O dia em que minha irmã descobriu!
Ae pessoal, aqui é o Kaiser novamente, contando mais uma de minhas experiências, e sim, vou publicar contos regularmente até onde eu puder, mas vamos ao assunto.
De acordo com o meu ultimo conto, eu tinha 16 anos quando eu comecei a comer a minha irmã mais velha Lana( nome fictício, ou será que não?) enquanto ela dormia que nem uma pedra. Pois bem, agora eu vou contar o que aconteceu quando ela descobriu isso!
Era uma tarde bem tediosa, quase todo mundo tinha saido de casa e tinha sobrado eu e a minha irmã sozinhos, não bem sozinhos porque a empregada estava quase saindo, mas isso não importa. Eu estava deitado na minha cama lendo uma revista qualquer que eu achei perdida no meu armário, quando senti uma coisa voando na minha direção, eu me encolhi mas percebi que era meu Smartphone, e quem tinha jogado era a lazarenta da minha irmã.
- Pega ai.- ela disse.
- Ué, porque você pegou ele?- eu respondi me protegendo com o travesseiro de futuros projeteis.
- Nada so queria ver umas coisas ai, mas não preciso mais dele.- ela me disse e depois me deu um sorriso meio maléfico e saiu do quarto.
Aquele sorriso me provocou calafrios na espinha, eu até pensei que ela queria me acertar ou coisa parecida. Meia hora depois, a empregada se despediu e ficamos sozinhos. Eu tava comendo o cu da minha irmã enquanto ela dormia, regada a remedios, fazia um mês, mas tinha parado fazia umas duas semanas, porque eu achei que o cu dela estava ficando um pouco mais folgado e achei que ela ia desconfiar( sim sou meio paranóico), então a unica coisa que eu podia fazer era fapar com as fotos e o vídeo feitos na minha primeira empreitada( e sim, eu peguei essa expressão das internets). Dez ou vinte minutos depois ela entrou no quarto de novo e se sentou na beira da minha cama. Eu nem desgrudei o olho da revista porque eu sabia que ela ia me pedir dinheiro emprestado, mesmo sendo mais velha ela nem ia procurar um estagio nem nada.
- Oi.- ela disse, e eu notei que a voz dela estava um pouco zangada.
- Fala ae.- eu respondi sem nem olhar para ela.
- Seu celular é bem legal.- ela disse, pegando ele na escrivaninha.
- É, foi presente por ter passado de ano com notas razoáveis.- eu disse, e na minha mente eu dei uma risada, porque eu ela odeia falar da escola e eu ganhei o Smartphone no dia do meu aniversário, justamente por ter passado, e ela uma coleção de livros universitários, por ter reprovado, e meu pai disse que ela ia ter que ler todos. Mas como eu não sou egoísta, eu empresto para ela.
- Tem uns videos bem legais e engraçados- ela disse, e eu senti que ela se aproximava um pouco de mim. Na hora nem me toquei e continuei a ler, mas ela já estava me dando nos nervos e perguntei:
- Quanto você quer emprestado?-
- Nada, não quero dinheiro.- ela disse, com uma leve irritação na voz. Nessa hora ela sentou em cima das minhas pernas e ficou cutucando a revista que eu estava lendo, bem de leve no começo, mas depois começou a botar mais força e dar uns petelecos que quase arrancava ela das minhas mãos.
- Putz, me deixa ler em paz, carai!- eu disse, tirando a revista da frente da minha cara e encarando ela. Foi ai que eu me assustei. Ela tava vestindo uma camiseta regata branca e um shorts azul curtinho, mas detalhe, não estava usando sutiã e dava para ver o contorno dos seios e os mamilos dela certinho.
- Que foi?- ela me disse, se inclinando para frente e mostrando o decote.
- Nada.- eu respondi e comecei a ler a revista de novo. De repente ela pegou a revista e jogou longe, se endireitou e ligou o Smartphone.
- Quer ver o vídeo que eu gostei mais?- ela disse, com um meio-sorriso no rosto e com uma das sobrancelhas levantada. Minha irmã é muito bonita, mas aquela cara que ela tava fazendo não me agradou nem um pouco. Ela apertou alguns botões, selecionou o vídeo, deu play o colocou o Smartphone na minha frente. Era um vídeo de um manolo cantado numa numa que um amigo meu passou pro meu celular e eu botei no Smartphone depois. Eu vi o vídeo depois olhei para ela, e vi que ela estava com a mesma cara ingênua de sempre, meio boba até.
- Nossa, esse vídeo é velho, ein?- eu disse.
- Tambem gostei desse- ela disse, fazendo a cara de que eu não gostava e me mostrando outro vídeo. E foi assim durante um tempo, ela me mostrava um, fazia uma cara ingênua, depois fazendo a cara que eu não gostava( não gosto até hoje, porque quando ela faz isso, quer dizer que esta irritada, e muito) e me mostrando outro. Acabou os videos e eu achei estranho, porque ela ficou me encarando justamente com a cara de irritada, e desde pequeno quando ela fica com aquela cara, eu não consigo encarar durante muito tempo e ela acaba vencendo, e ela sabia disso, e com ela em cima de mim eu me sentia mais pressionado ainda.
- Legais, né?- ela disse, dessa vez voltando para a Lana mais ingênua e que eu gostava.
- Sim, se você gostou, eu posso botar mais- eu disse. E cai na armadilha dela.
- Não, eu vi que você botou um novo aqui, bem legal.- ela disse fazendo a cara assustadora de novo.
Na hora eu não percebi do que ela tava falando, mas ai ela mexeu um pouco mais, selecionou, deu play e me mostrou outro vídeo. Eu devo ter ficado com uma cara de idiota, porque ela riu de mim. Era o vídeo em que eu fazia um anal com ela enquanto ela dormia e depois gozava no cu dela. Quando acabou, ela mexeu e me mostrou as fotos, uma por uma, e rindo da minha cara.
- Gostei em especial dessa aqui- ela disse, mostrando a foto onde eu botava meu pinto no meio dos peitões dela e fazia uma espanhola. Eu fiquei sem reação, e no final, ela sentou no meu colo, com força, e foi passando o vídeo e as fotos tudo de novo. Eu não pude resistir e meu pinto acabou ficando duro, não somente com as coisas que ela me mostrava, tambem pelo fato de ela estar inclinada sobre mim, com os peitos quase a mostra e sentada no meu colo!
Quando a tortura acabou, ela simplesmente ficou me encarando sem dizer nada, e eu tentando abrir a boca para falar, mas lógico que não saia nada. Ela percebeu que meu pinto estava duro, olhou para ele, depois para mim, desceu meu short um pouco, desceu minha cueca um pouco, tirou ele para fora, botou um dedo na cabeça dele e ficou olhando e girando ele, bem de leve, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Eu olhava aquilo com um gelo na espinha, e quando me forcei a encara-la de novo, ela estava me encarando, justamente com aquela cara maldita que me fazia calar a boca. Ela pegou uma liga( daquelas amarelas de amarrar coisas) que estava no pulso dela, fez um rabo de cavalo com os longos cabelos negros, colocou o dedo na cabeça do meu pinto de novo e ficou me encarando, normalmente. Ficamos assim um bom tempo. Depois disso ela botou meu pinto para dentro, arrumou meu short, se levantou e foi até a janela para tomar um ar. Ela ficou olhando para fora um bom tempo, encostada, e não pude parar de olhar aquela bunda rebolando de um lado para outro, como se pensasse o que fazer. Eu fui levantando devagar, bem devagarzinho, mas ai ela disse, sem nem olhar para trás.
- Se você sair desse quarto, eu mostro isso pros nossos pais.- ela disse, e é logico que eu sentei na cama e obedeci.
Depois ela virou, ainda recostada na janela, me olhou de cima a baixo, e disse, para a minha surpresa:
- Você cresceu muito- ela disse com uma certa ponta de orgulho na voz- ainda me lembro do dia em que eu ajudava a trocar sua fraldas cagadas e a te dar banho.-
Aquilo foi broxante. Ela sentou sentou do meu lado e me abraçou. Eu senti sua respiração quente no meu pescoço, não resisti e abracei ela tambem. Mas ai ela me soltou, se levantou e meu deu uma porrada no topo da cabeça que até fiquei com lágrimas nos olhos.
- Seu animal, burro, jegue, jumento...- e ela ficou me xingando por uns cinco minutos-... e se os nossos pais acordassem, e se alguem entrasse naquele quarto, e se alguem visse essa porra aqui...- e ficou me dando mil e uma hipóteses sobre o que aconteceria se eu fosse descoberto. Quando se acalmou, ela se ajoelhou, ficamos olhando um no olho do outro, e ela fez uma coisa que eu jamais pensei que faria. Ela agarrou meu rosto, e me beijou forte. Ficamos assim não sei por quanto tempo, ela com uma naturalidade estranha e eu tentando fazer com que aquilo não fosse estranho. No final ela me empurrou com força para que eu me deitasse, sentou em cima de mim e disse:
- Vou te fazer um favor, se eu gostar, a gente talvez possa até ter alguma coisa juntos, mas se eu não gostar...- ela me ameaçou, olhando fundo nos meus olhos. Ela tirou a regata, o short, e simplesmente ARRANCOU minhas roupas fora. Depois subiu em cima de mim de novo e disse, com um sorriso meio maléfico na cara:
- La vai, se eu não gostar você ta fudido.-
Ela pegou meu pinto com as duas mãos e foi tentando colocar ele no cu, o que parecia uma tarefa meio dificil na posição onde ela estava. Eu tentava ajudar, mas toda vez que eu chegava minha mão perto ela me dava um tapão que fazia minha mão ficar vermelha na hora. Finalmente ela consegiu botar a cabeça na entrada do cu, mas, como eu havia previsto, duas semanas sem fazer um anal deixaram ele um pouco apertado. Ela foi forçando e ele aos poucos foi entrando, mas quando a cabeça já tinha entrado, ela forçou com toda força para baixo e ele entrou de vez, isso sem antes bater com as nadegas nos meus ovos. Dei um ganido de dor, mas ela não se importou e começou a ir para cima e para baixo, me encarando e dando sorrisos meio maléficos em meio a caras de dor. Os peitos dela balançavam e era aquilo que mais me chamava a atenção.
- Pega- ela disse- eu sei que vocês gosta deles-
Dito isso, ela botou umas das minhas mãos nos peitos dela e começou a acelerar o passo. Aquilo era maravilhoso, o cu dela apertava, o peitos macios dela chacoalhavam nas minhas mãos e a boceta molhadinha dela esfregava em mim. Ela se inclinou e me beijou, mas começou a apertar mais o cu e a acelerar o passo. Ai eu percebi que se eu não fizesse ela gozar, eu tava mesmo fudido!Olhei com uma cara meio besta para ela e pareceu que ela percebeu e deu uma risada com isso. Ai fiz a primeira coisa que me veio a cabeça, tirei uma das mãos dos peitos magníficos dela e meti o polegar no clitoris dela. Ai foi que ela apertou o cu mesmo e se agarrou em mim, batendo a bunda mais forte ainda. Eu mexia o polegar feito um doido e ela, talvez para me distrair, se inclinou mais ainda e ficou esfregando os peitos dela no meu, cada vez com mais força. Se alguem entrasse no quarto naquele hora, ia ser uma cena um pouco cômica, pois eu estava todo apertado tentando chegar até a boceta dela e ela se agarrando em mim. Ai então ela agarrou o meu braço e o prendeu contra a cama, pensei que estava fudido, mas ai eu vi o Smartphone caido do nosso lado, e tive uma idéia. Peguei ele todo afobado, e começei a mexer nas configurações. Quando ela me viu tentando mexer no Smartphone com uma mão só, achou graça:
- Ué, vai filmar é?- ela disse arfando, tentando disfarçar- Não vai adiantar, eu sei que você tá quase gozando, vai, vai, vai, goza no cu da sua irmã, vai!- a cada vai, ela batia a bunda com força e ria, e eu sentia pressão ja conhecida no meu pinto crescendo. Ai meu plano funcionou, eu coloquei o Smartphone no vibrador( o que é difícil pra caramba enquanto faz sexo e usa um braço só), coloquei a intensidade no maximo e coloquei para testar. Quando o bicho começou a vibrar, eu apertei contra o clitóris dela, mas ai ela quase deu um pulo e largou meu braço. Ai então eu agarrei a perna dela, joguei ela na posição do frango assado e começei a bombar o cuzão dela, mais forte ainda do que antes. Mas ai eu gozei, quase explodi de tanto segurar, larguei o Smartphone e enfiei o pinto até o talo, so para gozar bem fundo nela. Quando acabei, deitei na cama e ficamos nos dois, deitados, pelados e ofegantes tentando recuperar o folego. Quando eu abri os olhos de novo, a Lana já tinha se vestido e tinha o meu celular na mão. Ela me entregou e disse:
- Apaga o vídeo que te dou o resultado- ela disse com uma cara seria.
- Mas você...- eu comecei dizendo, mas ela so me entregou o Smartphone e cruzou os braços. Eu apaguei tudo, até as fotos. Entreguei o celular para ela, me vesti e fiquei esperando. Ela olhou para mim com aquela cara seria durante uns poucos segundos, riu, botou a mão na xana molhada de suor e líquidos vaginais e passou na minha cara. Eu xinguei e fiquei me limpando tentando não fazer com que ficasse pregado na minha cara.
- Você precisa de mais treino, mas eu posso te ajudar nisso- ela disse, pegando uma toalha no armário e indo pro banheiro. Ai ela se virou para mim, mostrou o Smartphone e disse:
- Isso agora vai ficar comigo, viu? A gente vai fazer a hora que eu quiser, quando eu quiser.- depois se virou e foi para o banheiro.
- Você não manda em mim!- eu gritei como resposta. AI ela voltou e disse:
- Vai ficar só na punheta?- ela disse fazendo a cara de brava de novo. Porcaria, ela ganhou. DIsse que não, que a gente transaria a hora que ela quiser.
Ela riu, pediu desculpas e disse que não seria tão egoísta, eu podia pedir tambem e que eu não tinha que ficar mais comendo ela enquanto ela dormia.
- Mas eu vou ficar com o seu Smartphone- ela disse, exibindo-o- e não vou mais tomar esses remédios, eles estão me deixando mal.- depois disso ela foi tomar banho enquanto eu ficava com cara de bobo vendo ela levar meu telefone.
Depois desse dia, ficamos muito mais chegados, se vocês me entendem, nós quase nunca brigávamos e até hoje é assim, mas o que aconteceu depois desse acontecimento ai, eu só vou contar em outras historias.
Bom pessoal, acabou mais um conto, se gostou, dá uma notinha legal, se não, dá uma notinha legal mesmo assim porque é um fato verídico e eu e a minha irmã quase nos lascamos fazendo isso. Se quiserem saber um pouco mais, a Lana tem 19 anos mas agora trabalha( finalmente), mas se a gente continuou junto ou não, vocês vão ler em outras historias.
Obrigado pela atenção, um abraço do Kaiser e até a proxima.