Melhor fooda.
Fui me encontrar com meu namorado e entre nossas carícias me deparo com um desejo enorme de foder com ele e com mais um. Mas sem falar nada, me contive. Quando ele do nada, relata que sentiria muito tesão em me foder com outro. Eu me espantei,uma típica “suruba”, adorei a idéia, afinal até então eu só tinha me relacionado sexualmente com ele e tinha enormes vontades de saber como era com outro. Mas não cedi ao pedido dele. Começamos a nos beijar intensamente e quando percebi sua mão já me explorava, lentamente ele colocou sua mão sobre minha boceta e começou a acariciá-la. Eu cheia de tesão pedi para que ele colocasse seu pau em minha boceta, que já estava molhada e eu me encontrava louca de tesão com suas carícias. Ele me torturou mais um pouco, começou a chupar meus seios, que em segundos deram sinal de vida, se abaixou em direção á minha boceta e começou a chupá-la. Eu já não aguentava mais e quase gritei, foi quando senti seu enorme cacete sobre o short e o libertei, áah aquele cacete, enorme que é, sempre me deixa maluquinha. Quando me dei conta, já sentia a cabecinha na porta da boceta, e enlouqueci. Estava pressionando minha boceta e em um piscar de olhos eu já sentia aquele cacetão lá dentro. Ah que delícia, sentir aquele cacete lá dentro, sentir os movimentos de entra e sai.. Gemi alto, gozei por inúmeras vezes naquele cacete, e não esqueço nunca, quando ele pediu para chamá-lo de corno, áah, quando o chamei de corno, por um momento me arrependi, pois ele deu uma estocada tão forte que doeu, mas depois eu gostei e com várias estocadas, cheguei ao orgasmo. Pedi-lhe que me chama-se de puta, e continuamos a foder. Que delícia, era maravilhosa a sensação. Eu pedia para que ele me mordesse, me maltratasse, me tratasse como uma puta e ele obedecia, o que mais aumentava meu tesão até que cheguei ao orgasmo pedi para que gozasse na minha cara, logo ele obedeceu, despejando toda aquela porra sobre meu rosto, puxando meu cabelo... E assim chegou ao fim. Ficamos exaustos de tanto prazer, nos recompomos e fomos embora Assim que der eu escrevo outros encontros, beijos.