Haviamos chegado em Recife há poucas horas, no flat combinado, na verdade, o flat da ex-noiva do meu namorado. Era uma Primavera de 1998, o quarto com poucas mobilias, uma cama confortável, paredes precisando de retoques, todo cenário de um habitar vazio, abandonado, sem vida, como um amor que morrera há muitos anos.
Não posso revelar seu nome, mas eu o conhecera há poucos meses antes do nosso encontro, no meu aniversário, embora seu noivado tenha sido com uma das minhas primas que só pude encontrar raras vezes.
Ele ainda guardava a chave do imóvel, deitava-se na cama como se fosse sua, e estava sendo, mais uma vez, mas não com sua ex-noiva, não com minha prima, mas comigo, posicionando-se sobre mim, beijando minha boca, seu peitoral forte e bonito sobre meus seios, suas mãos apalpando minhas coxas, agarrando-me e metendo-se entre minhas pernas.
Que fogo! Por cima de minha calcinha rendada, senti o volume do seu pau me pressionando, mesmo por dentro de sua cueca apimentada.
Seus braços me envolviam, me apertavam, e como mágica ele rapidamente tirou sua cueca, puxou para o lado minha calcinha e forçou a penetração. Eu estava molhada, com medo, mas louca, retendo sua investida com minhas coxas querendo fechar minha entrada, segurando-o, desejando controlar o rítimo que ele desejava impor.
Me abraçando, ele segurava firme minha nuca, puxando meus cabelos e enrolando-os em seu braço, puxando meu pescoço para trás, mordendo e beijando meus seios. Não resisti, cedi, minhas pernas se abriram e em uma única investida, senti seu membro rasgar-me por dentro. Um misto de dor e prazer, e ele já investia em meu útero, enquanto eu gemia de dor e prazer, quando com força e vigor, ele me penetrava profundamente.
- Sou virgem! Está doendo – eu disse.
- Eu sei! Assim que eu gosto! Minha gostosa, menina meiga, estou lhe fazendo mulher.
Depois de muitos vai-vem, ele retirou seu pau de dentro de mim, molhado com desejo e meu sangue virginal, que manchava o interno de minhas coxas, o lençol e a cama da minha prima.
Ele, segurando em minha cintura, colocou-me de lado, dando tapinhas em meu bumbum, mordendo minha nuca, segundo-me no ventre com uma mão, equanto com a outra, guiava seu pênis no interior de minha rosa deflorada, com carinho e força, até comer-me novamente, passeando suas mão por meu ventre e seios, mordendo-me no pescoço, nuca e ombros. Foram muitas estocadas profunas e gostosas, meus dedos dançavam em meu grelinho saliente, durante aquele calor, sob aquela força que me invadia, me comia.
Em um momento, senti sua mão deslizar por meu bumbum e com os dedos molhados em minha vulva, ele me penetrou no ânus. Ele penetrava-me com o pau em minha flor, e com um dedo no meu cuzinho. Depois mais um dedo, e mais forte com os dedos, e senti seu pau deslizando para fora de mim, e pressionando meu cuzinho, aos poucos entrando, não resistindo ao novo aperto, ejaculando todo seu prazer antes de me penetrar completamente, enfiando tudo dessa vez, depozitando no profundo interior do meu cuzinho todo o seu leite, para também, o meu deleite, sentindo o eletrizante gozo manifestando-se em toda minha pele, mamilos, ventre, aos urros do meu amante, que me empurrava para baixo, me deixando de bruços, descançando seu corpo suado sobre o meu, ainda dentro de mim, adormecendo em meu interior. Amei a cama e o ex da minha prima.