Leite do peito

Um conto erótico de Certo alguêm
Categoria: Heterossexual
Data: 07/08/2011 11:13:25
Última revisão: 23/04/2015 16:34:09

Leite bom é leite da fonte.

Então pessoal, aconteceu a uns seis meses.

Meu nome é Takeshi March, tenho 28 anos acho que… bem vividos, solteiro por opção.

Minha amiga Ana tem 26 anos, muito simpática, alegre e bonita. Dona de um encanto sem-igual e calmante. Gosto muito dela. Nos conhecemos no estágio da faculdade alguns anos atrás. Graduamos em administração e cada qual seguiu seu caminho. Fui trabalhar na Oceânia e perdi de início contato com ela. Após as redes sociais explodirem, a reencontrei no orkut! (aliás, esse orkut acabou com a facilidade de namorar várias! OMFG!) Conversa vai conversa e vem, ela disse que, casou com o namorado da época, e já tinha uma filhinha de 7 meses. Por um lado fiquei triste! Mas enfim… eu estava voltando para minha cidade Natal para uma especialização e assim possível marcaríamos um dia para bater papo e matar a saudade.

Como ela residia na capital, se ofereceu a pegar me no aeroporto, então, perguntei se não seria chato, prontamente falou que de maneira alguma, já tinha falado de minha pessoa ao Rodolfo (tão logo imaginei: isso é nome quê se dê a homem!). Mas tudo bem.

Estava maravilhosamente linda! Sempre brincava dizendo que um diria iria pegá-la para mim e gargalhávamos sem parar no percurso em direção de sua casa. Algum tempo se passou, meus estudo s já em andamento, ela me liga.

Takeshi, onde você esta?

Ana? Estou na faculdade, tudo bem?

Não estou bem, aliás, estou na frente do seu apartamento…

O que? Você está aqui?

Pode vim agora, Takeshi? — e choramingou na linha.

Tudo bem! Se acalme. Falei para o porteiro deixa-lá entrar que estaria chegando.

E voltei à sala de aula, pedi desculpas ao meu grupo de trabalho e procrastinei o término da dissertação para outro momento. Não teria problemas por que, vez por outra, era escalado para lecionar no lugar do então Ms.Edgar Lopes.

Caia uma chuva fina, uma garoa naquela tarde de fim de Inverno. Ela estava com os cabelos um tanto desarrumado, e sem parafernálias de cremes agredindo a pele. Jeans e uma blusa básica. Em poucas palavras diria: linda em sua essência natural. Vendo seus olhos inchados de tanto chorar me cortou o coração.

Vamos entrar. — falei. Retirei meu casaco e as encobri protegendo do frio castigante.

Depois que tomamos um café fortificante, começamos a conversar. Por sorte do destino ela começou a se desentender com o marido. Sem jeito, me pediu se poderia ficar algum tempo em minha casa… e complementou falando que era a única pessoa no mundo que confiava.

Sempre terá meu ombro, Ana! Pode ficar aqui o tempo que quiser. — falei afavelmente enquanto fazia um cafuné na Ellen, sua nenêm.

Obrigado, Takeshi! — falou e abraçou me amorosamente.

Meu apartamento para ser sincero não era tão limpo mas sempre fui organizado. Daquele dia em diante não parecia ser mais meu lar, pois estava alem de limpo, tudo no devido lugar, o cheiro de limpeza persuadia a permanência no ambiente. Não tinha o hábito de fazer comida e mesmo, pouca coisa sabia fazer. Mas a Ana é cozinheira de mão cheia, até então era lanches na parte noturna.

Gosto muito de assistir filme em minhas horas de ócio, lembro cada segundo daquela noite, era um inicio da madrugada ouvi aquele passo vindo ao fundo do corredor.

A Ellen acordou vou dar de mamar, posso ficar aqui contigo? Estou me sentindo muito só. — e fez uma carinha de cachorro abandonado.

- Sente aqui ao meu lado, meu sofá-cama é espaçoso.

Quer tomar algo? — exclamei.

Aceito um chocolate quente.

- Tudo bem! — Fui a cozinha e fiz um aperitivo, e dois copos do chocolate (não gosto, mas preciso ser cordial) e me acomodei novamente.

Ela vestia uma camisa que ficava transparente a luz da televisão!.

E me pediu para segurar a Ellen, assim abriu o sutian!, fiquei estático! Disfarcei. Deitou-se e tirou o peito delicadamente, eram perfeitos seu seios, são médios, aureola grande, o mamilo inchado.

Veio em mente aquela vontade de mamar.

Muito bonito seu seio. — exclamei.

Nossa que vergonha! Não olhe Takeshi!!

Prosseguindo com um suspiro compensador, pediu para pegar um lenço, de praxe fui em buscar.

Se ajustou ao travesseiro e começou a amamentar, o leite saia demasiado e aquele barulho bem baixo de sucção estava me deixando louco. Instintivamente a abracei cochilando em seu ombro. Após umas duas horas acordei, seu peito direito estava descoberto e vazando leite, ambas dormir profundamente. Levantei silenciosamente em busca do meu edredom.

Sentei a sua frente. Que linda visão, a nenem dormindo igual um anjo nos braços de sua mãe. Cheguei mais perto sentindo a respiração dela, minha melhor amiga, acariciei seu queixo vindo a desperta-la. Fixamente olhou em meus olhos, dizendo que não saberia como iria pagar-me por tudo que sempre fiz para ela.

Gosto muito de ti minha amiga.

- Eu posso perguntar algo?

- Sinta-se a vontade! Pergunte Ana!

- Notei seu olhar no meu peito, você gosta de observar?

Então disse que era a primeira vez que presenciei tal ação.

Para prosseguir no assunto, falei que era uma mãe muito carinhosa (tocando direto no seu ego, a partir dai o assunto iniciou de verdade).

Curioso, citei a sorte de seu ex-marido, tendo em mãos um par de peitos cheios de leite.

Ela começou a rir, dizendo...não, não, depois que engravidei não acariciava mais.

Não acredito!, aff.. Sabe que já fiquei com muitas mulheres, e me ajudou muitas vezes, mas nunca consegui um peito com leite.

Ela retrucou:

- Então…você, não conhece o gosto do leite! sr..

- Uhmm! Não iria gostar do leite, o gosto não é bom.

- Não? E qual é o gosto do seu leite!?

- Bem, depende do alimento que comemos.

- Contigo não tenho vergonha de falar, então, poderia experimentar seu leite? — naturalmente falei olhando o filme.

- Sim, claro! Vou tirar um pouco em algo, o que acha!?

Meu desejo era sugar direto da fonte, mamar no seu peito, então retruquei:

- Tudo bem, mas você deixa me tirar! — e olhei para ela.

- Rsrs, nossa Takeshi! — e baixou a cabeça por alguns segundos..

Em um tom baixinho disse:

Tah.

Nessa altura do campeonato qualquer objecção diante de tudo que fiz a ela até ali, seria uma enorme descredibilidade sua. Notamos que a Ellen acordou, então, se acomodou na novamente ao meu lado e expôs seu peito, rapidamente aconcheguei a nenem no ninho observando-as frontalmente, sem muita habilidade pegou a outra ponta da camisa e olhou para mim dizendo para mim segurar o copo, que iria ordenhar-se, mas…

Ela permanecia ainda com seu peito coberto e segurando o copo levemente, eu conseguia nitidamente ver a saliência do mamilo e enquanto a Ellen mamava, levantei facilmente a camisa até a ponta da axila. Mantendo erguida, abaixei me e comecei a mamar.

- Ela paralisou, sem reação.

Meus lábios se moviam com maestria, a língua contornava o mamilo deslizando para a frente e para traz, imediatamente o peito se entregou, quanto mais sugava mais leite saia, o gosto era delicioso, tal como leite condensado, minha mente estava a gozar na sua maneira. A Ellen voltou a dormir, tudo sob controle, a peguei no colo levando para o quarto e aconcheguei em minha cama. Voltando para a sala. Ela lançou um olhar fixo e profundo, amorosa e apaixonada, dona do momento e do futuro. Ela abriu o braço convidativo e perigoso. Os segredos e paixões que uma mulher carrega no âmago, é uma incógnita indecifrável ao homem. Sutilmente aconchegou e deslisou o mamilo lubrificando meu lábio. Ela gemia e contorcia as pernas sobre a minha, sua mão desejava arrancar uma lasca de carne das minhas costas.

Para Takeshi! Pára Takeshi! — gemia convulsivamente.

Me fode, Takeshi! Me, fode…!

Eu não posso, Ana! — Eu neguei esperando sentir qual era seu limite.

Como uma leoa em fúria começou a me despir, enquanto arrancava minha camiseta mordia meu corpo como se quisesse deixar sua marca permanente. Alucinada mordeu meu mamilo quase-o arrancando. Não deixei barato. A joguei de bruço baixando instantaneamente até o joelho sua calça moletom adidas e castigava com prazer aquela bunda gostosa. Ela gemia descontrolada de tesão. Com certa ferocidade meti dois dedos na buceta enquanto a outra mão corava suas nádegas. Ainda de bruços levantei-a na direção seis horas, e chupava cada gota do gozo que me dava.

- Tô gozandooo, tô gozando Takê!...

A virei de lado (conchinha), e do lado oposto meti o rosto naquela bunda, minha língua tentava invadir seu Cu como, napoleão a russia. Ela cuspia palavras desconexas enquanto sua buceta se possuía do meu nariz. O inebriante cheiro me conduzia ao remoto passado, minha mente estava liberta do mundo físico. Extasiado e com formidável movimento arrancou meu samba-canção acordava meu pau para o trabalho, ainda sem entender nada, foi devorado por sua língua onde, gradativamente o incentivava o crescimento do meu pau. Sugava minhas bolas, subindo e descendo extasiada, uma loucura total. Fomos para o 69, a visão não é necessário simplificar, perfeição total, o gozo escorria em meus lábios, duas, três vezes. Me virei a ela e se engatei de conchinha abocanhando seu peito que escorria, o leite estava mais grosso, mais condensado, amarelo e cremoso, fechei meus olhos, parei de circular a língua no mamilo, não estava sentindo os lábios, estava descendo leite sem chupar, estava exausto de mamar e mamar, mas não satisfeito.

Desci meu braço deslizando as unhas pelo seu abdómen, senti o arrepio, notando que iria se virar, segurei a cintura, segurava-a pressionando mais forte. Comecei a suar frio pelo tesão que estava dominando-me, puxei sua calcinha vermelha, estava fora de mim, naquele momento minha mente entrou em transe, colapso, sei lá!. Fiquei estático por uns cinco segundos quando respirei fundo, levantei suas coxas onde ela passou a perna por cima. Meu buceta sentia babar na cabeça do pau.

Com aquela deliciosa e irresistível corpo sendo invadido pelo meu pau, minhas mãos habilmente ordenhando continuamente, gemi no pé de seu ouvido que iria gozar.

Ela virou seu ombro e nos beijávamos como animais.

Mame Takê..! Me mame. — implorou.

Aumentei a velocidade enquanto mamava e ela gemia, não conseguindo mais segurar, gozei fundo dentro de dela. Sua buceta sentindo ser invadida pela minha porra, ela gritava e chorava de tesão.

Ah..ah..ahhihh..ahhin…

Hoje ela é minha esposa e essa noite foi o início da vida do nosso lindo casal de gêmeos.

FIM

Vamos comentar aew seus bezerros do diabo.


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Comentários

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19/05/2020 07:52:59
Adoro tomar leitinho nos peitos Gosto de mamar por horas Sou do Rio de Janeiro Moreno magro com barba Zap
09/09/2019 00:32:15
Fico maluca quando mamam em meus seios...
30/01/2014 16:03:58
QUERIA MUITO TER UMA AMIGA ASSIM IGUAL A SUA! SERIA BOM DEMAIS REALIZAR MINHA VONTADE
07/08/2011 16:41:38
Tem alguma coisa errada com o conto. A ordem das coisas tá confusa. Primeiro vocês fazem 69, depois você abre o zíper dela? Por favor, organize tudo, essa parte do sexo tá muito confusa.
07/08/2011 15:45:42
Cara Muito bom esse conto, fiquei cheio de tesão!


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