comendo um cuzinho virgem

Um conto erótico de Gland
Categoria: Homossexual
Data: 28/04/2011 06:52:18

Comendo um cuzinho virgem

Sou Jean, um coroa divorciado e experiente com mulheres. Todavia o que será narrado aqui não aconteceu com elas. Mas a elas atribuo o Know-How aplicado. Tenho cabelos pretos com mechas grisalhas, moro sozinho em amplo apartamento na zona sul de Belo Horizonte. Minha prima do interior telefonou pedindo-me para hospedá-la juntamente com familiares de seu marido. Era casamento de seus parentes no sábado, às 20h. Chegariam naquele dia à tarde e retornariam no domingo. Concordei, com prazer!

Chegaram. Numa suíte de casal ficariam minha prima e o marido. Noutra, duas mocinhas, irmãs dele. O rapazinho namorado de uma das meninas acabou ficando em minha suíte, pois ela era muito grande e com dois ambientes. Eu ficaria claro, em minha cama. E ele no home theater contíguo, em um sofá em que eu vejo filmes, escuto músicas e tem um barzinho: é onde faço preliminares, com minhas namoradas.

Como estava nos meus aposentos, em liberdade, conforme costume, despi-me. Caminhei com naturalidade, abri o armário e estava escolhendo roupa. Percebi os olhos do garoto fixos no meu pau, que nesse momento endureceu. Marcelo era louro, cabelos longos e lisos, pele clara e macia, de rosto arredondado de beleza feminina. Ele estava sentado no sofá, acabara de tirar os tênis e a camisa – seus peitos musculosos tinham aspectos esféricos de delicadas mamas. Ele dava pulinhos com as nádegas no sofá, flexionava as pernas e descia a calça jeans. Contudo, ele ininterruptamente observava minha pica. Para seu deleite passei a pegá-la e massageá-la.

Caminhei em sua direção de pau na mão. Ele parecia no pleno êxtase, admirando-me como a desfilar na passarela exibindo-lhe meu caralho. À medida que eu me aproximava, mais ele demonstrava semblante ávido. Lambia os lábios freneticamente. Postei-me de pé diante dele, sentado no sofá. Aí que notei que Marcelo usava uma calcinha preta de lingerie, que contrastava com sua pele branquinha. Pernas de escassos pelos enlourados. Abdome e tórax sem um fio, certamente depilados. Parecia uma moça de calcinha e com peitinhos formosos. Eu sentia sua respiração ofegante sobre meu pau, quase lhe esbarrando no nariz. Parecia um suave sopro na glande. Perguntei-lhe se estava gostando e se queria pegar o cacete.

Ele respondeu-me que gostava de ver homem nu. Adepto do voyeurismo, por falta de oportunidade o praticava assistindo DVDs pornôs. E que era a primeira vez que via de tão perto. Disse-me que estava achando meu pau interessante, bonito, grande e completamente aprumado, enquanto o dele era pequeno e torto.

Indaguei-lhe se ele era gay há muito tempo. Ele ao responder-me, dado à proximidade, tocou levemente os lábios no pau. Isso me deu mais tesão. Disse-me que não era homossexual! E que era a primeira vez que se sentia irresistivelmente atraído por homem. Informou-me também que era maior de idade — tranquilizei-me. E sua namoradinha que era adolescente, mas gostava dela como amiga. Ele não transava com ninguém. Nesse momento eu passei o pau em seus lábios carnudos que se entreabriram e ele o beijou com carinho. E subitamente afastou o cacete, dizendo que não teria coragem!

— Deixe-me apenas ver por enquanto. Tenho medonunca fiz... Quero me acostumar e você sendo experiente vai ter paciência comigo. Admiro homem mais velho! Eu lhe prometo voltar sozinho — Marcelo, de maneira educada segurou minha mão e a pousou sobre sua longa cabeleira.

Sua cabeça inclinada para baixo e seu rosto em direção ao meu pênis. O jovem em silêncio penetrante se pôs a admirar as particularidades do meu caralho. Chegou a babá-lo provocando-me incontida sensação. Isso resultou no surgimento de uma gota de mel no orifício da cabecinha. Ele passou o lenço limpou e assoprou meu falo. Marcelo emitia calor de sua boca a curta distância. Eu sentia que estava gostoso para ele: tinha que respeitá-lo. Se eu quisesse poderia forçar sua cabeça e o fazer pagar um boquete. Mas iria constrangê-lo e estragar aquele instante de contemplação. Aquilo que acontecia era também sexo!, dava prazer para ele. E confesso que para mim, pois eu inaugurava algo jamais pensado.

— Eu sou heterossexual e pela primeira vez, pela circunstância, me envolvo nesse tipo de relacionamento. Você me provocou, eu sou macho e estou com tesão. Mas jamais irei violentá-lo. Saberei esperar a oportunidade. Assim como você quer ver meu pau eu gostaria de ver sua bunda gostosa — eu falei-lhe, enquanto passava as mãos sobre seus cabelos.

Marcelo se levantou, virou-me as costas, desceu a calcinha e empinou as nádegas. Os longos cabelos sobre os ombros, a pele saudável e bronzeada e o rabo estonteante, avantajado, redondinho e liso eram uma tentação. Passei-lhe as mãos na bunda durinha e nela encostei o pau, deslizando-o pelos contornos. O garoto disse-me que era virgem, gostaria que eu fosse o primeiro porque eu lhe parecia sério e jamais iria revelar. “Um eterno segredo,” selamos o pacto. Mas ponderou que fosse num outro momento, com calma e sem traumas. Ademais, ele tinha que tomar banho e se aprontar para a festa.

Pedi-lhe então que me chupasse rapidinho. Ele contou-me que ia beber bastante na recepção do casamento e quando chegasse o que tivesse coragem ele iria fazer. Pus sua mão em meu pau, pedi-lhe como prêmio de consolação uma punheta. Ele riu e iniciou o vaivém e disse-lhe para virar a bundinha para que a cabeça do pau pudesse lhe encostar. Gozei em sua bunda e nela esfreguei o caralho, limpando-o de porra.

Todos saíram para a cerimônia. Também dei uma saidinha, tomei uns drinques com algumas amigas. Por volta da meia-noite retornei. A casa vazia. Deixei a suíte na penumbra. Fazia calor e deitei-me só de cueca. Com o copo na mesinha de cabeceira, tomava uísque enquanto aguardava a dama de companhia. Escutei barulho. Eles chegaram. Fingi que estava dormindo.

Marcelo entrou, trancou a porta com chave e tirou a roupa. Sua bunda era mesmo de fazer inveja a muitas mulheres. Ele ficou de pé em frente minha cama, depois se sentou ao meu lado, de costas para mim e desceu minha cueca até ela sair pelos pés. Alisou-me desde baixo até os peitos. Segurou meu pau que cresceu em sua mão, iniciou uma masturbação. Sua mão era lisinha, seus dedos ágeis. Levou a boca no caralho, lambeu a cabecinha e o fez penetrar fazendo ruído do movimento na língua com baba: slap, slap, slap! Ele apalpou meus testículos alisando os ovos. Eu acariciei sua bunda de pétala de rosa, que ao toque se curvou, arrebitando-se. Eu enfiei-lhe o dedo médio no cuzinho ele se remexeu dizendo que estava com muito tesão. Eu enfiei outro, o indicador; e ele se ajeitou com os dois no cu, se mexendo enquanto me chupava. Pelo movimento que ele fazia deu para perceber que ele também se masturbava. Afinal, ele atirava e era alvejado por todos os lados. Marcelo estava com dois dedos atolados no cu, segurando meus testículos, mamando meu caralho e ainda tocando uma punheta.

— Goze, meu macho! Encha minha boca de porra – Marcelo pediu aflito, sussurrando.

Esporrei gostoso e ele sedento fazia barulho — algo assim como glup,glup, glup — de gole em gole do leite que descia pela garganta. Retirou meu pau e o limpou e depois limpou o seu que havia esguichado porra no chão. Retirei os dedos de seu cuzinho e pus minha mão sobre sua bunda.

Depois do banho ele me pediu para dormir junto comigo na cama de casal. Disse-me que havia bebido muito, estava também cansado da viagem e que ia se apagar. Deitou-se nu de bruços. Joguei minha perna esquerda sobre sua bunda e fomos dormir.

De madrugada acordei com sede. Fui buscar água no frigobar do home theater, de onde, à meia-luz, contemplei Marcelo que me passava uma visão feminina. A sinuosidade do corpo deitado, os longos cabelos e sua bunda monumental. Fiquei de pau duro. Pus a camisinha e passei lubrificante. Fiz o mesmo com a entrada de seu cuzinho. Deitei-me sobre ele, escorando-me na cama, sem lhe por peso. Alisei-lhe a bunda, abri-lhe o cu e empurrei meu pau. Forcei um pouco, na medida, sem violentá-lo. A cabecinha deslizou e entrou. Ele baixinho gritou de susto e dor. Eu fiz uma pausa e pedi-lhe que relaxasse. Disse-lhe que ficasse calmo e que o pior já havia passado. Ele respondeu-me que acreditava em mim, se soltou e empurrei tudo.

— Meu macho, coma meu cuzinho. Ele é todo seu — disse-me Marcelo, enquanto remexia os quadris.

O pau entrou escorregando. O jovem falou que estava doendo, mas era tolerável e estava sentindo muito prazer: rebolou. A cada mexida, meu pau dava-lhe estocadas e entrava até o cabo. Passei uma mão em seu peitinho e alisei. A outra estava na sua bunda pétala de rosa que me peneirava.

Anunciei que ia gozar. Ele arrebitou mais a bunda. Dei as últimas estocadas e ele disse que sentia a porra dentro de si. Não retirei o pau de uma vez para não doer. Deixei-o dentro até ficar flácido.

— Foi minha melhor noite! – ele disse.

— A primeira de uma série, respondi-lhe.

Dormimos profundamente.

Quando os outros visitantes acordaram chamaram na porta. Iam viajar. Marcelo prometeu voltar sozinho. Trocamos endereços. Aguardo uma mensagem para o email

Foi uma experiência que marcou minha vida. Um segredo meu e daquele garoto que hoje tem trinta e seis anos, sabe maravilhas do sexo, continua discreto e com uma bunda apetitosa. Todas as vezes que me lembro fico de pau duro e costumo me masturbar.


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Comentários

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07/01/2020 20:50:19
Me lembrei de minha primeira vez, foi horrível, o pai dele não era grande mas bem cabeçudo e grosso, por ser nossa primeira vez, ele não teve dó, empurrou com força,para ele foi delicioso, para mim uma tragédia pois ele me encheu de porra em menos de 2minutos, nunca mais quis
23/09/2012 19:07:38
esse eo primeiro conto seu que eu leio parabéns cada detalhe me fez imaginar o cenario
05/02/2012 15:45:42
Bom conto. Excitante. Escreva mais sobre o assunto homo, você deve ter outras experiências.
06/01/2012 20:29:32
Que delica de conto vou responder teu emais quam sabe nos encontramos algum dia desses.
03/01/2012 16:25:49
Excitante do início ao fim. Antes de fazer este comentário tive que ir ao banheiro dar uma gozada bem gostosa, imaginando-me no lugar do Marcelo. parabéns tb pela desenvoltura do texto!
02/01/2012 22:28:39
FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
02/05/2011 08:20:28
Muito bom. O melhor de ler contos assim, com tantos detalhes, é sentir o tesão, como se fizesse parte do que está acontecendo.
30/04/2011 11:42:33
Muito bom!
29/04/2011 12:29:24
eu tambem quero esse pau gostoso
29/04/2011 01:08:13
Muito excitante o conto, só não entendi a razão do rapaz estar vestindo uma calcinha.
28/04/2011 17:01:36
Adorei, gostaria de tb experimentar tua pica:


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