D.Julia 2

Um conto erótico de Velez
Categoria: Heterossexual
Data: 09/08/2011 13:02:44

D. JULIA

O sonho

Uns dias depois do “incómodo” mensal e em que tínhamos feito já amor au naturel, só com preservativo, e tínhamos adormecido depois do coito, acordámos sobressaltados com o telefone a tocar, ela levantou-se ainda nua proporcionando-me uma visão linda do traseiro redondo e excitante da rachinha húmida e emoldurada de pelos sedosos e atendeu o telefone em contra luz da janela. Pela conversa percebi rapidamente que era a minha mãe a pedir-lhe para ela me dar de jantar pois tinha de fazer a noite a substituir um colega que tinha adoecido de repente., como não me tinha encontrado em casa recorria a ela para me avisar.

-Hoje vamos dormir juntos meu querido disse à tua mãe que era melhor ficares cá para não andares na rua até tão tarde. E correndo á minha frente fomos para o duche, ela adorava lavar-me e excitar-me a lavar o pénis os testículos metendo agora sem pudor da minha parte o dedo todo no meu rabo, bastas vezes fazíamos amor debaixo do duche deixando-me ela meter a pichota sem a camisa-de-vénus à canzana mas nunca me deixando ejacular dentro dela. O resto da tarde passou-se numa intimidade de amantes com ela só com uma leve combinação de seda vestida e eu de calções e camisa mantendo-me ela sempre com uma meia erecção.

Pelas seis da tarde telefonou á minha mãe a dizer que eu já lá estava e que me tinha dado o recado, falei com ela, recebi os recados habituais para me comportar devidamente e para jantar e ficar lá a dormir.

Jantámos como dois amantes e fomos de imediato para o quarto, ficámos nus num ápice e ela estendeu-se de costas na cama e abrindo as pernas mandou-me dar-lhe “beijinhos” como dizíamos na altura.

Como eu já havia relatado o monte de Vénus era bem desenvolvido, coberto com uma densa mata de pintelhos encaracolados e negros como azeviche, alto e perfeito, os grandes lábios arredondados emoldurando os pequenos lábios perfeitamente salientes, carnudos, um prepúcio que encobria um grelo longo e protuberante e o que tinha de melhor, um sabor excepcional do mel que produzia com fartura. Enquanto eu me deleitava com o sabor daquele mel a Júlia passou simplesmente a orientar-me naquilo que ela queria que eu fizesse e da forma como ela queria se sentir melhor!

Com o dedo indicador e o médio da mão direita, Júlia puxou o seu pequeno prepúcio expondo por completo um grelo rosado, intumescido e quente, determinando com sua voz grave e rouca de tesão:

-Passa a língua toda de baixo para cima no meu grelinho, bem de leve, vá, continue, não pare se eu não mandar...agora saliva, molha mais o grelinho... passa a língua assim para cima e para baixo é delicioso o querido é um amor.

Ali naquele momento eu era apenas sem o saber mais um submisso da minha mentora, ela é que determinava tudo que eu devia fazer e eu inocente nestas relações fazia-o de bom grado experimentando toda a tesão do mundo satisfazendo o meu libido e a minha libertinagem incipiente.

-Assim, vai, continue... ai! A sua boca é deliciosa...passe a língua toda, mais para cima, não pare...lambe o grelo. A sua voz estava rouca e um pouco trémula de tesão aumentando ainda mais o ambiente erótico entre nós.

A minha mentora continuava a dominar-me com sua vagina encharcada de sucos deliciosos: ---- Agora pare, pare, senão eu venho-me, lambe os meus leites...enfie a língua bem lá no fundo...agora volta para cima, lamba o meu grelo... assim meu menino, vem, me dê-me essa boca apetitosa...

Acontece que depois de várias ordens como as acima narradas, a minha linda professora segurou-me pelos cabelos, forçou minha boca contra a sua vagina, prendeu a minha cabeça entre aquelas coxas deliciosas e veio-se.

Veio-se muito fartamente, longamente, gemendo alto, expelindo uma grande quantidade de licor vaginal e prendendo-me o pescoço com as coxas, quase me tirando o ar. Um verdadeiro espectáculo!

Depois daquele orgasmo arrasador, a minha professora aconchegou-se ao meu lado dizendo: -Você fez muito bem, por isso em troca vou agora mamar o seu lindo pénis, vou deixar o seu pau bem durinho para você me possuir toda! …

Dito isso, desceu pela cama abaixo e posicionou-se entre minhas pernas. Tal visão reflectida no espelho do guarda-fatos valia por si só um poema.

Júlia mostrou mais uma vez que sabia tudo quando se tratava de chupar uma pichota. Abocanhou integralmente o meu membro, fazendo-o chegar bem no fundo da garganta. Trouxe-o para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeça, cuspiu-lhe uma saliva grossa e mamou deliciosamente, chupando com movimentos de ida e vinda me fazendo gemer alto.

Esfregou e lambeu repetidamente a cabeça de minha picha nos seus belos lábios. Roçou a língua molhada na cabeça da pichota enquanto me punheteava, quase me levando ao orgasmo.

Segurava firmemente no meu membro e ora lambia e ora chupava cada um dos meus colhões com muita saliva. Enquanto me mamava, segurava e afagava os meus testículos molhados de saliva o que me enchia de tesão.

Sentindo a minha excitação aumentar deixou o meu pénis escapar da boca e disse-me:

-Você só vai ejacular quando eu deixar! Está a pensar que vai dormir aqui dá uma foda na tia e vai dormir, foi a partir daí que eu passei a tratá-la por tia o que a minha mãe achou sempre uma graça. Não se deixa assim uma dama seu malandro... vou deixá-lo sem fôlego!

Dito isso montou sobre meu corpo, tomou o meu membro na mão colocou-lhe rapidamente uma camisa-de-vénus e posicionou-o na vagina encharcada de mel e sentou-se nele enterrando o meu fremente caralho até á raiz.

Imediatamente começou a cavalgar na minha pichota gemendo alto com aquela voz grave e sensual, quente, deliciosa. Cavalgava forte fazendo a minha picha alcançar as profundezas mais recônditas de sua cona toda melada e repentinamente disse-me: -Fode-me miúdo sem vergonha! fode-me toda, mais forte! Vou te ensinar tudo que você pensa que já sabe! Vai aprender a foder uma mulher de verdade!”

Dito isso levantou a mão e desferiu-me uma bofetada com toda a força no meu rosto dizendo:-Isso é para você aprender a não foder a mulher dos outros, seu garoto!” novamente veio outra bofetada que me deixou o rosto quente logo seguido de :-Vai ficar assim seu garoto, dou-lhe uma chapada e não responde? Bate-me forte, quero sentir se você é homem ou não, bate-me no rabo, anda deixa-me o rabo vermelho de palmadas, anda miúdo aprende, bate-me!

Confesso que eu achava que sabia de tudo, achava-me o sabido que já tinha sido desflorado, comido e sido comido, ali estava eu paralisado com aquele vulcão em cima de mim e, na minha paralisia, levei chapada de ver estrelas o que finalmente me acordou para vida e, instintivamente, devolvi com tudo. Foi como se eu me estivesse defendendo numa briga. Abri a mão e dei-lhe uma palmada na nádega esquerda que fez com que ela até parasse de falar momentaneamente.

Mas em seguida ela disse: -Mais, mais forte! e acatei os pedidos dela dando outra palmada na outra nádega.

Para minha surpresa e aprendizado ouvi o seguinte: -Bate mais que eu vou-me vir!, bate, bate! Foda-se!

Atendendo o seu pedido e também já excitado para lá do racional dei-lhe uma forte palmada naquele rabinho redondo deixando estampado em vermelho a marca de meus dedos. Em seguida disse-me com voz rouca

– Vou-me vir ..tu esperas… e gozou fortemente, gemendo muito alto e literalmente abatendo-se sobre o meu corpo.

Novamente aconchegada no meu ombro, beijou-me com paixão e fechando os olhos fingiu dormir por um breve momento.

Eu continuava com o membro em riste e naquela altura eu precisava de ejacular, pois os meus testículos estavam a doer de estar tanto tempo com tesão, então comecei a beijar-lhe o pescoço, enfiei-lhe a língua em seu ouvido, com a mão do braço que estava sob o seu corpo alcancei-lhe a vagina por trás e enfiei um dedo, visando trazê-la de volta.

Ela abriu os olhos lentamente, fitou-me por uns momentos e aproveitando a oportunidade daquele olhar dengoso e sensual pedi que se virasse de bruços. Na realidade queria apreciar aquele rabo fantástico, mas minha mentora novamente no comando disse-me: - Vou-me virar e você vai me lamber o cuzinho tal e qual como anda a desejar à muito tempo.

Devo ter corado até à raiz do cabelo pois ela continuou:

- Sim eu bem sei que deseja ver o meu rabinho ao pé e dito isto virou-se na cama e posicionou-se de forma a me disponibilizar o rabo. De pronto, julgando estar a sonhar abri suas nádegas com as mãos para chegar com a língua o mais dentro possível naquele anelinho castanho e peludo.

Mordisquei a parte interna das coxas voluptuosas, fazendo com que minha professora arrulhasse de forma lasciva e implorasse para eu voltar a minha atenção para seu anelzinho peludo.

Afastei as nádegas redondinhas e lambi deliciado o seu cuzinho afastando os encaracolados pintelhos e cuspindo muita saliva para facilitar a penetração de minha língua. Aquele cu estava delicioso de ser saboreado, cedendo a cada investida minha, permitindo que introduzisse boa parte da língua no seu interior. A Júlia excitava-me rebolando as ancas luxuriosamente contra a minha cara.

Enquanto enfiava a língua no cuzinho percebi que ela se tocava no grelinho gemendo alto com sua voz rouca, aumentando o meu tesão.

Sentia o anel descontrair da mesma forma que acontecia comigo quando o Avelino me queria enrabar, o odor a sexo feminino que ainda emanava do orgasmo recente quase que me sufocava os sentidos, estava inebriado com o rumo que as coisas estavam a tomar. Desejoso desde a primeira visão do traseiro dela que sonhava possuí-la no cuzinho, agora com o orgasmo diferente e violento que ela tinha tido achava-a com uma nova disposição que poderia muito bem conduzir ao meu sonhado objectivo.

Sentia-a tremer a cada lambidela, o cu dela tremia e abria e contraía como um diafragma, a mão dela não parava de masturbar o grelinho, ela empurrava cada vez com mais força o rabo de encontro á minha cara não me deixando quase respirar até que se deitou de lado na cama e me puxou para trás dela e pegando-me na pichota a enfiou outra vez na rata toda a escorrer sensuais licores. Levantou lascivamente uma perna para que eu entrasse bem dentro dela e fodemos como coelhos de imediato. Ela tremia e sussurrava palavras incoerentes até que de súbito me pegou na pichota e tirando-a da rata apontou-a ao orifício mais apertado do traseiro e recuando mandou-me com voz quase inaudível:

- Agora põe no meu cu, fode-me como se fosse uma cadelinha, ainda sem querer acreditar na minha sorte empurrei o melhor que pude o membro que parecia rebentar e com ele bem lubrificado com o mel da vagina provocando a dilatação do anel todo melado do meu cuspo e com um pouco mais de força a minha pichota escorregou para dentro daquele canal quente e macio ao mesmo tempo que eu a agarrava pelas ancas trazendo-a de encontro a mim até que a minha (pouco) avantajada pichota entrava até aos copos no receptivo rabinho da minha “tia”.

Naquela confortável posição comecei a bombear e a Júlia alcançou seu grelinho mais uma vez e se tocou gemendo, pedindo picha com força no cu dizendo que queria mais um orgasmo com meu pau enterrado no rabo.

-Ela estava a usar uma linguagem e termos que mesmo na nossa intimidade anterior nunca tinha pronunciado, devia-os ter aprendido decerto com o falecido pois alguns deles eram bem fortes e atrevidos. O marido também a tinha iniciado no sexo anal pois o rabinho estava bem fofo e complacente apesar de não ter uso há pelo menos um ano, depois do falecimento dele.

Eu segurava-me para não gozar no que era auxiliado pela camisa-de-vénus, das antigas, bem grossa, em relação às modernas, pois além de já estar no limite da excitação desde o início daquela noite, aquela cena em particular de lhe estar a possuir o tão desejado rabinho estava a pôr-me à beira da explosão.

Enterrava a picha com vontade naquele cu e simultaneamente por insistência dela batia com a mão aberta naquela nádega muito branca e redonda que estava quente e vermelha de tanta palmada, até que minha querida professora ofegante…gemeu quase gritando:

-Vou gozar meu querido vou gozar com essa pichota toda dentro do meu cu ….Que bommmm!.....e veio-se em sucessivas contracções que me chegaram a assustar mas ela apertou-me de tal forma o membro que não resisti e vim-me como um cavalo.

Quando olhamos para o relógio após um longo descanso é que vimos que passava das duas da manhã foi só tempo de irmos tomar banho e ela arranjar uma cama no outro quarto e caí a dormir que nem uma pedra. Acordei com ela a abanar-me e a dizer para ir tomar o pequeno-almoço com ela e com a minha mãe que entretanto tinha chegado a casa.


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Comentários

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31/10/2017 08:19:33
Adorei a continuação, ainda melhor e mais excitante. O bom em iniciar rapazinhos é que eles são obedientes e fazem exatamente o que nós, como mentoras pedimos. No oral e até mesmo no anal. Deixo aqui minha nota 10 com louvor e convite para comentar os meus. Beijos da Vanessa.
29/10/2017 08:07:05
Dizem que tudo que é novo, é bom. Principalmente quando se trata de homem. Mal ejacula, já está com a picha dura e pronta para dar outra em seguida. É mesmo uma delícia iniciar um virgem, sentindo-o desmaiar ao chegar no primeiro orgasmo. Já tinha lido a primeira parte, uns três anos atrás. Reli hoje e esta continuação. Deixou a madura aqui toda excitada. Parabéns! Bjs.
23/03/2017 07:40:24
Esqueci a nota, só podia ser 10 não tem maior.
23/03/2017 07:39:33
Abencado rapaz, que sortudo você é ter arranjado uma professora tão safada e sem tabus. Parabéns.
15/08/2011 07:53:36
Vc é bom nisso, continue nos contando essas maravilhosas passagens!
10/08/2011 09:32:26
Achei excelente (como diz o ditado; um homem na cama com uma mulher vale tudo).
k.
10/08/2011 02:29:16
09/08/2011 15:47:52
legal
09/08/2011 13:16:51
Gostaram da continuação??


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