POLICIAIS MILITARES: O QUE HÁ POR TRÁS DAS FARDAS?!?

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Grupal
Data: 03/07/2011 23:55:01

Eu, Marcelo e Fabricio éramos policiais e grandes amigos. Eu estava separado, mas eles continuavam com suas esposas – o que não impedia de fazermos nossas farras. E depois que passei a morar sozinho, melhorou ainda mais pois, quando pegávamos umas “marmitas” por aí, era para a minha casa que levávamos para comer. Mas nunca fizemos isso juntos... Cada um comia a sua num cômodo diferente. Tanto tempo nessas comédias e jamais vimos o outro nu!

Numa certa sexta-feira Fabrício falou, enquanto eu passava meu turno:

_ Renato, domingo tem esquema! Eu e o Marcelo já acertamos com três gatas. São irmãs, bicho... cada uma mais filé que a outra... Tá fogo lá no teu “matadouro”?

_ Na hora!

_ Então vamos passar o endereço para elas. A gente marca para sete da noite, mas nós vamos antes... como sempre! Vamos do serviço direto!

_ Combinado! Vocês chegam que horas?

_ Umas cinco da tarde... Você vai estar de folga, não é?

_ É. Só pego terça!

Tudo acertado... O domingo chegou, o horário combinado também... mas eles, nada! Seis e vinte da noite tocaram a campainha!

_ Esses fuleiros marcam um horário e chegam duas horas depois! Eu deveria ter saído! [Risos]

_ Ora, cara... Na hora que a gente ia sair... um chamado! Porra!

_ Eu ainda falei para o Marcelo entregar para os dois que estavam entrando...

_ Mas ainda estávamos no nosso plantão, Fabrício! Depois dá uma merda... sobra pra quem? E eu pensava que seria bobagem... mas o negócio foi enrolado!

Fiz a proposta:

_ Vocês vão tirar as fardas? Vamos começar na geladinha?

_ Deixa pra gente se trocar quando elas chegarem... por enquanto, vamos tomando umas... – disse Fabrício.

E assim fizemos. A conversa era a de sempre: as desculpas dadas em casa, as ocorrências que pegamos... e tal. Deu o horário das meninas chegarem... Nada! Uma hora depois, Marcelo falou, impaciente:

_ Fabrício, liga aí!

Fabrício ligou... Voltou desanimado:

_ É moçada... deu errado! Os namorados delas marcaram colado...

Marcelo disse:

_ Tava bom demais pra ser verdade! Depois de um perrengue como o que pegamos, relaxar numa bocetinha...

_ Que perrengue? – perguntei curioso.

_ Essa última ocorrência que a gente pegou...

_ O que foi?

_ Conta aí, Fabrício!

_ Hei, Marcelo... Nada a ver falar nisso! Deixa quieto, cara!

_ Agora eu quero saber!

_ Mas fica aqui... Renato! Isso pode dar um rebu!

_ Que porra é essa Fabrício! Tá me desconhecendo?

_ Besteira, cara! O chamado era para uma confusão num bar. Quando a gente chegou, eram dois viados se estranhando...

_ Dois viados?

_ Sim... Os dois estavam brigando por um camarada... boa pinta o cara! Os viados também! Nem pareciam bichas... Não era, Marcelo?

_ Era sim! Nada de gay!

_ E daí?

_ Depois de sondar, pegamos um deles para conduzir à delegacia... No caminho, ele disse: “Tão perdendo tempo... Lá, eu faço um boquete no “delega” e ele me libera!”.

_ E aí?

_ E aí... [Risos] Diz aí, Marcelo...

_ Dito e feito! O carinha ficou com o delegado e depois foi liberado...

[Gargalhadas]

_ Foi mesmo?

_ Foi! Agora, bicho, eu não entendo sabe?

_ O que Fabrício? – perguntei.

_ O que um cara sente em comer ou dar pra outro cara... Nem quando eu era moleque... Nunca tive vontade! Sinceramente... Vocês já fizeram isso?

_ Eu não!

E Marcelo falou:

_ Cara, eu não vou mentir. Quando eu tinha uns quinze anos eu deixei um carinha me chupar. Mas foi só isso!

Fabrício perguntou:

_ E o que você sentiu?

_ Fabrício... foi só uma vez, mas vou dizer... Nunca recebi uma chupada melhor na minha vida!

_ Ah, fala sério, Marcelo!

Eu perguntei:

_ Mas o que foi que ele fez que você considera diferente de uma mulher?

_ Renato... acho que a vontade! Ele chupava com uma vontade, sabe? Coisa que nunca senti em uma mulher! Ele fazia com gosto! [Risos] Acho também que por ser homem, ele sabia exatamente como fazer, como chupar legal, onde passar a língua ...

_ Mas foi em troca-troca? – Fabrício perguntou.

_ Não. A galera fazia isso, mas eu nunca participei. Foi no colégio!

Eu falei:

_ Eu também nunca participei de troca-troca. Meus primos, meus colegas todos iam... mas eu tinha era medo!

[Gargalhadas]

Fabrício falou:

_ Medo de quê, Renato? Do pessoal te rodar na “paulista”?

_ Não... Medo de ficarem sabendo. Porra se isso chegasse no meu pai!

_ Ahhhh... Mais tinha vontade! [Risos]

_ Vontade... Claro! Todo mundo lá, menos eu! Hoje em dia nenhum é gay!

_ Essa parada nunca rolou com meus amigos... Pelo menos que eu soubesse! – disse Fabrício.

_ Impossível, cara! Eles poderiam ter escondido de você por desconfiar que você era contra e ia sair falando...

_ Será? Pode ser... Quando rolava esses papos eu cortava logo. Lá em casa, bicho, todo mundo militar... Tá doido!?

Marcelo disse:

_ Com certeza! Eu morria de medo que esse carinha do colégio falasse alguma coisa pra alguém! Mas eu só aceitei porque ele não tinha pinta de gay. O cara tinha namorada e tudo!

_ Ele não procurou outras vezes? – perguntou Fabrício.

_ Só uma. Eu quase deixava... mas outros caras chegaram no banheiro. Depois disso, nunca mais!

Ficamos em silêncio. Fabrício levantou para pegar mais cerveja e notei o pau dele estufando. Marcelo notou também e riu para mim. Piscou o olho e quando Fabrício voltou, Marcelo começou:

_ Égua! Vamos ficar na mão mesmo...

_ Pior é que eu disse lá em casa que o plantão era até de manhã!

_ É foda! Se pelo menos o carinha do colégio tivesse aqui para quebrar o galho!

_ Olha aí, Renato! Viadagem na sua casa!

_ Quem não tem cão, caça com o que tem! Eu encarava!

_ Ihhhhh...! Vocês estão com o carretel coçando... Porra é essa?

Marcelo tomou um gole, se esticou no sofá e segurou firme na mala que estava estourando na calça da farda...

_ Eu quero é gozar!

Fabrício olhou para a pegada do colega e riu para mim sem graça...

_ Vixe, Renato... o homem está a perigo! Até o cacete já endureceu!

_ Não foi só o dele não! Olha só!

Eu botei o meu para fora. Fabrício tomou outro gole. Marcelo abriu o zíper da calça...

_ Por isso, não! Quem se habilita?

_ Olha... não se preocupem comigo! Se quiserem fazer o troca-troca... eu fico só na platéia! E prometo que daqui não sai!

Marcelo disse:

_ Eu topo... mas se forem os três!

_ Eu não tenho nem vontade!

_ Não? E porque sua pomba tá dura?

_ A minha? Tá doido?

_ Pois põe aí pra fora!

_ Olha a macacada dele!?

_ Põe!

Eu dei corda:

_ Vai, Fabrício... mostra!

_ Que parada é essa?

_ Põe! Se não tiver dura, a gente trepa aqui pra você ver!

_ E se tiver?

_ Trepamos os três!

Ele ficou nos olhando... se levantou e abriu o zíper... a rola saltou.

_ Pronto. Mas o que rolar aqui... Fica aqui! Pro banheiro, os três!

Ficamos pelados e fomos tomar banho. Lá, de pombas duras, ficou aquela brincadeira de tentar encostar o cacete um dos outros mas nada rolou. Saímos e Marcelo propôs:

_ Vamos trazer o colchão para a sala? Somos muito grandes...

Fabrício saltou:

_ E é na cama? Rapaz... eu pensei que fosse só uma brincadeirinha...

_ Em pé? Pode ser uma brincadeirinha, mas no conforto...

_ Tá. Vamos buscar!

As rolas não baixavam. Deixei só a luz da cozinha acesa. Ficou uma penumbra... Deitamos. Começamos numa punheta... Marcelo falou:

_ Vamos deixar de coisa sem graça? Vamos chupar um ao outro...

E pegou meu pau, enfiando na boca. Eu fiz o mesmo com Fabrício... e ele com Marcelo. Inicialmente, ficamos meio travados, mas bastou escutarmos Marcelo falar...

_ Hummm... Renato! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...!

Em seguida, Fabrício, sussurrou:

_ Ahhhhh...! Como é bom chupar seu caralho Marcelo! Ahhhhhhh...! Ahhhhhh...!

_ Sua rola solta uma babinha tão gostosa, Fabrício!

_ Chupa, Renato! Chupa gostoso! Ahhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!

_ Engole meu pau, Fabrício! Issssssssss...! Assim!

Ficamos um tempo nisso, depois Fabrício... sempre mais autoritário, ordenou:

_ Vocês inventaram... Venham os dois saborear meu cacete!

E sentou no sofá, de pernas abertas e fomos eu e Marcelo chupar sua rola e seu saco. Fabrício segurava nossas cabeças e comandava os movimentos. Certa hora, eu e Marcelo nos posicionamos bem na base da rola e fomos subindo até a cabeça. Descemos e repetimos, mas desta vez, passamos da rola e deixamos nossas bocas se encontrarem. Nos beijamos enquanto Fabrício gemia e se punhetava:

_ Isssssssssssss...! Isso, seus safados! Issssssssssss...!

Fomos agora para seus peitinhos. Ele gemia. Fui lambendo seu corpo até sua boca e Marcelo foi para a rola. Beijei sua boca e em seguida fiquei em pé, oferecendo minha rola.

_ Assim! Chupa! Chupa! Hummmmm...! Hummmmmm...! Assim!

Marcelo veio se juntar a ele e ficaram os dois, ora chupando minha rola, ora dividindo beijos... Em seguida, Marcelo pôs sua rola e eu passei a dividi-la com Fabrício. Marcelo enlouquecia:

_ Porra! Que delícia! Que delícia! Chupem! Ahhhhhhhhhh...! Chupem! Ahhhhhhhhh...!

Fabrício ficou de pé...

_ Agora, os dois de quatro! Quero chupar os cuzinhos de vocês!

Ele começou pelo do Marcelo que revirava os olhos de tanto prazer. Depois passou para o meu... Era bom demais!

_ Tá gostando, Renatinho? Oh cuzinho gostoso!

_ Isso, Fabrício! Ahhhhhhhh...! Isso!

Ele voltou para o cu do Marcelo:

_ Rebola, Marcelinho safado! Delícia de cu!

_ Mete a língua lá dentro... Isssssssssss...! Coisa boa!

Eu falei:

_ Agora venha para cá! Quero sentir o gostinho do seu cuzinho também!

E Fabrício tomou meu lugar. Mal encostei a língua...

_ Ohhhhhhh...! Assim! Ohhhhhhhh...!

_ Pisca esse cuzinho, pisca!

_ Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhhh...!

Fui para o cu do Marcelo:

_ Ahhhhhhhh...! Mete lá dentro! Isso Renato! Ahhhhhhhh...!

E em seguida, foi a vez de Marcelo chupar nossos cuzinhos. Começou pelo meu e quando estava chupando o do Fabrício... Para nossa surpresa:

_ Mete fundo! Ahhhhhh...! Isssssssssss...! Isssssssss...!

_ Hummm... Delícia de cu, Fabrício! Hummmm...!

_ Brinca com a rola nas preguinhas! Mas sem meter!

Eu olhei para o Marcelo e ele piscou o olho para mim. Fui para a frente do Fabrício e ele segurou meu pau e começou a chupar. Marcelo esfregava a rola no cu dele e cada vez mais eu percebia o tesão de Fabrício aumentar. De onde eu estava, levei minhas mãos até a bunda dele e abri... Marcelo empurrava devagar...

_ Aiii, Marcelo! Eu sou cabaço, porra! Vai com calma! Hummm...! Que rola gostosa, Renato! Bomba na minha boca!

E eu bombava... Marcelo deu uma empurrada que entrou a cabeça, e eu segurei minha rola dentro da boca do Fabrício que deu uma retraída no corpo... Fabrício reclamou:

_ Não, bicho! Eu falei pra brincar...

Eu disse:

_ Vem pra cá Marcelo! Deixa eu ir brincar aí!

Trocamos de lugar e eu dei umas chupadas no cu do Fabrício. Meti um dedoVoltei a chupar... Meti dois novamente... Ele rebolava... Enchi o cu dele de saliva e cuspi no meu pau. Encostei...

_ Relaxa, Fabrício...

_ Hummm... Assim está gostoso!

_ Vai empurrando tua bunda pra mim... Isso! Isssss....! Isso!

_ Ai...

_ Vai... Opa!

Ele quis retrair o corpo, mas eu segurei.

_ Fica assim... Relaxa!

_ Hummm...

_ Vai mexendo! Assim! Hummmm... Delícia!

_ Agora tá bom! Mete mais!

_ Meto! Ahhhhhhhh...! Tá todinha dentro! Ahhhhhhhhh...!

_ Pois fode!

_ Toma! Toma! Ahhh...! Ahhh...! Toma! Rebola! Tá gostando?

_ Tô! Ai! Issssssss...! Ai! Ai! Mais! Mais, Renato! Ai!

_ Delícia! Que cu quentinho!

Marcelo vendo aquilo...

_ Deixa eu comer seu cu, Fabrício?!

_ Deixo! Vai!

Fui rápido ao banheiro e lavei o pau. Voltei e subi numa poltrona do lado do Marcelo que chupava meu pau enquanto comia o Fabrício.

_ Mete, Marcelo! Ai, que gostoso! Ai...

_ Chupa, Marcelo! Tô quase gozando...

Fabrício falou:

_ Ai... Vou gozar!

E Marcelo:

_ Eu também!

_ Goza no meu cu, Marcelo!

E Marcelo:

_ Goza na minha boca, Renato!

Gozamos quase ao mesmo tempo:

_ Abre a boca, Marcelo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.....!

_ Isso, Marcelo! Enche meu cu de gala! Eu to gozando! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh....!

_ Toma, safado! Sente minha porra nesse teu rabo! Issssssssssssssssssssss...!

Caímos os três, exaustos. Fomos novamente tomar banho. Depois voltamos a beber. Fabrício disse:

_ Muito bem... Dessa vez fui eu o enrabado... mas cada um vai ter que dar uma vez!

Marcelo concordou:

_ Por mim... sem problemas!

E eu:

_ A noite está só começando!

E as trepadas continuaram até amanhecer o dia. Em cada rodada um deu o cu. Fizemos um pacto de silêncio. Na semana seguinte estávamos novamente no troca-troca...

E isso vem se repetindo, de vez em quando... Às vezes, quando as escalas não batem, rola só de dois. Quando Fabrício e Marcelo estão de folga e eu estou de serviço, eles vão sozinhos para a minha casa.

Estamos vivendo coisas loucas... Estamos até pensando em convidar o “delega”! Mas Fabrício não concorda... Alega que quanto mais souberem, mais chance tem de vazar. Mas eu e Marcelo achamos que a razão é outra: ciúmes!

Ah... Em time que está ganhando a gente não mexe! E o nosso trio está cada vez melhor!!!


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Comentários

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21/11/2019 13:29:32
Ameiii
21/11/2019 13:29:13
Ameii
03/09/2017 15:53:48
Procuro marido Sp
07/03/2017 00:36:49
Desculpa de enrustido é essa mesmo, srs. Jajazinho e Henrique.... Deu o cu, mamou caralho é viado, biba, e não adianta dizer que gosta de boceta também. Macho, ativo, hetero, não dá cu nem mama pau de outro homem. Este é sim um conto. Mas quando um fala que o pau do outro é gostoso é a confirmação de que são viados, cadelas, putas e fingem que não são. Não ser assumido não é a mesma coisa que enrustido. Assumido só se revela quando e pra quem quer ser femea; enrustido nega que é viado. Duvido que os três alguma vez comeram uma boceta. Os comentários são preconceituosos mas o conto é bem interessante e nota DEZ!
06/06/2012 21:15:43
Queria entra nessa turma da sacanagem!!!! Tesão!!!!!!!!
30/12/2011 13:49:41
muito bom mesmo, e eu também acho legal eles se curtirem sem frescura, de dizer "que quer ser a fêmea" não tem nada a ver. se vc gosta de transar com homens, não tem problema algum pq eu tbm gosto. só não precisa de frescura. parabéns pelo conto gostei muito. quem quiser add no msn ço pra vcs.
16/09/2011 21:04:43
Hum,tenho tesão em muita coisa mas em macho de farda,porra,fico explodindo de tesão só de pensar.Delicioso o conto.
11/07/2011 00:40:21
A questão fundamental neste conto é o fato de ser realmente, três machos se curtindo mesmo......sem nada de viadagem! Aí é que está o tesão do lance, sem aquela viadagem de "...me senti fêmea e tals". O bibaiada, vê se aprendem a ser realmente homens !!!!
04/07/2011 17:03:45
Muito Bom !
04/07/2011 07:09:54
Ai! Onde é esse lar dos prazeres? Quero chegar lá... de surpresa! MA.RA.VI.LHO.SO.! Perfeito!
04/07/2011 06:56:06
Ótimo.
04/07/2011 01:29:08
Qua maravilha e delícia de Conto!!!!!!!!!!!!!!!!!!
04/07/2011 00:26:44
Que conto delicioso! Imaginei-me como o quarto elemento, pois tenho fetiche por fardados. Pena que ainda não realizei me fetiche: transar com um cara fardado.


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