Chifre, com chifre se paga - I
Ao me divorciar mudei-me para um prédio de quatro andares num ponto excelente. Já fazia bem uns três anos que morava ali, num pequeno apartamento, que me oferecia conforto essencial e praticidade. Fiz amizade com a vizinhança. Em extrema consideração àquela gente boa e educada, recomendava às minhas eventuais visitas femininas, total discrição. Com isso percebia o olhar de simpatia e respeito por parte dos moradores, especialmente das esposas.
Como toda regra tem exceção, Adriana vem procurando se aproximar de mim na ausência do esposo, com quem vive às turras. Percebe-se logo sua intenção, ao tempo em que ela demonstra timidez e inexperiência de vida: pesa-lhe à ideia de infidelidade. Nesse caso dá-se corda para fisgar o peixe. Nada de pressa. Um gesto afoito põe tudo a perder.
Fugindo ao meu costume, eu via naquilo um joguinho de cena e de muita paciência que a cada dia apresentava uma pequena evolução. Tempo ao tempo. Uma diversão gostosa que até então nunca experimentara.
(O leitor e a leitora vão perceber e me desculpar pela lentidão como tudo ocorre, pois procurei ser fiel ao relato, verídico.)
O marido de Adriana é um galinhão, que vive esnobando-a pela sua condição de gordinha e por ela ser de boa índole, despretensiosa e pacata. Do meu apartamento porta a porta um para o outro, já ouvi improbérios lançados por ele, bêbado, humilhando-a. Eu até suspeito de espancamento, pelo tipo de barulho surdo ouvido. A resposta dela era o choro. Eu ficava puto e pensava: “esse cara é um filho da puta, não dá valor à mulher que tem. Pô, ele tá merecendo um par de chifres, mesmo!” No barzinho próximo ao edifício ele estava sempre ridicularizando a esposa e contando vantagens sobre suas conquistas amorosas. Sua preferência recaía sobre as novinhas e magras, para as quais, como confessa publicamente, dá boa vida
Rosto lindo, arredondado e simpático, boca grande e lábios carnudos, Adriana de meigo sorriso é uma gordinha sexy. Na verdade ela tem uma estrutura forte, cheiinha e toda durinha. Pratica ginástica e dança a vida inteira, é ágil e disposta e tem a pele lisa. Quando Adriana chega da academia com o conjuntinho apropriado, dá para admirar seus contornos e sentir a firmeza do corpo: super consistente. Sua bunda é grande e apetitosa, bem mais atraente do que as das magras do prédio. E ela é charmosa, tem um rebolado provocante. Sempre subo com Adriana conversando no elevador ou a pé pelos quatro lances de escada. Quando chegamos ao nosso andar, deixo-a ir à frente pelo corredor. Ela percebe minha intenção e caminha como se estivesse nua na passarela.
Adriana tem em torno de 36 anos e vive me dando bola. Com sutileza, gosta de me exibir suas pernas roliças e os belos seios, tamanho médio. Na certeza que o marido estava distante, já bateu à minha porta, por diversas vezes. Ora pedindo livros emprestados, ora revistas e suplemento feminino de jornal. Entretanto nunca entrara. Em conversa a mulher me contava que era infeliz no casamento porque o marido tinha amante e a tratava mal. Contudo ela me confidenciava que tinha medo de traí-lo.
Sobre as publicações que levava de minha casa, disse-me que não falaria que era eu quem a emprestava. Diria pertencer à Mary, a vizinha de confiança. Achei melhor. Eu estava gostando daquela situação que gradualmente avançava. Ela também, doida para dar, sem ter coragem, insinuava-se carente. E eu a supunha com a chaninha coçando de vontade Passei a lhe dar mais atenção, presenteando-a com pequenas lembrancinhas: um livro, um perfume francês, um cd, um lencinho ou flores.
E que mulher não gosta de carinho? Aquele tipo de relacionamento prosperava a conta-gotas tornando-se um hábito que gerava emocionante expectativa. Uma longa novela de capítulos diários, que prendia um e outro.
Um dia intencionalmente eu enfiei um filme pornô dentro de uma revista. Ela não falou nada. Como quem cala consente, toda semana ia um filminho. Indiquei-lhe wwwkupivbg.ru e ela não só gostou como passou a me mandar emails apimentados, fazendo comentários, coisa que pessoalmente tinha vergonha.
Adriana já estava ficando safadinha. Quando o marido não estava em casa e sabia que eu passaria naquela hora pelo corredor, ela deixava sua porta aberta. Deitava-se de bruços na poltrona de short fingindo ler alguma coisa, só para eu vê-la e admirar sua bunda. Eu fazia questão de dizer-lhe:
— Bom dia, tentação!
Ela continuando deitada, dava um rebolado, virava o rosto em minha direção, mirava-se no meu pau duro e me convidava a entrar. Eu agradecia e dizia-lhe que um dia que seu marido não estivesse, eu que gostaria de receber sua visita.
Geralmente a atendia sem camisa. Às vezes de calça de pijama de seda, curto e transparente; de short; de calça jeans com fecho aberto e sem cueca. Por muitas ocasiões ela observou o volume que fazia meu pau por baixo da roupa. Quando eu mostrava-lhe algum texto interessante na publicação, ela dava um passou para dentro do apartamento. Aproximava-se de mim, abaixava a cabeça para acompanhar a leitura, relando-me os seios e me encostava coxas ou a bunda no meu pau sob a roupa.
Teve dia que Adriana veio de shortinho jeans sem calcinha, blusinha de malha curta, sem sutiã. O botão da cintura aberto; o zíper entreaberto mostrava a vulva depilada. Eu lhe disse que estava um tesão. Ela riu. Mostrei-lhe a suposta reportagem interessante, um texto bem comprido para demorar mais. Ela deu um passo e adentrou minha sala, se virou de costas e arrebitou o super-bumbum e se curvou toda para ver a revista. Sua bunda na roupa justa e curta estava monumental. As coxas gostosas brilhavam! Eu tranquei a porta e a segurei pela cintura. Peguei meu pau duro e o pus por detrás entre as pernas. Ela aceitou, relaxando-se. Desci seu shortinho, alisei sua bunda e depois a lambi, beijando molhado.
Ao bater-lhe com o cacete de dezoito centímetros nos glúteos, Adriana deu um gemido sem vergonha e eu o aninhei em seu rego. Ele rebolou. A cena toda durou pouco mais de minuto. Até que ela repentinamente se arrependeu: pediu desculpas, virou-se se recompondo, deu um selinho em minha boca e disse-me:
— Tenho medo. Está na hora de ir... — disse-me Adriana franzindo o cenho.
Paciência. Eu lhe sorri demonstrando compreensão e abri a porta.
O melhor lance aconteceu quando fui atendê-la enrolado na toalha. Simulei um pequeno acidente que atingiu o abdome. E disse-lhe que naquele instante em que ela chamara, eu havia interrompido o medicamento que fazia com compressa sobre o local. Ela demonstrou preocupação eu pedi-lhe que entrasse - só até a sala - para me aplicar nada além de cinco minutos de massagem.
— Está doendo! – eu fingi, levando a mão no lugar e fazendo semblante de sofrimento.
Ela entrou, eu fechei a porta e deitei-me no sofá. Pus a toalha apenas cobrindo meu pau duro, deixando o resto do corpo nu. Ela sentou-se ao meu lado. Eu encostei a mão direita em sua bunda e ela deixou. Levei a sua mão sobre a região do meu baixo abdome. E Adriana começou a voltear o ponto, cutucando com as pontas dos dedos, por debaixo da toalha meu caralho, que ficou ainda mais agitado. Senti que ela começou a suar nervosa. Mas ela estava gostando. Descia os dedos cutucando meu pau com mais intensidade. De repente os dedos das duas mãos ao descer se abriam e fechavam como tesouras no meu pau.
Com toda minha vivência eu sentia algo inusitado. Jamais experimentara aqueles toques singelos. Dava-me a sensação do proibido/cobiçado culminando com a doçura e ingenuidade do gesto leve, todavia carregado de um energia contagiante, que pode ser chamado libido.
Com a mão esquerda puxei a toalha sem que ela percebesse que havia sido eu. Fiquei completamente nu. Ela agindo por ímpeto segurou meu cacete e disse:
— Eu nunca peguei num pau sem ser de meu marido. Eu não posso fazer isso...
— Adiana, aconteceu por acaso. Ninguém tem culpa... — eu lhe disse.
— Mas eu não posso... ...mas seu pau é tão gostoso, tão bonito, moreninho, tão empezinho e grande. O do meu marido é branquelo, torto e pequeno... Ai que tesão... – Adriana falou.
— Meu bem, você não confia em mim? Então me toque punheta... ...você está carente, seu marido está te traindo... ...que consideração você pode ter por ele? – eu aproveitei para dizer.
— Você tem razão... ...mas é só essa vez, hein? Quero ver você gozar, jorrando porra para cima. Só vi isso nos filminhos que você me manda.
— E você gosta dos filminhos? Toca siririca?
— Claro, pensando em você.
Ela ao dobrar o corpo para me masturbar, curvou-se mais. E eu enfiei a mão na sua bunda arrebitada por dentro de sua calcinha, alisando-a. Com jeito penetrei o dedo em sua boceta molhadinha e acariciei seu grelinho.
Gozei esporrando em seu rosto. Ela limpou-se e a meu pau com a toalha, se levantou e caminhou para o lado da saída. Abri a porta e chequei: estava tudo livre no corredor. Ela me deu um beijo e saiu.
O jogo de sedução desenvolvia em gotas homeopáticas. A novela a cada dia ampliava a dose de excitação. Projetavam-se calientes sonhos eróticos para os próximos e emocionantes capítulos. Previam-se um final feliz.
São oito horas da manhã. Eu ainda espreguiçando na cama, aproveitando a folga do sábado. Faz calor. Estou apenas de cueca. A campainha do apartamento toca. Só pode ser Adriana, aproveitando-se da saída do marido.
Pelo olho mágico constato: Adriana toca campanhia outra vez. Em ato contínuo, abro a porta e a cumprimento. Ela aparentando pressa olha para meu pau estufando a cuequinha preta e pede para entrar. A mulher entra e empurra a porta fechando-a com chave. Vejo que seu olho está roxo, pergunto o que foi. Ela responde-me:
— Foi ele, mas não quero falar sobre isso. Quero me vingar chupando seu pau hoje, dando-lhe a boceta e o cuzinho outro dia, se ele continuar a me... – disse-me ela.
Olhando-me de cima a baixo, Adriana desce minha cueca e segura meu pau. Pela primeira vez ela tomava iniciativa.
Imediatamente ela abre o quimono, sem nada embaixo. Eu apalpo seus seios. Ela joga a roupa sobre a mesa e me abraça. Vira-se e encosta-me a farta bunda. Eu pouso minhas mãos e admiro: durinha, macia, apetitosa. Ela fala com rapidez:
— Meu marido foi à padaria da esquina. Da janela de seu quarto da para vê-lo quando estiver voltando. Enquanto você o vigia eu quero lhe fazer um boquete para me vingar dele.
No quarto eu abro uma parte da cortina e debruço-me na janela. A mulher ajoelha-se aos meus pés pela frente agarrando-se nas minhas coxas.
— Quero chupar seu caralho! Goza na minha boca. Quero saborear sua porra, gostoso. Meu marido foi até a padaria e daqui a pouco estará de volta. Quero me vingar daquele filho da puta! Tem mais de mês que ele não me come, de repente fica me ofendendo por causa de meu peso.
Eu deixei que ela abocanhasse meu pau e o degustasse. Chupava com prazer e em grande velocidade. Num momento ela retirou a pica da boca para dizer:
- Deixe-me eu lamber seus testículos e chupar seu pau. Goza rápido. Outro dia eu volto.
Eu lhe respondi que iria atendê-la, naquele momento.
Ela mamava gostoso. Eu senti que estava na hora e lhe disse:
— Vai começar a jorrar porra. Engula minha querida!
Gozei. Ela retirou o pau, ficou de pé, abriu a boca e pôs a língua para fora. Parecia uma coalhada, leite ou iogurte. Ela saboreou a porra e a engoliu.
A mulher vendo meu caralho ainda meio duro e com gotículas de porra, passou-lhe a língua.
Eu disse-lhe:
— Seu marido está vindo lá embaixo com sacolas na mão.
— Eu já vou rápido. Faço questão de beijá-lo com essa boca de porra. Ele vai te chupar de tabela. Corno, filho da puta!
— Então vá querida, outro dia tem mais.
— Ah!, olhe pelo olho mágico o beijo que vou dar na boca daquele sacana.
Ela vestiu o quimono, saiu ligeira e esperou o cara em frente sua porta. Em um minuto o maridão chegou. Tudo pronto para o epílogo da operação-vingança. No posto estratégico, bem posicionado, eu observo o desenrolar da cena, conforme orientação. O homem chega e se surpreende com o inusitado beijo na boca que recebe de sua mulher:
— Sossega mulher. Você ficou doida? Que porra! – diz o marido, afastando-a com as mãos contra a parede.
— É isso mesmo, seu veado. Porra! – fala uma Adriana corajosa disposta a enfrentá-lo.
Haverá continuação. Outros contos de nossa autoria neste site: 1º) “Um respeitável senhor e suas pupilas”; 2º) “Reencontro com Aída... ‘ânus’ depois” Charles Mali ()