Delírio
Delícia
Meu pai foi atender e eu fui ao telefone. Meu pai falou, da porta:
_ É o Berg. E ele não está só!
Meu coração disparou. O médico atendeu. Conversamos e eu expliquei que era muito precipitado para tomarmos uma decisão dessas, afinal foram poucos encontros que tivemos, não nos conhecemos no dia-a-dia...
Ele falou que entendia, mas que gostaria de tentar... E eu disse que, numa próxima vez, quando ele viesse de férias, a gente procurava ficar juntos por mais tempo... e quem sabe!
Desejamos boa sorte e felicidades um ao outro e desliguei. Respirei fundo e fui até a varanda onde estavam meu pai, o Berg, com duas bolsas enormes e o pai dele. Todos olharam para mim. O pai dele falou...
_ Então... você é o Cadu?
_ Sim... Sou eu.
_ Rapaz... Você virou minha casa de pernas pro ar!
_ Eu não tive a intenção!
Berg entrou...
_ Ele não fez nada, pai! Eu que fiz!
_ Calma filho! Eu sei... é modo de dizer... Foi por ele que você...
_ Foi pelo amor que eu sinto por ele... E tudo poderia ser bem mais fácil... Não fosse a mamãe! Eu que pensei que o senhor teria uma reação daquelas!
Meu pai entrou:
_ Surpreendente! Geralmente as mães aceitam com mais facilidade...
_ Pois é... mas minha mãe tem uma mentalidade religiosa muito forte!
_ É evangélica?
_ Não... mas é católica bem tradicional! Radical!
O pai do Berg voltou a falar...
_ Não foi só isso! Há razões que eu conheço, mas você não, filho!
_ E não posso saber?
_ Diante da situação... pode! Mas antes de falarmos sobre isso, gostaria de ter duas palavrinhas em particular com o pai do Cadu...
_ Certo. Cadu... estou com tudo aqui. A proposta está de pé?
_ Claro Berg! Vamos levar lá pra cima... Assim eles conversam sozinhos.
Meu pai, para o pai do Berg:
_ Seu?
_ Olavo. Sem o “seu”! [Risos]
_ Também, jovem assim... esse “seu” é até uma ofensa! [Risos]
_ Pois é...
_ Quer uma geladinha?
_ Quero sim...
_ Vamos entrar...
Subi com o Berg e eles ficaram conversando... No quarto.
_ Mereço um beijo? Meu marido...
_ Merece!
Um beijo cheio de emoção aconteceu ali. Ele estava nervoso...
_ Cara, ainda estou sem entender a reação do meu pai... Parecia que ele já esperava!
_ Na hora que ele falou, antes de subirmos, que tinha algo mais... me veio uma coisa na cabeça...
_ O quê?
_ Que ele já tinha experiência... antes de casar... sei lá!
_ Será?
_ Deu a entender...
_ Seu pai tem? Experiência?
_ Tem. Comigo!
_ Contigo?
_ Sim...
_ [Risos]
_ Que foi?
_ Pensei uma bobagem...
_ Fala.
_ Nós quatro... Já pensou?
_ Você toparia, Berg?
_ Entre nós... sim!
_ Quem sabe... Eu crio um clima rapidinho... [Risos]
_ Você tem coragem? Duvido!
_ Mas tem que saber se seu pai topa!
_ Vamos escutar o papo deles?
_ Não... Tenho uma idéia melhor... Me dá teu celular...
Liguei pro telefone residencial e meu pai atendeu.
_ Pai, sou eu, mas não fala meu nome.
_ Certo. Diga!
_ O que o pai do Berg conversou foi sobre ele ter experiência?
_ Não só isso, mas ter vontade de fazer o serviço no carro!
_ Mentira?
_ Eu acabei falando que já tinha feito várias vezes!
_ Então, faz o seguinte: daqui a cinco minutos, sobe com ele... Eu e o Berg vamos estar prontinhos para vocês!
_ Tem certeza?
_ Claro!
_ Então ficamos acertados!
E puxei o Berg para o quarto do meu pai e começamos a nos esfregar, pelados, na cama. Cacetes duros. Começamos um sessenta e nove. A porta se abriu. Meu pai rindo...
_ Olha aí, Olavo... Tem coisa mais gostosa?
_ Não...
_ Podemos assistir, garotos?
E o Berg respondeu:
_ Não... Podem participar!
E meu pai:
_ Opa! Mas vamos começar trocando os filhos... Que acha, Olavo?
_ Por mim...
_ venham, garotos... Tirem nossas roupas!
_ Posso pedir uma coisa?
_ Fale.
_ Como é a primeira... podemos ficar em lugares separados? Daqui a pouco a gente se junta...
_ Pode ser... Vamos, Berg! Cadu, vou ficar no quarto ao lado... Você dá uma pancada que a gente vem...
Eles saíram. Fui até seu Olavo e tirei a camisa dele. Ele me agarrou e apertou minha bunda...
_ Pro meu filho ter feito isso, você deve ter deixado louco de tesão, heim?
_ A melhor maneira de saber, é experimentando...
Baixei sua bermuda e o cacete estava melando a cueca... Abaixei-me e comecei a morder sua pomba sobre a cueca... Melava cada vez mais...
_ Hummm... Parece que seu cacete está gostando!
Tirei-o fora. A baba chegava a pingar...
_ E tá mesmo! Deixa eu ver que gosto tem!
_ Ohhhhhhhhhh...!
_ Delicioso seu melzinho...
_ A rola deve ser mais gostosa!
_ Deixa eu ver... Deita aqui!
A rola dele parecia muito com a do Berg, mas era um pouco mais grossa... talvez pela quantidade de veias que subiam pelo tronco... Chupei com força...
_ Ahhhhhhh...! Como você chupa gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Tá gostando? Hummm...! Hummm...! E no saco?
_ Ohhhhhhhhhhhh...! Que maravilha! Ohhhhhhhhhhh...!
_ Vem cá... Lambe meu cuzinho!
_ Fica com ele em cima da minha cara! Isso! De cócoras!
_ Hummm...! Hummm...! Vou chamá-los!
_ Chama! Ohhh...! Cu gostoso! Ohhh...!
Dei duas pancadas na parede e eles vieram. Entraram e viram seu Olavo deitado de barriga para cima, abrindo minha bunda que subia e descia com sua língua enfiada no meu cu. Berg olhou e rindo:
_ A festa tá boa!
E meu pai:
_ Mas pode ficar melhor!
Berg segurou o pau do pai e começou a chupar e meu pai ficou em pé do meu lado e me ofereceu a rola para eu chupar... Era uma gemedeira só. Meu pai disse:
_ Fica aí mesmo, Berg... Abre essas pernas!
Meu pai foi para detrás do Berg e começou a chupar seu cu. Seu Olavo continuava do mesmo jeito, mas Berg trocou sua rola pela minha. Meu pai sugeriu:
_ Vem cá, Olavão! Vem sentir a delícia que é o cuzinho do seu filho! Meninos... Fiquem aqui... lado a lado!
Nossos pais chupavam nossos cus enquanto nós nos beijávamos. Depois trocaram e continuávamos no beijo. Berg me disse:
_ Quero comer seu cu!
Eles escutaram e Berg foi para a posição. Meu pai veio para a minha frente e passei a chupar o pau dele. Seu Olavo batia uma punheta olhando Berg meter a rola em mim. Meu pai olhou para Olavo e:
_ Dá uma chupadinha aqui!
E ele foi. Ver o pai do Berg chupar meu pai enquanto seu filho me comia estava me deixando louco...
_ Mete forte Berg, Mete!
_ Ahhh! Ahhh! Ahhh! Ahhh!
_ Vem me comer seu Olavo!
Berg trocou de lugar com o pai, que meteu em meu cu sem dó:
_ Ohh, cu gostoso! Toma! Toma!
Meu pai disse ao Berg:
_ Vai comer o cu do seu pai!
Meu pai foi para o lado de seu Olavo e abriu a bunda dele para Berg dar umas chupadas, depois falou para seu Olavo dar uma paradinha nas metidas que me dava e Berg apontou a pomba...
_ Devagar, filho... Faz tempo que não faço isso!
Berg foi metendo e seu Olavo rebolava...
_ Ahhh... pai! Que gostoso!
_ Mete, filho! Aiiii...! Mete!
Meu pai falou:
_ Pronto... Pode arregaçar!
E ficou assim: eu levando vara de seu Olavo, que levava de Berg. Camei meu pai:
_ Fica de quatro aqui, pai!
_ Quer chupar meu cu, é?
_ Quero!
Os movimentos ficaram um pouco atrapalhados e resolvemos ficar em pares. Agora, nossos pais ficaram de quatro e fomos para trás deles. Desta vez, eu fui comer meu pai.
_ Issssssssssss...! Calma, Cadu!
_ Hummm...! Gostoso, pai!
_ Issssssssss...! Vai... Mais um pouco! Issssssssssss...!
Meti toda.
_ Aiiiiiiiiiiii...! Safado! [Risos]
_ Não resisti!
_ Mete, filho! Fode!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh! Assim! Hummm...!
De repente, eu e Berg nos beijávamos e nossos pais também... Quase ao mesmo tempo anunciamos o gozo... Mas Berg veio gozar na minha boca e seu pai na boca do meu. Depois o meu pai gozou na boca do Berg e eu na do seu pai. Rimos e fomos tomar banho.
Descemos e fomos conversar... Era preciso deixar algumas coisas bem esclarecidas...
Delírio
Delícia
10
Deliciosamente Tesudo!!!
Que loucura!!!
Muito bom... Muito bem escrito!
To no aguardo do ultimo!!!!
Belo conto. Quem quiser ver belas fotos, visitem = />
Ótimo, agurado a continuação.
Já?? Ah... Não acredito??!! Adoro essa vida louca do Cadu! ADOOOOOOOOOORO!!! Felicidades Frozz! estou ansiosa para ver o destino dos personagens
Cara que putaria boa, agora só falta por na roda o cunhadinho, a irmã e a mãe hehehe... ótimo.