Ninfomaníaca 'adota' jovem filho de amiga

Um conto erótico de Gland
Categoria: Heterossexual
Data: 26/04/2011 20:27:21

Ninfomaníaca ‘adota’ jovem filho de amiga

Jackie, uma grande amiga de Bia, com a qual regulava idade (entre os trinta e seis, trinta e sete anos), que morava no interior de Minas, telefonou-lhe. Um pedido irrecusável: o filho passaria uns dias em seu apartamento até abrir vaga numa república, onde dividiria quarto com um conterrâneo. Bruno iria de ônibus para Belo Horizonte e chegaria sexta-feira à noite. No sábado de manhã iria se matricular num cursinho pré-vestibular, na segunda começaria as aulas. Tudo combinado.

Bia era viúva de empresário idoso, que lhe deixou gorda pensão e participação nos lucros da firma. A mulher preenchia seu dia na boutique que instalou em ponto nobre. Ela que se considerava a rainha da safadeza, desmarcou uma noitada de orgia. “Logo na sexta que o menino da Jackie me aparece”, lamentou a ninfomaníaca, dando de ombros e se consolando: “amiga é prá essas coisas”. Resolveu entreter-se enquanto aguardava o guri. Uísque e baldinho de gelo no criado-mudo. Completamente nua, ela recostou-se na cabeceira da cama para assistir um filme pornô. Praticava o esporte preferido: pernas esticadas e arreganhadas, mão segurando o vibrador que massageava os lábios vaginais.

O interfone tocou, ela deixou o som do DVD inaudível, acendeu a luz da suíte e da sala, mandou Bruno subir. Enquanto isso secou a bocetinha, perfumou-se e vestiu um camisão de mousseline. Um tecido muito fino, branco, leve e transparente - e também – decotado, para recebê-lo.

Bia que não via o jovem desde quando ele era criança, assustou-se. Só caiu a ficha, quando se lembrou que Jackie foi mãe solteira muito novinha. Bruno deveria ter em torno dos dezoito anos! Fisicamente era homem feito. Mas, apesar de corpulento, o rapaz era bastante tímido, o que lhe dava ar infantil A surpresa de estar diante de um macho, em casa; e não de um menino, como supunha, aguçou sua libido. Simultaneamente ao eriçamento dos mamilos, seu coração disparou. O filminho de sacanagem, a siririquinha sem gozar e as doses da bebida a havia excitado também. Para a gostosa puta, sem trocadilho, tudo era computado. Impossível dizê-la vulgarmente pelada! Ora, é de se exaltar ao descrevê-la que ela estava chique, superelegante, com a charmosa roupa sexy. O que a fazia sentir-se mais mulher. Uma fêmea no cio. E cujo tecido avivava o erotismo, permitindo passagem da luz, deixando disfarçado, seu belo corpo à mostra. A nudez arte, mágica, fantasia, fetiche.

Por sua vez, ele esperava encontrar uma mulher mais envelhecida. Claro, claro, como sua mãe, uma sofredora que se sacrificava para lhe oferecer conforto. E infelizmente Jackie não tivera a mesma sorte. O semblante assustadiço e risonho de Bruno ao vê-la denunciou o tesão à primeira vista. E por isso, visivelmente desajeitado, ele foi abraçado pela gatinha que surgiu diante dele, seminua. Bia percebeu o embaraço e foi logo dizendo que a mãe dele, havia lhe recomendado que não mudasse a rotina da casa por causa do filho. “E ela sabia que em casa eu ando mesmo é nua; que bebo em fim de semana; que sexualmente, sou insaciável. Jackie me conhece, já participamos de muitas putarias juntas. Ela quer que eu meta com ele, que lhe dê um show de boceta, claro, só pode ser! Ela está entregando-me o filho, eu a conheço... E vou fazer o seu joguinho”— pensava a mulher ao tempo em que alisava o rosto do rapaz, dava-lhe beijos molhados e o puxava contra si.

— Pode me apertar forte. Quero senti-lo colado no meu corpo, venha meu menino, quero te adotar, pode? — disse grudando-lhe oferecida.

Dando um sorriso desapontado Bruno respondeu:

— Você é Bia ou alguma sobrinha dela? Parece tão... ...tão... — encabulado ele não completou.

— Sou Bia, e estou encantada com você. Um tesão! Agora, responda-me, eu pareço-me o que? Achou-me feia? Sou gostosa? — a mulher falava enquanto desliza-lhe as mãos pelas costas e bunda.

— Você é bonita demais e é sim muito... ...muito... — Bruno envergonhado respondeu pela metade.

— Muito o quê? Se você não falar que sou gostosa te boto para fora de casa! –— falou Bia, rindo.

— Você é muito gostosa, parece uma gatinha — o rapaz tomou coragem para falar.

Nesse momento, no abraço, Bia sentiu o pau dele alongar-se sob a calça jeans e lhe relar entre as pernas. Ela, felinamente, mexeu o encostando sobre a vulva.

— Eu estou com muito tesão e pelo visto você também, não é Bruno? Que volume! Essa é a bagagem que trouxe? — risos — Encoste-me mais esse caralho rebelde que me cutuca a bocetinha. Estou sem calcinha, acaricie minha bunda — Bia falou, levantando o camisão.

— Oh! Bia, você não está brincando? — espantado, o mineirinho estava desconfiado.

— Vamos, beba o uísque de meu copo para você se desinibir. Tome de uma só golada e vamos comigo ao quarto buscar a garrafa para pôr mais. Quero você bem sem-vergonha — Bia falou.

Dizendo que queria que ele se sentisse a vontade, deu-lhe a mão e caminhou na frente, puxando-o rindo alegre para deixá-lo descontraído. Ele virando o copo, foi morto de tesão acompanhando aquele monumento rebolando, com bunda pedindo vara. No quarto, o DVD sem som exibia cena de um cara enrabando uma mulher.

— Você também gosta de filminho de sacanagem? – perguntou Bia apertando sua mão sobre a dele.

— Gosto muito de filme e estou gostando mais ainda de você... ...preciso beber mais! — enfim o garoto começou a se soltar.

Bia subitamente parou, soltou-lhe a mão, curvou-se sobre o criado-mudo, encostou-lhe a bundinha nua, enquanto mexendo-a, caprichava na dose tripla de uísque. Percebia-se a respiração ofegante do jovem. Ela serviu-lhe a bebida. E ele querendo se embebedar dava rápidos goles, deixando-se ser relado pelo bumbum da mulher.

— Olha nossa posição, está bem parecida com a do filme. A diferença é que você está de roupa enquanto eu me sinto nua – disse-lhe Bia.

— Sua bunda é muito gostosa e eu acho que estou sonhando — Disse Bruno, enquanto erguia o copo para ser servido.

— Essa bundinha é toda sua, pode pegar. Use e abuse – Bia disse-lhe e simultaneamente puxou o camisão pela cabeça, exibindo totalmente seu corpo nu, inclinado em direção ao móvel.

— Ahahahahahah — foi o que se ouviu de Bruno que sobre a calça, apalpou a pica.

— Menino, eu quero te chupar, te dar a boceta e o cuzinho. Você agora é meu. Vou te adotar e não vai lhe faltar nada. Quer morar aqui para estudar? — falou Bia em tom carinhoso e safado.

— Que mulher maravilhosa é você. Morar aqui, só nos dois? – Bruno num misto de entusiasmo e dúvida respondeu-lhe.

— Para você não enjoar eu te divido com minhas amigas, taradas iguais a mim – ela disse.

— Fala sério? E minha mãe? — Bruno perguntou entusiasmado.

— Deixe-a comigo Vou lhe telefonar dizendo que você virá para Belo Horizonte fazer cursinho e vai morar aqui. Cursinho, cama, comida, roupa lavada, mesada, mulheres, tudo por minha conta. É a maneira que tenho de retribuir à amizade de Jackie.

Bia desafivelou o cinto de Bruno dizendo-lhe que não ficasse com vergonha porque ela o tinha visto nu e até já havia lhe trocado as fraudas. Em seguida baixou-lhe o zíper, desceu-lhe a cueca.

— No lugar daquele pintinho, eis que surge este pauzão gostoso. Você se lembra da historinha do “Patinho feio” que eu lhe contava quando criança?... ...É isso aí, no final ele se torna um bonito cisne... — e completou — ...gostoso, duro, grosso, grande... ...e meu! — Bia fala, enquanto segurava no cacete, mirando-o e o masturbando com duas mãos.

— Estou com muito tesão, Bia. Você foi a melhor coisa que me aconteceu — ele falou.

— Bata com esse caralho na minha bunda! Passe-o com força, esfregue-o e me abrace por trás, meu menino! — dizia Bia, ainda inclinada, empinando mais o bumbum e deixado que ele usufruísse.

— Aiiiii! Isso não pode estar acontecendo. Estou sonhando. Que mulher maravilhosa — Bruno falou.

A mulher quando se virou o viu suando muito e bebendo depressa, um tanto quanto nervoso. Perguntou-lhe se ele estava acostumado a beber. Ele, sincero, respondeu-lhe que só bebia cerveja. E era a primeira vez que tomava mais de uma dose de uísque. Mas Bruno a despreocupou afirmando-lhe ser a única maneira de se livrar da timidez.

Enquanto ele de pé, entornava a bebida goela abaixo, Bia, espertinha, sentou-se na cama à sua frente. Com a pica do rapaz a um palmo do nariz, levou-a aos lábios e beijou-lhe a glande. Com a palma da mão em concha amparava os testículos que lambeu e pôs os dois ovos na boca, chupando-os ardentemente. O rapaz gemia. A língua úmida, emitindo ruído escandaloso, subiu desde o saco até a cabecinha do caralho. Bia abocanhou o cacete grande e grosso. Bruno zonzo com o show da mulher enfiava-lhe o caralho pela garganta dentro, dando-lhe estocadas. Bia, com jeito, alisou a bunda do jovem e bambeou o pau na boca para poder lambê-lo com mais força. O boquete já ia por uns quinze minutos, quando por um instante ela retirou o caralho da boca, a conta de pedir-lhe que ele esporrasse em sua cara. Bia continuou chupando, chupando até que Bruno disse que ia gozar e o fez, cobrindo o rosto da mulher de porra. O rapaz deu um gemido de prazer. Bia passava a língua sobre os lábios para provar o sabor do leite derramado.

Trégua. Deposição de armas. A paz reina na alcova. Silêncio profundo. Tudo a dois: banho, lanche, descanso nus na cama de casal e animado bate-papo.

Bia desceu-lhe a mão levemente pelo peito, volteou o umbigo e a pousou sobre o caralho de Bruno, que reagiu diante da provocação. Legítima defesa! A mulher inicia a masturbação, o homem a retribui no gênero. Ela dá o ritmo. Ele o acompanha, acariciando-lhe o grelinho. De repente ambos estão gemendo. Bia deitou-se com corpo inverso ao dele e o chupava. E sem palavras, o sessenta e nove surgiu espontâneo e natural, como o número máximo da sacanagem! Bruno correspondeu metendo-lhe a língua na boceta encharcada. O espetáculo das línguas mudas que falavam e eram entendidas.

Era a primeira vez que Bruno chupava uma boceta. Esse fato confessado a Bia, deu-lhe mais tesão fazendo-a gozar em sua boca. O rapaz sugava o líquido vaginal e o engolia. A mulher lhe retirou a pica da boca e pediu-lhe que gozasse em sua boceta. Eles deitaram-se cara a cara, beijaram-se enquanto ela era penetrada. O peneirar do corpo de Bia dava-lhe classe de profissional diante do aprendiz de amante. Este acompanhava os movimentos da mestra, também se bamboleando freneticamente.

— Goza! Goza dentro de mim! — Bia, implora.

— Aaaahhhhhh — foi essa resposta de Bruno que transformou a boceta de Bia num mar de porra.

— Meu amor, gozamos juntos — disse-lhe Bia, esboçando sorriso de satisfação.

Deu-se tempo ao tempo. Mais umas e outras doses. Tim-tim! Papo vai, papo vem, ficam de pé e nus. A tarada começou relar as nádegas no pau do jovem, que logo endureceu O rela-rela gostoso pôs Bruno a ponto de bala. Aquela mulher de costas lhe deixava louco. Bia perguntou se ele estava acostumado a comer cuzinho. Ele na sinceridade habitual, respondeu-lhe que nunca havia consumado, pois às vezes que tentou com a namoradinha fora frustrante. Não entrou. Eram dois inexperientes. O máximo que havia conseguido era gozar na bunda dela. Bia sentiu-se senhora de si, cheia de tesão sentiu que estaria ensinando mais uma lição para ele. Ela se dispôs a repassar a arte. Em primeiro lugar a mestra orientou o aplicado aluno a acariciar sua bunda, lambê-la, bater com o pau duro sobre os glúteos e depois lamber-lhe o rego e enfiar a língua em seu cuzinho que pulsava, pulsava, de tesão. Pediu-lhe calma, passou-lhe lubrificante na pica e também com a mão para trás untou seu esfíncter. Pôs-se de quatro, curvada, com a bunda para a lateral da cama. E orientou o discípulo ficar de pé e a penetrá-la, bem devagar.

Bruno com a mão na pica a empurra. Ela entra deslizando cuzinho dentro. Bia comanda o espetáculo fazendo o cuzinho piscar. Isso reflete no pau de Bruno, que também pulsa e faz aumentar o tesão. Bia mexe com os quadris. O balancear da bunda, agita o caralho. Bia pede para seu macho lhe dar estocadas profundas, fazendo entrar todo o pau. O jovem aprendiz empurra tudo e fica louco de desejo. Seu pau lateja. Bia remexe. Bia suspira. Bia suplica:

— Encha meu cu de porra. Quero senti-la inundando. Goooza! – Bia, o excita ainda mais.

Bruno emprega mais força nas estocadas e...

— Estou gozando, minha putinha — o rapaz fala enquanto puxa o corpo da mulher contra o seu e lhe enfia a vara sem piedade.

Outro banhozinho. Adormeceram.

Por volta das oito horas da manhã, Bia acordou e ficou contemplando ao seu lado o jovem dormindo profundamente de barriga para cima. Ambos nus. Ela rapidamente levantou-se, escovou os dentes. Gargarejou com líquido sabor menta para dar ar refrescante no pau de Bruno. E pensou: “vou aproveitar do meu menino”. Sentada na cama de frente para o rapaz ela começou a acariciar-lhe o pinto, que muchinho e dorminhoco começou a crescer em sua mão. A natureza em sua metamorfose. Ela iniciou uma punheta bem de leve para não acordar a presa abruptamente. Bia sentiu-se dona do jovem e o via, literalmente, objeto de sua “manipulação”. A masturbação prosseguiu mais célere. O pau já não cabia na palma da mão de Bia. Enorme e grosso, na cabecinha um melzinho brotava. Ela se curvou passou a língua na glande do rapaz e sugou-lhe a gotinha de mel. O pau reagiu e impulsionou sobre seus lábios que se abriram e lhe deram passagem boca dentro. Ela tocando-lhe uma punheta e chupando-lhe a cabecinha, levou a mão do rapaz em sua xoxota. Os dedos dele movimentam-se em sua boceta. Ela gemia gostoso.

O frescor da boca contrastou-se com o calor do caralho e causava doce choque térmico. O requinte de safadezas de uma profissional a serviço de causa nobre. O jovem tinha seu dia de príncipe, experimentando as delícias de um boquete sabor menta.

Ela pôs a mão em seus testículos, movimentando-a e o rapaz iniciou as estocadas com o pau que era abocanhado por Bia. Ele gozou. Ele gemia. Bia gozou. Bia gemia e engolia toda a porra. Ela retirou o pau da boca e o secou sugando-lhe as gotículas de porra e de sua baba. Em ato contínuo, retirou os dedos do rapaz de sua boceta e os levou a sua boca para ele engolir o líquido vaginal.

Durante todo o período não houve uma palavra. O silêncio foi quebrado com Bia dizendo:

— Vamos tomar banho, meu menino! Está na hora de eu levá-lo ao cursinho para você fazer matrícula.

Haverá continuação brevemente. ()


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Comentários

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22/10/2019 14:42:59
Adorei
10/10/2011 18:31:03
otimo conto Gland...nota dez... publiquei um novo tb...´da uma lida! Abs. Maximus
02/05/2011 16:28:56
Bom apesar da sua indicação confesso que esse é bem mais meu estilo kkkkkkkkkk amei dez com louvor
26/04/2011 23:33:06
Muito bom espero a continuação, me deixou de pau duro
26/04/2011 20:42:06
Adoraria ter a experiencia de pegar um garotinho. O mais jovem que peguei tinha 22 anos. Eu tenho 41 rsrsrs


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