Estuprado, Feminilizado e prostituído
Tudo começou há alguns anos atrás, num parque da cidade. Sempre no final da tarde, pouco antes do anoitecer aproveitava para fazer cooper no parque, e assim manter a forma. Nunca fui um cara forte, do tipo musculoso, mas também não era exatamente magro. O cooper, apesar da frequência não ajudava muito a eliminar minhas gorduras indesejadas.
Gostava de prolongar os exercícios com uma caminhada, e preferia as trilhas onde a mata do parque era mais fechada e vazia, assim podia curtir melhor a paisagem e pensar um pouco na vida. Pensava em minha noiva, e como seria bom caminhar com ela depois de casado.
Colocava sempre uma música que fazia lembrar nossos momentos juntos e continuava a caminhada, por vezes confesso q sentava no banco ou em algum tronco e olhava tranquilo o horizonte. Um dia, ao caminhar por uma trilha mais afastada e vazia dentro do parque avistei um objeto brilhante e e aproximei para ver do que se tratava. Era uma corrente que parecia ser de ouro, com uma pedra verde como pingente. Achei o objeto muito atraente, e imediatamente pensei em presentear minha namorada com ele. Agachei mais uma vez para ver se encontrava outro objeto, mas não encontrei nada. Quando estava levantando fui surpreendido por um chute nas costas que me fez cair no chão, tentei me recompor, mas fui novamente agredido com muitos outros pontapés. Caído e muito dolorido, tentei agachar, mas fui agarrado pelo pescoço e jogado novamente no chão. Murmurei que minha carteira estava no bolso, que podia levá-la, mas uma voz masculina disse que não era isso que queria. Ameacei gritar, mas fui novamente agredido com socos no rosto. Em seguida, sem chances para defesa, o homem rasgou minha camisa, arrancou minha calça, e a cada gesto de reação meu era novamente agredido e xingado.
- Você hoje vai ser minha putinha, sua bicha enrustida!
- Quem é você o que você quer cara, você é louco?
- Cala sua boca bicha descarada, só porque tem noiva quer dizer que é macho, se fosse macho não tava todo arrebentado. Vai ser minha puta, minhas bolas tão cheia de porra para você.
- Cê tá louco cara, somos dois machos, que papo é esse?
Como resposta recebi mais um soco na boca e senti meu lábio inchando. Ele muito mais forte que eu, me deitou com a barriga para cima e começou a esfregar seu pau no meu rosto.
- Chupa sua puta, chupa igual sua noiva chupa seu pau. Se não chupar gostoso te espanco até a morte.
Eu sem forças para lutar, com o corpo dolorido e medo de apanhar mais, comecei a chupar como minha noiva fazia comigo, ele delirava, gemia e filmava tudo com seu celular. As vezes seu tesão era tanto que engasgava com seu pau encostando no fundo da minha boca. Era um pau grande e grosso, e lembrei que minha noiva me fazia delirar chupando e passando a língua na cabeça do meu pau. Segurei seu caralho com as mãos e comecei a imitá-la. Ele gemia e se tremia de tesão, arrancou o enorme pau das minhas mãos e com um gesto rápido e bruto me colocou de quatro e sem perder tempo socou o pau no meu cú. Minhas pernas ficaram bambas, mas ele continuou socando forte, apesar do meu grito e choro.
- Mexe essa bunda puta arrombada, mexe senão te mato. Agora assim, rebola gostoso e me chama de seu macho, de gostoso.
- Vai gostoso, vai mete tudo em mim.
- Isso, está aprendendo, geme gostoso e pede mais. Vira, vira essa cara de puta senão enfio um galho no seu cú. Vira a cara e fala que você é uma putinha e que gosta de dar o cú.
Não pensava em mais nada, apenas obedecia seus comandos e torcia para aquilo acabar logo. Pouco depois senti seu pau latejando e ele apertando seu corpo com força contra o meu. Seu pau foi ficando mole até sair do meu cú. Tombei de lado no chão com muita dor, chorando, e ele me deu outro pontapé na barriga, depois senti um jato quente em meu corpo e um forte cheiro de urina. O mundo parecia girar, e perdi a consciência.
Fui encontrado nesse estado pelos policiais do parque no outro dia. Primeiro pensaram que eu era uma dessas bichas de programa que havia sido estuprada, mas quando recobrei a consciência, me apresentei como engenheiro, e contei com muito constrangimento a história do estupro. OS policiais me conduziram para o hospital onde fui recebido por uma médica que atendeu meu caso. Me sentia envergonhado e humilhado por passar aquela situação, mas tive que fazer todos os exames para ver o que havia acontecido, além de tomar os remédios contra possíveis transmissões de doenças.
Os dias se passavam, e as coisas pareciam voltar ao normal. Estava apenas mais reservado e depressivo, e não tinha mais coragem de encarar minha noiva, que tentava me reanimar. Cada toque seu, cada tentativa de transar me fazia lembrar que já não era tão homem assim.
Uma manhã recebi um e-mail com os vídeos anexos das cenas do estupro, e uma ameaça que aquilo poderia chegar nas mãos de todos, e assim pensariam que eu tinha por vontade própria encontrado com um homem. Chorei como uma criança, e resolvi esquecer da procura de um culpado. Respondi o e-mail dizendo para não se preocupar que eu não queria problemas.
Alguns meses depois, já recuperado dos hematomas e tentando viver novamente minha rotina fui surpreendido por uma ligação telefônica avisando que meus documentos, celular e outros pertences haviam sido encontrados. Não que tivesse interesse em reaver algo, mas o celular era um aparelho de última geração e naquele dia havia saído com meu passaporte na carteira. Agradeci a ligação, disse que poderia dar uma recompensa, e a moça passou o endereço.
No outro dia, logo cedo, estava na porta da casa que ficava na periferia da cidade. Era uma casa modesta, numa rua deserta. A moça, uma loira muito atraente, apesar da aparência vulgar e pouco cuidada atendeu a porta e pediu que entrasse. Olhei para os lados, e ela disse que seu pai voltaria logo, que ele havia encontrado os documentos perto da obra que trabalha. Entrei. A casa era muito simples, móveis velhos, roupas dividindo os espaço com a cama e o sofá. Era basicamente um cômodo dividido em cozinha, sala e dormitório com uma cama de casale uma de solteiro. O guarda roupa era um amontoado de cestas de roupas sujas e caixas. Apertado nos fundo ficava o banheiro. Imaginei que situação que aquelas pessoas viviam, e como eu poderia ajudá-las. O terreno era grande, no final da rua. O bairro ainda pouco povoado, e a casa cercada por terrenos baldios. Imaginei como aquela moça poderia ser linda se tivesse a oportunidade de estudar e cuidar de si. Seu corpo era bem feito, pernas grossas com canelas finas, bunda grossa, o rosto ainda tinha uma beleza mesmo faltando um dos dentes da frente.
Sentei na poltrona rasgada e ela pedia que eu esperasse a chegada do seu pai, deitou na cama e ligou a televisão que estava colocada sobre uma caixa grande de madeira. Comecei conversar com ela, e percebi que seu vocabulário era bom, apesar das g´irias que usava. Era uma moça alegre e com boa conversa. Quando a porta abriu ela olhou e eu virei para cumprimentar o pai da moça. A aparência desse homem não me é estranha...
- Seu filho da puta, é você! Hoje eu te mato na porrada...
Mas antes de continuar ele me segurou com força, dando uma gravata e me encostado em seu corpo.
- Amor, essa bicha estava me cantando. Me olhou e secou de cima a baixo.
- Você acha que minha mulher vai querer algo com uma puta igual você? Ela te viu dando esse rabo e pedindo mais. Agora fica quieta ou te espanco outra vez. Quer apanhar de novo?
Quase sem fôlego eu disse que ficaria quieto, mas ele só me soltou após me obrigar a prometer ficar quieta.
- A brincadeira hoje é a seguinte: gostei do seu cú, e você é uma menina para eu, por isso quero te fazer de putinha de novo, te vestir de putinha e te enrabar, depois você tá liberada. Se não for por bem eu te espanco e te estupro de novo.
Olhei para a menina na cama, e ele me disse que ele me via como mulher, que ela assistiria tudo, e segurando meu braço com muita força mandou que eu fosse para o banheiro. Com muita vergonha, mas lembrando da surra caminhei para o banheiro. Ela me acompanhou e seria encarregada pela minha transformação. Tentei agarrá-la pelo cabelo para fugir, mas recebi um soco no estômago e um último aviso que seria puta dele por bem ou por mau.
O banheiro era espaçoso, mas sem nenhum acabamento, privada sem tampa, espelho velho, chão de cimento queimado e parede com mofo. Fiquei enojado, mas ela retirou um bocado de depilador de cera fria e começou me depilar, gritava e os dois riam. Minha pele estava vermelha e ardia, mas ela não se importava e continuava com o serviço. Cada vez que pedia para parar ele me ameaçava, e depois de um longo tempo estava depilado. Mandou eu ficar de quatro e a dor foi maior quando com a pinça ela arrancou os pelos que restavam ao redor do meu cú. Depois com uma tesoura cortou os pelos pubianos deixando bem baixinho. Colocou descolorante e deixou.
O segundo passo foi a depilação da minha sobrancelha Ponderei que podia ser poupada disso, como voltaria para casa. Ele riu e perguntou se eu queria tomar outa surra, meus olhos lacrimejaram e ele começou o trabalho, deixando apenas um pequeno fio de pelos na minha sobrancelha Os pelos pubianos já estavam bem claros, quase brancos, e ela finalizou o serviço com cera, deixando apenas uma pequeno fio de pelos ralos na região pubiana. Jorge olhava tudo com o pau de fora e se masturbando.
Feito isso ela descoloriu minha sobrancelha Era profissional no que fazia, me sentia já uma mulher quando ela me mostrava no espelho. Com uma máquina raspou meu cabelo, deixando bem baixinho, e passando descolorante depois.
Com a touca na cabeça para descolorir o pouco cabelo, ela começou fazer minhas unhas, cortando e fazendo a cutícula dos pés e das mãos. Jorge se aproximou de mim e mandou que eu o chupasse enquanto ela fazia minhas unhas. Deu um tapa no meu rosto e entendi que deveria obedecer, comecei a chupar com muita vontade seu pau até ele gozar em minha boca e me fazer engolir toda sua porra. Já não adiantava querer fugir, para onde iria daquele jeito. Imaginei chegar na delegacia para fazer uma denúncia naquele estado, iriam pensar que eu quem gostava daquilo. E se vissem o estupro, o que pensariam? Certamente que eu andava procurando aquilo. Agora não tinha mais jeito de voltar atrás, devia ficar ali, obedecer Jorge e Suellen. Depois pedir para ficar alguns dias até o cabelo crescer, a sobrancelha
Jorge voltou com um espelho e mandou ficar de pé e me olhar. Me sentia uma traveca, uma bicha com toques femininas, ele acariciava meu corpo e me fazia girar em frente ao espelho. Minhas unhas dos pés estavam pintadas de vermelho sangue e as das mãos de branca estilo francesinha.
- Agora seu nome é Keila. Putinha Keila. Se você se referir a você como homem quebro seus dentes.
Suellen colocou uma peruca loira com cabelos cacheados na minha cabeça e Jorge mandou eu vestir a roupa que estava sobre a cama. Coloquei a blusinha transparente, a calcinha e a minissaia e depois uma sandália de salto fino e muito alto, que me tirava com facilidade o equilíbrio.
- Posso ficar aqui até minha aparência voltar ao normal?
Um olhou para o outro e deram uma pequena risada.
- Claro que pode, mas como Keila. Para comer vai ter que trabalhar cuidando da casa e me servindo sexualmente.
Concordei e ele então colocou em meu pinto um cinto de castidade para evitar qualquer tentação. Após me maquiar, Suellen me entregou nos braços de Jorge e ele começou a acariciar meu corpo e eu comecei a sentir um estranho prazer quando lembrei do seu pau encostando em meu corpo. Sem me dar conta me entreguei a seus toque e beijei sua boca, acariciando seu peito peludo e negro. Suas mãos rudes puxaram minha bunda e senti seu dedo acariciando meu cú. Estava descontrolado e soltei um gemido. Ele mandou que eu afinasse minha voz, e obedeci, Me coloquei agachada e comecei chupar seu pau, batendo ele por vezes em meu rosto. Depois quando vi que estava bem duro, me coloquei de quatro na cama e fiquei me oferecendo para Jorge, que enfiou com força me rasgando outra vez. Gemia e rebolava pedindo mais, enquanto Suellen filmava tudo. Pedia para meter tudo, me fazer de bichinha e ele estapeava minha bunda até gozar em meu cú. Era um homem potente. Esfregou seu pau na minha cara e ele ainda estava duro, voltou a meter em meu cu já arrombado pelo seu enorme pau de negro. Depois de gozar pela terceira vez, mandou eu deitar de bruços na cama e Suellen deitar nas minhas costas com as pernas abertas, subia nela e meteu mais uma vez até gozar. Suellen e ele enquanto metiam me chamavam de viado, de bicha safada. Meu pau que era pequeno perto do dele estava dolorido por estar preso dentro do cinto de castidade. Havia gozado mais de quatro vezes quando ele metia no meu cú e gozei mais uma vez sentindo o corpo dos dois sobre o meu enquanto metiam. No final tive que lamber a buceta suada de Suellen e meu próprio gozo. Era final da tarde quando ele acabou com nós duas. Mandou Suellen ir se arrumar e eu deveria começar a fazer meus deveres de empregada. Arrumar o barraco e preparar dois miojos. Mas não deveria comer nada. Não sabia como arrumar a bagunça, dobrar ou lavar roupa, tirei a sandália de salto e ele me deu uma sandália rosa de tirinhas e sem salto, minha pele branca brilhava sem os pelos, fui até os fundos da casa, onde tinha uma velha máquina e um tanque e comecei a fazer o serviço. Deixei as roupas sujas e coloquei o miojo para cozinhar quando ele me mandou arrumar a cama e guardar as roupas nas caixas. Coloquei o miojo em dois pratos e Suellen e ele comeram sentados na cama, enquanto eu continuava arrumando as roupas.
- Puta, você trabalhou bem hoje, mas não muito ainda. Pode lamber nossos pratos e quando acabar de guardar toda essa roupa pode fazer um para você. A noite Suellen vai receber os machos da obra que vou trazer, você deve servir a cachaça deles enquanto esperam para meter na puta. Vou acender um fogo lá atrás e você prepara o churrasquinho e cuida das bebidas, se tiver reclamação você sai dessa casa na hora, do jeito que etá.
Percebi que teria que me esforçar. Me dava vergonha aparecer assim para outros homens, mas pior seria ser colocado na rua daquele jeito.
Quando os peões chegaram tudo já estava preparado. Suellen estava vestida com uma sandália de tiras de salto alto e vestido curto tubinho. Os homens sentaram em bancos improvisados no quintal, eram dez no total. Mais duas mulheres estavam com eles. Uma mais velha e outra mais nova. Os peões eram grotescos, mãos grossas e riram muito quando me viram. Perguntaram se eu era o viado que Jorge havia falado, e me acariciavam muito quando servia a bebida e o churrasco para eles. Sentia suas mãos ásperas passando em meu corpo. Sentia um misto de vergonha e tesão. Fiquei corado por várias vezes.
As mulheres revezavam o quarto, entrando e saindo sem parar, quando chegou um novo grupo de homens. Um baixinho, com uma barriga enorme e cara de camarão começou me encarar e toda hora me chamava para levar mais um copos de cachaça. A cada copo ele acariciava mais meu corpo. Eu também usava um vestido de tubinho vermelho e uma sandália de tirinhas que subia pela perna, com a mesma peruca loira. O homem me comia com os olhos. Quando me aproximava ele perguntava se eu gostava de ser viado. Eu respondia que sim, e ele ria com suas bochechas vermelhas e cara de camarão. Quando colocou a mão por dentro do meu vestido balançou o cinto de castidade e perguntou se eu gostava de deixar o passarinho preso. Eu apenas me limitava a responder que sim. Após muitos copos de cachaça o homem me segurou pela cintura e me sentou em suas curtas pernas. Dei um pequeno gritinho, obedecia Jorge ao máximo para poder ficar na casa até recuperar minha aparência masculina. Falava com a voz fina e dei um gritinho fininho quando caí no colo do velho. Olhei assutado para Jorge e esse balançou a cabeça afirmativamente. Se aproximou e perguntou para o velho se queria ficar conversando comigo. Trouxe uma mesa improvisada onde mandou eu colocar o que ele pedisse, e que deveria ficar com ele até a hora que ele me liberasse. Cochichou no meu ouvido que deveria fazer ele consumir, senão estava na rua. Peguei duas garrafas de cachaça e alguns espetos e sentei novamente em seu colo, ele acariciava meu corpo e eu dava a bebida em sua boca.
- Adoro viado com unha vermelha.
- Eu adoro homem assim, igual o senhor.
- Você é o primeiro viadinho que o Jorge trás aqui que é jeitosinha, branquinha.
- Obrigada.
Ele segurou meu rosto com força e começou lamber meu pescoço, depois lambeu minha boca e me beijou com muita força. O gosto de cachaça era muito forte. Enchi mais uma vez o copo e ele me obrigou a beber tudo de um só gole. Enchi novamente o copo e ele bebeu. Me senti tonta e com vontade de dar para aquele homem. Bebi mais um pouco e ele rapidamente esvaziou as duas garrafas. Me virou de frente para ele e começou me beijar. Sentia seu pinto duro. Levantou me vestido e baixou a calça ali mesmo na frente de todos. Eu estava de costas para todos, com o cú exposto e senti a rola entrando. Estava excitado pela bebida e comecei a rebolar na vara do velho, ele acariciava meu corpo e metia com vontade até gozar dentro do meu cú. Mandou limpar seu pau e pegar mais duas garrafas de bebida. Fiquei sentado em seu colo, ele totalmente bêbado metendo o dedo em meu cú e dizendo que eu seria uma bicha mais gostosa se colocasse silicone, que me daria o silicone de graça, mandaria uma traveca escrava dele aplicar no outro dia. Eu totalmente bêbado e degradado disse que gostaria muito desse presente. O velho após as quatro garrafas dormiu e foi levado por alguns homens. Os peões, totalmente bêbados e após meterem muito com as mulheres me olhava e me chamavam toda hora. Eu bêbada também deixei o vestido levantado para facilitar o acesso a meu cuzinho. Ele riam do cinto de castidade e avisavam que me comeriam depois de colocar o silicone. Jorge ria com Suellen ao me ver oferecer meu cuzinho para aqueles homens.
O dia já amanhecia quando acabei de fazer minha última boquete da noite. Adormeci no quintal e acordei todo dolorido. Um pé descalço e o vestido todo sujo Jorge me mandou tomar um banho e me deu os parabéns. Disse que poderia almoçar com eles, pois tinha agradado um homem importante e ele deixou um bom pagamento pelos meus serviços. Vomitei no banheiro e me olhei no espelho, estava igual no dia anterior. Após o almoço fui arrumar a casa, mas Jorge mandou eu parar pois o homem camarão havia mandado me buscar. Um carro todo filmado me esperava. Jorge mandou eu me arrumar. Não sabia ainda andar de salto por isso mandou colocar um saltinho pequeno, cheio de tirinhas, uma sainha muito curta e uma blusa transparente Suellen estava vestida com jeans, tênis e uma blusa folgada. Imaginei que ela não fosse trabalhar, só eu. Entramos no carro e paramos numa chácara não muito distante do local.
O local era uma clínica clandestina, fui atendido por uma travesti que disse que estava ali para fazer meu corpo. Olhei assutado para Jorge
- Keila., sei que você só queria passar uns dias, mas esse cara é um chefe de tráfico, esse que te comeu ontem. E você estava tão bêbada que concordou com o silicone. Se desistir agora ele manda te matar. Esse cara é perigoso.
Me deu um frio na barriga, se fizesse aquilo estava acabado, como voltaria para minha vida normal?
- Esquece sua vida anterior, se disser não ele manda te matar.
A travesti me levou para uma sala e após me despir me deu um banho de produtos para cirurgia. Era profissional Anestesiou minha bunda e peito e com uma injeção grossa começou colocar o silicone. Sentia minha pele esticar e ficar dura. Meus peitos estavam pesados, meus sentimentos confusos, comecei chorar. A travesti disse que sabia como Jorge fazia, que ele tinha prazer de fazer isso: transformar homens em travestis, mas que agora não tinha volta, devia aceitar meu destino. Segundo a travesti o homem mandou colocar pouco silicone em meus seios e muito na minha bunda, depois esculpir minha cintura. Depois de fechar os buracos, sentia meu traseiro enorme o olhei o volume dos seios de uma mulher nos meu peito. Muito bem feito o trabalho dela, mas me sentia escravizado por aquilo.
Fui então levada a outra sala onde comecei um tratamento de depilação a laser na barba e bigode. Os dias se passavam e a cada sinal de pelo no corpo recebia o tratamento laser em todas as regiões do corpo. Depois da visita de um médico comecei a tomar coquetéis de hormônios. Não sei quanto tempo passei ali, mas a cada dia me deixavam mais feminina. Meu pinto estava sem ereção e não ejaculava mais. Me sentia uma menina. Jorge recebia um aluguel do velho e eu seria a escrava dele até o dia que ele não quisesse mais meu corpo.
Após a alta da clínica eu era uma mulher. Difícil acreditar que um dia havia sido um homem. Já sabia andar de salto, e no dai que o velho Camarão foi me pegar estava calçando um salto fino alto branco, e um vestido longo também branco, por exigência dele. Fomos os dois numa picape passar uns dias na casa de praia do velho. Ele não resistiu e parou num motel no caminho, disse que queria algo rápido, me colocou de quatro na cama e me enrabou ali mesmo. Eu me sentia uma menina puta. Olhava no espelho e via seu barrigão e sua cara feia, e sentia seu pinto entrando e saindo do meu rabão. Gemia, chamava ele de meu macho e ele estapeava minha bunda.
Na praia ele me deu as instruções, eu deveria ser sua mulherzinha submissa. Deveria dar banho nele, estar sempre pronta para ser enrabada, tratar bem as mulheres que ele trouxesse para a casa, servir comida na boca, pegar bebida, chinelo. Seria uma escrava. Se não obedecesse seria castigada com surras ou até morta. A praia era privativa e estava acostumada a ser a sua escrava, já nem lembrava como era ser homem, só queria continuar tendo aquela boa vida. Estava quase dois anos com o Camarão quando olhava pela varanda e vi na praia uma menina muito bonita caminhando com ele. Os dois estavam vindo em direção a casa e corri para abrir a porta e receber meu homem e sua nova putinha do dia. Ela sentia falta de bucetas as vezes. Mas minha surpresa foi que ao entrar não acreditei, era minha ex-noiva, sim ela mesmo. O velho mandou pegar uma bebida para sua menina, e explicou para ela que eu era a bicha que ele havia falado para ela. Voltei com a bebida. Ela não me reconheceu. Eu estava com os cabelos loiros e crescidos, sobrancelhas sempre feitas, unhas pintadas. Muito tempo havia passado. Ela continuava linda. Ele comeu ela ali na minha frente no sofá e depois me fez lamber seu pau melecado pela buceta dela. Ela ria abraçada a sua enorme barriga enquanto eu estava de joelhos chupando o pau mole dele.
- É pra isso que essa bicha serve?
- Era uma bicha feia, eu quem deixei ela assim para ser minha escrava sexual. Faz tudo que eu mandar, dá para judiar bastante. Achei numa zona se oferecendo pros peões de obra e aluguei ela de um gigolô Mandei transformar ela nessa aberração bunduda para socar no cú dela.
- E tem pinto ainda? Nem parece que tem, tá de biquine e não dá para ver nada.
- É viado mesmo, traveca. O pau nem funciona mais, Dois anos que só leva pau no cú e porra na boca... fica fazendo companhia para essa putinha o traveca que eu vou dormir, quando acordar quero dar mais uma metida antes de pagar essa vadia.
Quando ele saiu comecei a agradar minha ex. Ela não desconfiava de nada. Segurei para não chorar, ele me mandou ficar com ela e se fosse ao banheiro chorar seria castigada. Chamei ela para tomarmos banho de sol na piscina.
Lá preparei um drinque e comecei puxar conversa. Ela estava impressionada com a riqueza dele e dizia que eu tinha muita sorte, mesmo sendo escrava de vivar naquele lugar.
- E você como está nessa vida?
- Sou puta de luxo, sempre fui. Tinha um noivo, mas ele nunca soube que eu fazia programas. Amava ele demais para revelar isso. Mas um dia acho que ele descobriu. O coitado passou por um momento difícil, não vale rir. Você que dá o cú todo dia não deve saber o que é isso, já deve ter nascido assim viado. Mas o coitado foi estuprado e depois disso nunca mais foi o mesmo, eu fazia de tudo para levanta seu astral, mas ele se fechou. Eu até queria largar essa vida, de sair com esses homens ricos, largar a agência de modelos e viver com ele. Mas acho que ele descobriu e desapareceu, fazem um pouco mais de dois anos. Engraçado a vida quando você encontrou esse velho para arrombar seu cú e te dar essa vida, eu perdi meu grande amor.
Queria contar a ela, mas me segurei, não sabia como falar, e tinha medo dela fazer alguma besteira, contar para o Camarão. Podia ser um truque e ele mandar me matar. Abracei ela, A confortei como uma miga, choramos juntas, e depois nos arrumamos juntas. Camarão depois da soneca acordou e meteu mais uma vez com minha ex. Mandou eu pegar dois mil no cofre e entregar o dinheiro para ela. Foi a última vez que a vi.
Com o passar do tempo Camarão já não me requisitava mais e aumentava suas trepadas com as putas. Constantemente me batia, até o dia que falou que me devolveria para Jorge. Pensei naquele lugar miserável, mas não tinha opção. Fui levada até o aeroporto, com uma passagem aérea e dinheiro para uma passagem de ônibus e poucos gastos extras. Sem malas, apenas com uma sandália de salto alto branca e um vestido longo também brando. O destino era algum lugar no interior de Minas Gerais. Após muitas horas de viajem, os pés já cansados e sujos, desci no meio de uma rodovia deserta onde um carro velho me esperava. Jorge sorriu quando me viu e eu corri para sues braços, Chorava feito uma menina, ele com seu jeito bruto me perguntou se queria ser a menina dele ou voltar a ser menino, encostei minha cabeça em seu peito e entramos no velho carro.
O lugar era no meio do nada, numa região deserta, com pequenos barracos de madeira. No local havia algumas mulheres e uns viados, alguns bem feitas e outras homens afeminados. Abracei Suellen que continuava com sua beleza vagabunda, havia perdido mais um dente e apresentava sinais da vida de puta, com o rosto mais judiado, a buceta com os lábia gastos o cú roxo. Seu corpo estava marcado com chupadas e marcas de cigarro, mas disse que se sentia feliz por estar sendo puta para Jorge. Eu entendia o que ela queria dizer. Me sentia agradecida por ele também ter me feito descobrir o prazer de ser puta. Colocamos nossas fofocas em dia enquanto nos arrumávamos para trabalhar. Jorge veio até mim e perguntou se ia dar para ele ou queria apanhar. Imediatamente me coloquei de quatro e mexi a minha enorme bunda pedindo seu enorme cacete. Depois da gozada ele me levou até minha ova casa, um barraco cheio de buracos e com um banheiro meia boca. Minhas roupas eram os famosos vestidos de tubinhos e sandálias de salto alto com tirinhas até as coxas.
Nossos clientes eram contrabandistas de madeira, lenhadores e mineradores. Homens rudes como Jorge gostava. Pelos programas recebíamos a comida, as roupas e no meu caso os hormônios. Disse que naquela noite eu seria o prato principal. Meu pintinho agora não precisava mais de gaiola, era uma coisa ridícula que quando dura não passava de 5 cm. Mandou ficar de quatro virada para a porta que os homens entrariam e se serviriam, era meu novo batismo. Ainda era claro quando o primeiro homem me enrabou, e depois desse não tive descanso, meu rabo era delicioso, e muitos não creditavam que eu era uma viado, metiam e voltavam para o final da fila. Não sei quantos homens me comeram, mas o último que meteu em meu rabo gozou depois do raiar do dia seguinte. Minhas pernas doíam de ter passado a noite de quatro, sentia o cú dormente e aberto pela quantidade de porra que ele engoliu. Alguns haviam deixado sua assinatura, com marcas de queimadura de cigarro, manchas roxas pela força de suas mãos rudes, chupadas prolongadas... eu sabia que a penas deveria obedecer Jorge e ser uma boa menina que ele me protegeria.
Hoje, como Suellen sou uma das mulheres de Jorge. Já perdi meu primeiro dente da frente e agora Jorge está nos levando para uma nova região, onde ele falou que está tendo a nova febre do ouro. Eu? Só quero saber de homens rudes metendo nesse meu cú arrombado..