Viajando com meu tio Caminhoneiro - Visitando o irmão dele 2
Continuação...
Depois de terem me fudido literalmente de tudo que é jeito, só tive forças pra tomar um banho e dormir. Acordei no início da tarde com um almoço na cama. Rui resolveu partir e me contou que o Mário iria conosco na viagem. Eu juro que bambeei as pernas. Logo, o Mário já estava me olhando cheio de malícia. Mas, logo gostei da idéia.
Sáimos no final da tarde. O que não estivesse dirigindo ficaria “descansando” na boleia, comigo.
Com o tamanho de Mário a boleia parecia menor. Ele crescia sobre mim. Tive de ajudar a tirar a calça jeans dele no espaço limitado. Ele ficou de cuecas e eu adorei ver aquele volume impressionante, causado pelo sacão e o pau meia bomba. Senti vontade de me aconchegar no peito peludo dele. E como se pudesse ler meus pensamentos, ele me encaixou no peito dele e entre as pernas dele. Levei a mão entre as pernas e segurei as bolas. Ele me beijou e acariciou meu cuzinho com seus dedos grossos e ásperos. Me virou e lambeu meu cuzinho. Lambeu e lambeu me invadindo com sua língua profunda. Depois me amordaçou e me algemou com os braços para cima da cabeça. Com suas pernas pressionou as minhas uma contra a outra e socou meu cuzinho com uma estocada forte e funda. Gemi fundamente com dor daquele coito forção, minhas coxas muito apertadas sentia aquele pau entrando como se fosse um punho, duro, grosso. E começou a bombar. Sentia que o caminhão já saía do posto e eu já estava sendo currado por aquele gorilão enorme. Ele mordia a minha nuca e lambia minha axila enquanto bombava ritmado. Já na estrada Rui abre a cortina para enxergar. O calor estava imenso e podía-se sentir o cheiro do sexo dentro daquele caminhão.
Mário então sentou e me deitou sobre seu colo com a bundinha pra cima. O pau duríssimo molhava a minha barriga com seu latejar. Mário tirou a mordaça, mas não as algemas e começou a massagear minha bunda. Disse que parou pra ver como tinha ficado meu cuzinho depois de estocadas tão fortes. Fotografou meu cuzinho arrombado e ainda fez elogios ao seu pau, gabando-se de ser um arrombador. Mostrou a foto ao Rui que dirigia e ficou louco e depois me mostrou, minha bunda carnuda branquinha e lisa e meu cuzinho vermelho de tão esfolado e aberto de receber o vai e vem daquele membro tão grosso e experiente.
Mário seguiu alisando e apertando e vez que outra metia um dedo. Precisamos cuidar bem desse cuzinho Rui, disse Mário. Logo Rui encostou o caminhão num recuo na estrada, no meio do nada, e pulou para trás. A boleia já parecia uma lata de sardinha. O calor só aumentava. Estávamos todos tão suados que deslizávamos nossos corpos uns contra os outros. Ambos se masturbavam passado a mão em mim, no meu corpo, coxas deslizando dedos fundos no meu cuzinho.
Rui perguntou para mim se eu queria levar leite no rabo ou na boca. Era a primeira vez que ele me dava chance de fazer escolha. Eu escolhi na boca. Queria poupar meu rabinho esfolado. Então ele riu e disse que preferia no meu cuzinho e que era ele quem mandava. Então, Rui se masturbou e socou fundo no meu rabinho antes de gozar, desaguando todo o leite abundante em mim. Rui descansou o corpo sobre mim e beijou meu pescoço. Virou-se para o lado de barriga para cima e gemeu exausto. Eu com o cuzinho cheinho de leite ouvi que Mário que ainda se masturbava já se alinhava para fazer o mesmo que Rui. E afundou em mim numa estocada mais funda e violenta, sentia as suas bolas quentes sobre as minhas e seus jatos de porra quente que iam fundo aquecendo meu corpo. Suas mãos grandes seguravam as minhas que pareciam pequenas perto das dele e ainda presas a algemas metálica.
Tive paz nas próximas duas horas. Tive ainda de mamar o Mário antes de iniciar o turno dele como motorista sem desperdiçar uma gotinha de sêmen. E recebi o Rui. Já cheio de piadas, dizendo que irmão mais velho tem mania de sempre comer primeiro. Mas foi bom comigo no seu turno e só me acariciou e me deu de beber por dois gozos, sem me penetrar.
A noite, eles pegaram um pequeno quarto num motel na beira da estrada. Eu entrei escondido. Rui e Mário tiraram as roupas rapidamente e vieram pra cima de mim. Me despiram e me algemaram novamente. Fui amordaçado e colocado de joelhos no chão do quarto. Não entendi, no início, mas senti logo um jato quente de urina nas minhas costas e Rui contarnava mijando em meu corpo e mandando eu abrir a boca. Rui direcionou o mijo pra minha boca. Sentia o líquido quente do mijo escorrer pelo meu pescoço e peito, deixando meu corpo enxarcado de mjo. Mário com seu pau enorme olhava e ria. Logo, me pegou por trás e entrou lento e continuo até chegar bem no fundo. Gemi. Ele não fez nenhum movimento, apenas manteve lá no fundo. Até que senti algo estranho. E um líquido quente começou a vazar de mim. Mário gemeu de prazer e comentou que há tempos que não mijava no fundo do cuzinho de um goroto como eu. Adorei aquela sensação. Naquela noite fui comido mais duas vezes. Uma para saciar cada um. Depois, adormeci entre os dois irmãos e pela manhã seguimos viagem depois de tomar o leite dos dois. E lá tava eu de novo, na boleia chacoalhando nu e com o Rui de pau duro do meu lado.