Meu nome é Paulo, moro no interior de São Paulo, perto da fronteira com Minas Gerais numa pequena e gostosa cidadezinha. Tenho 47 anos de idade, divorciado, pai de 2 filhas que moram com a mãe na capital. Desde que fiquei sozinho comecei a me divertir na internet sem medos e sem culpas, freqüento muitos chats, vejo muitos filmes pornográficos, especialmente os gays e conheci muita gente bacana.
Gosto de rapazes de 18 a 30 anos, baixos, não afeminados e passivos. Do homem gosto de tudo, da boca, da barba, peito, bunda, pernas, alisar a mala (raramente chupo) e adoro penetrar e comer gostoso um carinha assanhado. Não sou nenhum galã, mas me garanto, mantenho o peso normal, sou careca, tenho um pouquinho de barriga e um dote de 18 cm, grosso e reto que já levou muitas mulheres e homens a loucura, 1,80 de altura e 84 quilos. Meu ponto forte é a voz grave.
Confesso que andava meio entediado com o universo da net após vários meses de divertimento on-line, cansado dos mesmos filmes e das mesmas pessoas nos chats, encontros com pessoas legais, mas, não tão tesudas. Assim sendo, fiquei de quarentena algumas semanas, dedicando ao trabalho e a família. Foi quando no início do mês passado, após concluir um projeto complexo, eu disse a mim mesmo: ‘’agora eu posso me divertir’’. Abri um vinho, liguei a net, entrei no chat , usando o nick ‘’Coroa AtivoCAM’’, bastou eu entrar para que dezenas de caras quisessem teclar comigo, impressionante como a galera curte um coroa ativo. De início ninguém me chamou a atenção, até que comecei a teclar com um tal de ‘’Bruno’’. Dizia ter 27 anos, ser ativo e passivo, mas que agora estava querendo ser apenas ‘’passivo’’, conversa vai, conversa vem, percebi que o carinha era bem inteligente, escrevia bem sem os vícios e erros da net, possuía um vocabulário rico, e era bem sacana, conseguia me excitar apenas pelas palavras escritas.
Após uma boa conversa no chat, pedi para vê-lo na Cam, eu estava conformado em ver um cara não bonito, mas que por sua inteligência eu iria traçar com certeza. Logo que a cam carregou fiquei feliz demais, era um gatinho, pele branca, cabelo e olhos bem pretos, rosto bonito, boca linda, o corte do cabelo, desses moderninhos, meio arrepiado e com gel, fiquei louco, que rapaz bonito! Lembrava um mistura de Matheus Solano com Edu Guedes, muito gatinho mesmo. Fomos logo para o MSN, à medida que a conversa avançava, íamos tirando a roupa, rapidamente eu estava inteiramente nu, batendo uma bem de vagar para não gozar, e pedindo para o moço se despir. Ele se levantou tirou a camiseta com muita sensualidade, revelando um corpo normal, mas mui belo. Pele branquinha e com muitos pêlos, porém pelos baixos e bonitos. Fiquei louco de tesão, mandei ele abaixar a calça, devagarinho abriu o zíper, e desceu a calça, revelando coxas grossas, peludinhas e muitos gostosas, a mala dentro da bela boxer branca me fez ir as alturas, ele virou e me mostrou um bumbum delicioso, volumoso e bem redondo, gozei na hora sem estar tocando uma e implorando para ele arrancar aquela cueca de vez. Obediente o carinha assim o fez. Que corpinho maravilhoso, do jeito que gosto, rostinho lindo, baixo, cacetão e bundão. Pirei, pedi para ver o cuzinho, mas nessa hora ele ficou meio tímido. Após muitas insistências me o gato pôs a cam no chão se deitou e ficou de frango assado, me mostrando seu lindo anel, apertado, roxo, e cheio de pregas...
...foram várias noites de sexo virtual delicioso, até que exigi conhecê-lo pessoalmente, sob pena de excluí-lo de meus contatos. O resistente rapaz acabou aceitando, ainda bem, pois, eu estava ficando doente de desejo de toca-lo.
Combinamos o encontro para duas semanas, foram às semanas mais longa de minha vida! Para completar, fiquei sem vê-lo na net nesse período, falávamos apenas pelo celular. Ele me confessou, que apesar de parecer ser tão fogoso e safado na cam, era na verdade tímido e que nunca havia sido penetrado e que também só havia mamado uma pica duas vezes na vida. Eu disse que não tinha problema, aprenderíamos juntos, sem medos, sem cobranças e sem culpas.
Finalmente chegou o grande dia. O Brunhinho morava numa cidade vizinha, portanto combinamos de nos encontrar numa tarde de sábado, num barzinho bem bacana. Quando cheguei o encontrei, estava lá meu objeto de desejo mundano. Sentado na mesa conforme combinado e trajando a roupa descrita. Com seu cabelo espetadinho, negro como a noite, olhos penetrantes e bem pretos, pele linda, calça jeans um pouco justa, valorizando a mala e o bumbum, camiseta básica preta, tênis All Star, cordão de prata no pescoço e um cheiro delicioso de pessoa que acaba de sair do banho. A única coisa que mudara do Bruno da net para o Bruno real era o fato do gatinho usar óculos, não sabia disso, e fiquei com mais tesão ainda, pois adoro carinhas de óculos.
Bebemos uns chopes, conversamos como velhos amigos, assunto não faltava, o gatinho era bem inteligente e bem informado, falávamos de tudo, de economia a jazz e da crise árabe ao renascimento do imperialismo russo, pessoas cultas, independente do sexo, da cor e da idade me deixam louco de tesão. Quando são fisicamente belas como o Bruno é nitroglicerina pura!
Saímos do bar e zarpamos para o melhor motel da cidade, não queria economizar. Ao entrar no quarto roubei um beijo do rapaz, segurei ele forte e beijei aquela boca linda, carnuda e pequena que tanto tesão me provocava, apertei sua bundinha macia e gostosa. Beijamos loucamente, enfiei minhas mãos por baixo da camiseta sentindo sua pela tão macia e cheirosa como se fosse pele de moça, meu pau ameaçava estourar a causa, abri o zíper e meu caralhão pulou para fora, Bruno assustou, tímido não sabia se pegava ou se espera eu me manifestar.
Nada disse, segurei o pescoço do rapaz, forcei-o delicadamente até meu cacete, e ele começou a mamar. Caramba de tímido, Bruno não tinha nada, lá estava ele, ajoelhado e mamando gostoso meu cacete, bem obediente, e me olhava com aquela carinha de que estava louco por isso fazia meses...
Ele mamou muito tempo, enquanto eu socava delicadamente aquela boca apertada, carnuda e quente, acariciava seu rosto, suas orelhas e bagunçava aquele penteado, parecia um sonho.
Tirei a minha roupa toda e comecei a tirar a roupa dele, ficamos nús e caímos na cama, o pau dele estava muito duro, é um pau bonito, com uns 17 cm, roxinho, meio inclinado para o lado e estava todo molhadinho de tesão, com a cabeça bem vermelha e brilhante. Não sou de chupar pinto, mas não resisti, caí de boca naquela linda caceta, chupei as bolas, subi chupei os mamilos, mordi no cangote, dei tapas na bunda e desci minha língua até o cuzinho e que delícia, todo cheio de pregas, apertado, nem minha língua conseguia entrar. Que rapaz cheiroso! Parecia tão limpo, tão gostoso e de fato era!
Como minha preferencia é um belo cuzinho de machinho, fizemos um 69 inesquecível, ele no meu cacete, e eu no cuzinho dele, parece que o tempo parou, apenas prazer, prazer!
Eu deitado, ele em cima de mim, sugando minha rola, minhas bolas e eu metendo a língua naquela bundinha maravilhosa, sentia o gatinho morando meu peito de tanto tesão.
Sabia que o menino apesar do fogo todo, era virgem da bunda, não queria traumatiza-lo, então fui amaciando o cuzinho com o dedinho, depois, coloquei o indicador, massageando até poder enfiar os dois dedos naquele cuzinho. Bruno se contorcia de tesão.
Quando percebi, que era chegada a hora, peguei o KY gel e labuzei aquele cú ao máximo, coloquei camisinha na minha rola e lambuzei bastante o pinto com lubrificante. Mandei bruno ficar de frango assado, ele obedeceu prontamente, fui colocando bem devagar, Bruno fazia aquela carinha de putinha, aí eu tirava o pau logo, ele sentia a pressão e pedia para parar, dizia que doía, eu deseja alternar entre dor controlada e prazer grandioso, pois, percebi que o viadinho se amarrava numa pressão por trás.
Coloquei ele de quatro, lambi aquele cuzinho mais algumas vezes e comecei a penetrar de novo, de vagar, de vagar, até entar, ele gemia muito gostoso, fui bombando bem de vagar até começar a aumentar a velocidade, ele gritava de prazer, pedia para parar, o que me deixava cada vez mais louco. Alternei entre as bombadinhas mais vigorosas e as bombadas mais suaves.
O pau do rapaz continuava duro, sempre duro e jorrando porra sem parar. Fiquei louco com aquilo, bruno raramente se masturbava, com minha rola enfiada no rabo seu cacete ficava duro e jorrando porra sem parar, nunca tinha visto coisa tão tesuda.
Ele rebolava e dizia sem parar que seu sonho estava sendo realizado, e eu dizia que o meu também havia sido realizado, nos declaramos apaixonados um pelo outro.
Disse-lhe vamos fazer de todas as posições, comi-o de quatro, de frango, e de ladinho, depois, ele cavalgou por quase uma hora sobre meu cacete, beijamos loucamente e finalmente gozamos...quanta porra!
Esta foi nossa primeira transa. Tomamos banho, namoricamos, bebemos um pouco de vinho e iniciamos o segundo tempo....
