele realmente tinha uma pica grande. A loira se deliciou com ela, chupou, botou tudo na boca, babau em cima, chupou as bolas, levando Cláudio ao delírio. Mas a maior surpresa aconteceu quando ele colocou a loira de novo em cima do carro, levantou sua saia e tirou sua calcinha. Debaixo da saia da loira saltou um cacete quase do tamanho do de Cláudio, e foi aí que eu percebi que loira era um travesti!!!! Ainda atônito, pude ver Cláudio cair de boca no cacete da loira e chupar com muita vontade. Pelo jeito que ele chupava, dava pra ver que não era a primeira vez que ele fazia isso. Ele chupava o pau, as bolas e descia até o cú dela, arrancando gemidos da boneca. Ele chupou por um tempo, até que levantou as pernas da loira, e meteu fundo no cú dela. Ele começou e um entra e saí forte, castigando o cú da boneca loira. Enquanto metia, Cláudio punhetava o cacetão dela, que tentava gemer baixo pra não chamar a atenção.
Em alguns minutos Cláudio, que estava de camisinha, gozou fundo no cú da loira. Ela vendo a cena e excitou ainda mais e gozou, sujando toda sua barriga de porra. Pensei que tinha acabado, mas o mais impressionante foi ver o Cláudio tirar sua piroca do cú da loira e cair de boca na barriga dela, limpando a porra que ela tinha gozado, para em seguida chupar o pau da boneca, deixando ele limpinho. Depois que ele deu um beijo em que a boneca pôde provar do seu próprio gosto, eles se levantaram, se arrumaram e foram embora. Eu desci do telhado, cheguei em casa e bati um punheta lembrando a cena. Agora tudo estava mais fácil, eu tinha esperanças de provar a piroca do Cláudio pela primeira vez, e era isso que eu iria fazer.
Continua no próximo conto.