Que puta é a minha sogra! 2 (O jacuzzi)

Um conto erótico de keimador
Categoria: Heterossexual
Data: 13/04/2011 13:34:26
Última revisão: 13/04/2011 14:49:52

¡Que puta é a minha sogra! 2

(O jacuzzi)

Haviam passadas varias semanas desde o acidente da depilação, e, aparentemente, a minha futura sogra havia-se esquecido do assunto, -ou não queria recorda-lo. – ainda, que em varias ocasiões em que tive oportunidade, dediquei-lhe um sorriso maroto ao que ela logo correspondeu, timidamente também, com algum gesto amável, e uma troca de olhares cúmplices, que pareciam querer dizer-me:

-“Não te preocupes, não te vou esquecer”…

No fundo, sentia que estava com saudades daqueles momentos, sabia que não estava bem, porem as minhas duvidas, dissipavam-se como o vapor, cada vez que a minha querida futura sogra, me dedicava um sorriso, uma frase amável, pois como disse, era de um trato amável e carinhoso, e, isto fazia ainda mais atractiva aos meus olhos.

Porem, o tempo passava, e, crendo que a minha relação com ela, nunca passaria a nada mais, me despus a dala como perdida, assim que deixei de lhe fazer olhadelas e sinais. De todas as formas, a relação com a minha noiva me preenchia por completo, e eu não necessitava de ter relações com mais ninguém para disfrutar do sexo. Eu acho que foi só porque, por ser uma relação proibida, mal vista claro. A atracção ao proibido. Foi apenas isso que me atraiu na minha sogra.

Quando, uma tarde, a minha namorada me disse:

-Carlos, tenho que viajar uns dias com o meu pai. Têm que ir a um congresso de directores da sua empresa, a são Paulo, e pode levar uma acompanhante. Como a minha mãe, não lhe apetece ir, vou eu… são só três dias. Não ficas aborrecido por isso, pois não…?

O meu cérebro começou a trabalhar, processando a toda a velocidade, conforme lhe era dada esta informação,… uma viajem,… três dias,… a minha sogra, sozinha,… não quer ir,…

-Pois… que pena a tua mãe não queira ir!, -disse eu- porem, fazes bem em aproveitar essa oportunidade. São Paulo, deve ser uma cidade estupenda… vais gostar.

-Dizendo isto, a minha cabeça não parava. Que a sua mãe não queria ir, era um bom sinal para mim. Até me fazia pensar, que o fazia de propósito, com o propósito de gozar de três dias, de uma liberdade absoluta, ainda que ela, não vivia propriamente “presa”.

A minha namorada continuou:

-Terás que passar pela minha casa de vez em quando, já sabes, com as coisas que se passam hoje em dia, e os roubos e assaltos em vivendas particulares. Não quero nem pensar que alguma coisa de mal se iria passar com a minha mãe, durante a nossa ausência.

-Claro, -continuou- que instalaram-nos na nossa casa um jacuzzi, já sabes,… um capricho da mama,… e, como é um desastre para lidar com esses aparelhos, pediu-me que lhe faças o favor de ensina-la como lidar com eles, assim que, seria uma boa ideia que durante estes dias, aproveitasses para ensina-la, como aquilo se liga, como funciona, pois creio que tu, o sabes fazer muito bem… não?

-Se sei como o meter a funcionar…? .pensei, enquanto o meu pinto sofria um espasmo…

-Desde logo que sim amor… -disse com a voz mais moderada que sobe fazer, - não te preocupes, deixa isso por minha conta.

Estas noticias, eram do mais agradáveis. Ou eu, me estava enganando e muito, ou a minha sogra, me estava preparando uma armadilha. Porem eu, estava disposto a cair como um “tonto” nas suas redes…

Dois dias depois, eu mesmo, levava a minha namorada, e o meu futuro sogro ao aeroporto. Pelo caminho, a minha namorada recordou-me do assunto sobre o jacuzzi, e das visitas ao seu domicílio… Como se eu pudesse esquece-lo…!. Disse-me que havia dado o meu número de telemóvel a sua mãe, caso ela necessita-se de me contactar.

Depois de acompanhá-los, até que entraram no avião, entrei no meu carro, e regressei a cidade. Ainda nem havia chegado lá, quando na tela do telemóvel, apareceu uma chamada, do numero da casa da minha namorada…

-Sim?

-Carlos…? Olá, sou eu, Marta.

--Olá marta, que se lhe passa?

-A minha filha falou-te do jacuzzi…?

-Sim… falou-me… Que se passou…?

-Pois,… a ver… quando podes vir ca…? É que isto,… não o entendo…

-Quando posso ir…? Vou agora mesmo…!

Corrigi, a rota de regresso, atalhando onde podia… O meu pinto começou a dar sinais de impaciência… já a estava imaginando Marta, com aqueles peitos preciosos, e aquele rabo tão apetitoso, imerso no jacuzzi… e eu, operando os controlos do mesmo…

Cheguei em poucos minutos. Marta, estava-me esperando atrás da porta. Levava posto um biquíni, sobre o qual havia posto um daqueles vestidos de praia semitransparentes, que deixava ver todas as curvas do seu precioso corpo. Segui-a até ao jacuzzi, enquanto os meus olhos não perdiam cada detalhe do seu magnífico corpo. Creio que se movia exageradamente, para provocar o meu interesse.

Chegamos ao jacuzzi. Estava trabalhando, e com a quantidade de água necessária. Tomando o meu braço, fez com que me colocasse ao lado do mesmo.

-Carlos, eu creio que não esteja bem,… olha,… -abaixou-se, para alcançar os jatos de água com a mão- apenas têm força ao sair o jato…

Naquela posição, estava-me mostrando o seu esplendoroso rabo, que debaixo daquele vestido, podia-se apreciar quase como se estivesse despido, pois o seu bikini tanga, apenas cobria um pequeno triângulo.

-Olha, não têm força…

-Mmmm… Estou a ver… meta-se ai dentro, para que so aprecie melhor…

Ela tirou o vestido, e meteu-se sentando-se diante dos jatos. Eu de pé, pude contemplar os seus preciosos peitos, apenas cobertos pela peça superior do seu bikini. Entre eles, se podia ver uma visão de morrer. O meu pinto, voltou a estremecer.

-Hummm há que ver a posição das mangueiras… disse, enquanto metia a mão entre o seu rabo e os jatos- hummm… sim, parece que não sai com pressão… Vês Marta…?

--O que vejo, e que tens as mãos frias Carlos… - disse olhando-me, com um doce sorriso na sua cara.

Bem, isso têm um remédio fácil… se quiseres meto-me ai contigo, e experimentamos-o bem. O pior e que não trouxe uma sunga…

-Não importa… -disse- olha,… eu dispo-me toda também, para não ficares mal.

Despi-me rapidamente, enquanto ela despia o seu bikini. O meu pinto saltou como uma mola ao baixar a minhas cuecas.

Por uns segundos, pude contempla-la completamente nua. Ali, de pé estava a minha querida sogra, mostrando-me todo o seu corpo. A sua silhueta, completamente desnuda, lembrava a da deusa Venus. Uns peitos lindos, redondos de tamanho médio, perfeitos, onde as suas auréolas rosadas rodeavam uns pequenos, porem erectos peitos, que emitiam convites insistentes, dirigidos a minha boca, que começou a fazer-se em água apenas de os olhar.

Um ventre plano, -se notava- muito trabalhado no ginásio, porem de cintura estreita, dava lugar a um rabo monumental, sem nada de gordura, elegante s suave, dividido em duas partes, imponentes e impossíveis de cobrir com as mãos. Por diante, o seu ventre, que não mostrava nenhuma marca, que era uma boceta depilada e preciosa de igual cor. Notava-se que tomava sol nua por completo.

Deus meu…! Que monumento de mulher…!

Agarrou-me pela mão, convidando-me a entrar. O seu olhar, era algo mais que uma promessa.

Entrei, e acomodei-me ao seu lado. Ela juntou-se bem a mim. Por debaixo do nível da água, a sua mão buscou o meu pinto. E o achou.

-Parece que encontrei uma mangueira… -disse com voz sensual, enquanto me olhava maliciosamente.

As minhas mãos buscaram os seus peitos…

-Pois eu encontrei uns preciosos flutuadores… -disse eu, seguindo o jogo.

-Pois, talvez estejam baixos de pressão… disse com malícia.

-A ver… comprová-lo-ei agora mesmo… disse-o colocando a minha boa junto a um dos seus peitos, que já se encontravam completamente erectos.

Comecei a mamar aqueles peitos como se a minha vida dependesse disso. As suas mãos agarravam a minha cabeça, e faziam-na mudar de peito a cada poucos segundos. A minha boca não cabia na forma completa daqueles peitos. Lambia com verdadeiro vício e gula aqueles peitos. Comia-os. Ela arfava e gemia de forma significativa.

Fiz com que ela se deita-se a borda do jacuzzi com os pés dentro de água. Abri-lhe então as pernas. Voltei a ver o seu sexo, aquele que me mostrou da primeira vez, no dia da depilação, mas agora, luzia uma cor rosa suave. Abri-o com os meus dedos…

Ohhh…! Era uma jóia. A sua cor interna, ligeiramente pálida, a suculência, o cheiro… o seu clítoris ligeiramente sobressaído devido a excitação e suavemente colorido…

-Hummm… coloquei os meus lábios sob ele e, instintivamente, a minha língua se colocou dentro dele. O meu nariz respirava o perfume do seu sexo, os meus lábios provavam o sabor, do seu néctar, e então, e só então entendi o significado da expressão “manjar dos deuses”.

Agarrou-me a cabeça, e pressionou-me sobre o seu sexo. A minha boca, a minha língua, os meus dentes, compartilharam a deliciosa tarefa de faze-la escalar a montanha do prazer. Ascendia rapidamente, notava-o através das suas convulsões, cada vez mais ritmadas e energéticas. Sim, notava que estava prestes a gozar, quando o meu dedo médio, previamente salivado na minha boca, iniciou umas caricias insinuantes no seu ânus. Quando senti que ia gozar de forma imediata, coloquei-lho com decisão, até que o fiz desaparecer dentro dela.

Ela deu um grito que deve de ter sido ouvido em todo o quarteirão. Os espasmos que lhe sacudiram o corpo, a fizeram deslizar da borda do jacuzzi. Ficou quieta durante meio minuto, enquanto eu, mantive a minha cara colada a sua boceta, e as minhas mãos quietas sob os seus peitos.

Agarrou-me pelas mãos para se sentar, e puxando-me para cima fez-me ficar de pé. O meu pinto emergiu arrogante, tal qual o monstro do Loch Ness, com gotas de água pingando dele.

Agarrou o meu pinto, e, sem o soltar da sua mão, sentou-se a borda do jacuzzi. Ela agarrou-a suavemente. Olhou-me na cara, enquanto com as suas mãos, acariciava o meu pinto, ao longo de todo ele. Retirou para trás com a sua mão o prepúcio, e começou a dar-me com a ponta da sua língua, suaves toques na glande. Rodeou-me por completo a glande a glande com os seus lábios, fazendo com que o meu corpo todo se estremecera. Agarrou-me pelo rabo. E puxou-me ate si, fazendo com que todo o meu pinto se encontrasse dentro da sua boca.

-Bufffff… -suspirei levantando a cabeça, e cerrando os olhos por alguns segundos. Senti-me como se estivesse no paraíso. Baixei a minha vista até ela. Ela olhava-me na cara. A seguir fechava os olhos durante alguns instantes, e demonstrava uma expressão de prazer total, como se estivesse disfrutando do melhor dos manjares. Mamava, sugava, lambia, chupava. As minhas bolas, não conseguiam suster o prazer no seu interior, e o meu pinto alcançava um tamanho descomunal, devido ao magnifico tratamento que estavam recebendo da sua boca, acompanhando tudo isso, com sons de prazer desde o fundo da sua garganta…

-Hummm… hummm,…! Exclamava ela com a boca cheia, demonstrando a sua satisfação. De vez em quando, tirava o meu pinto da sua boca, e dava um sonoro suspiro.

-Ahhhsss…! – Suspirava largamente e saborosamente. Fazia-me saber, que tambêm o estava disfrutando,… muito.

-Marta,… por favor,… não continues… ou farás com que goze…!

-Goza na minha boca, lindo… teremos três dias para experimentar todos os jatos do jacuzzi…!

Imaginei-me nos próximos três dias…

E, com isso na imaginação, alcancei um violento orgasmo, que colmatou com o encher da sua boca de sémen quente, que logo ela, derramou de forma muito sensual, pelo canto dos seus lábios, lambendo-o de novo com a sua língua.

Quando me incorporei e sentei-me ao seu lado, é que me dei conta…

Esperavam-me três longos dias de muito trabalho, com a minha futura sogra. So desejava que ela, continua-se tão aplicada, e disposta a aprender,… pelo menos, como no primeiro dia…

Continua

PS: Este conto foi escrito em português de Portugal. Ele não retrata nenhuma experiência real nem fantasia sexual, é apenas fruto da minha imaginação, pois ao me dar vontade de escrever e quando estou inspirado, escrevo o que me vêm á mente. Espero que gostem do conto, e aceito criticas.


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Comentários

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02/09/2019 16:00:17
Adorei legal continua assim
13/04/2011 22:02:15
isso é coisa de portugues. rapariga!
13/04/2011 18:33:08
GOSTEI !


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