Um respeitável senhor e suas pupilas

Um conto erótico de Gland
Categoria: Heterossexual
Data: 29/03/2011 16:45:34

Um respeitável senhor e suas pupilas

Meu nome é Thales, tenho 52 anos, sou divorciado. O que passo a relatar abaixo é um fato verdadeiro. Aconteceu no verão...

Depois de uma temporada no litoral do Espírito Santo, eu estava de carro, voltando sozinho para Minas. Sentia-me à vontade: camisa de malha jogada nos ombros, short e tênis. Aquela praia é muito frequentada por mineiros, especialmente pelas pessoas de minha cidade e da circunvizinhança. Tornou-se natural no veraneio rever ali um enorme número de conterrâneos. Entre os conhecidos é habitual de se pedir e de se oferecer caronas.

No trevo de saída do balneário, muitas pessoas davam sinal com o polegar. Entre tantas, eu logo avistei uma moça de minha terra: “Olha quem está ali, a rainha do boquete”, pensei. Era Carol, loura, 24 anos, estudante de Farmácia que já havia ficado comigo. Ela se alegra em me ver e me apresenta à sua colega de curso, Roberta, morena, 23 anos que é de uma cidade próxima à nossa e que se senta ao meu lado, por sugestão da amiga. “Pô, que pernas!”, constatei. Ambas estão com shortinhos curtos e blusas decotadas.

Eram magras, educadas, gostosas e charmosas. A bunda de Roberta sobressaia mais. Em compensação os seios de Carol eram mais bem contornados.

Dizem-se sem dinheiro e anunciam que estão por conta do que der e vier.

- Não temos hora de chegar. Agora então com o Thales, fazemos tudo que ele mandar. Nós o obedeceremos de olhos fechados! – Carol falou à toda altura.

- Fazem tudo que eu mandar?, que história é essa... Tudo? – Indaguei.

- Tudo! O que você quiser, nós faremos. Eu te conheço e sei que é um cara legal – Carol afirmou categórica.

Ela no banco detrás com os braços abertos sobre os bancos da frente, estica a cabeça entre o motorista e a carona e fala:

- Roberta esse aí é o mineirinho come-quieto. Lá na nossa cidade é moralista, respeitado e todos o tratam por Doutor. É amigo de meu pai e o velho nem desconfia que eu já fui na casa dele umas três vezes com minhas amigas – fala Carol.

- O que que tem ir na casa dele? Ainda mais acompanhada de outras... – Roberta, interroga.

- O que que tem é que ele é viciado em ménage à trois – fala Carol.

- Olha, Carol, que impressão sua colega vai ter de mim – eu falei ao tempo em que escorreguei a mão sobre as pernas de Roberta.

- Não, Thales, eu não ligo não, apesar de nunca ter feito ménage, eu acho que hoje em dia isso é normal – fala Roberta prendendo minha mão entre as coxas.

- Você faria ménage, Roberta? – fui direto.

- Acho que sim... De-pen-de... – Roberta responde com evasiva e separando sílabas num tom sacana.

- Depende de quem? De quem será o parceiro? Você tem preconceito contra homem mais velho? – perguntei-lhe sutilmente.

- Não, não. Eu gostaria de ficar com um homem mais velho. Acho que experiência é tudo. Creio que o homem maduro pode ensinar a gente. Na verdade curto muito essa sua mecha de cabelos grisalhos, um charme – falou Roberta enquanto acariciou meus cabelos.

Por impulso a fitei e seus olhos verdes corresponderam. Maliciosamente ela abaixa o olhar e o direciona, de forma ostensiva, para o meu pau que estava rijo.

- Você sabe que eu tenho idade para ser seu pai? – perguntei-lhe.

- Sei, a Carol já havia me falado num coroa amigo do pai dela, com quem ela já havia transado... – disse Roberta.

- Entãoo ménage, depende de que, Roberta? – insisti na pergunta.

- Depende do segredo. Eu tenho namorado firme, meus pais são bravos e exigentes e jamais poderiam saber...

Roberta explica ainda que está viajando sem o namorado, porque ele está internado em clínica de recuperação de dependentes de drogas.

- Quanto ao segredo, pode confiar, não é Carol? – falei de maneira convincente.

Carol estende o braço esquerdo e põe a mão sobre meu short, dando uma beliscadinha no meu caralho; com a outra mão balança o ombro da amiga e lhe diz:

- Roberta, olha que pau duro, menina! E é sempre assim, disposto. Pega para você ver... – vejo pelo retrovisor Carol dando uma piscadinha de olho para mim.

Sem o menor constrangimento, Roberta desce meu short, pega e o acaricia:

- Nossa, que cacete ajeitado. Ah!, por favor, vamos parar um pouquinho...

Sigo devagar a procura de uma sombra. Dobro à direita numa estradinha secundária na beira de uma mata. O lugar é fresquinho e convidativo. Estaciono, afasto o banco e abro a porta da carona. Ponho a mão direita nos cabelos sobre a nuca de Roberta e puxo-lhe a cabeça para meu colo. Ela se acomoda deitando-se com os pés para fora do carro, as pernas semiabertas e o bumbum arrebitado. Irresistível! Desço seu shortinho e pouso a mão direita sobre sua bunda. Com a esquerda faço-lhe cafuné.

- Chupa Robertinha, mama, menina. Engole meu pau – falo, ofegante.

Carol sai do carro, abre a porta do lado do motorista, desce o short até os joelhos e diz:

- Thales, eu também quero entrar na brincadeira. Chupa minha xaninha!

Eu não me faço de rogado. Com pau molhado de saliva se escorregando ao sabor da boca quente de Roberta, enfio-lhe o dedo no cu. Ela geme gostoso. Eu me viro para esquerda para lamber a vulva de Carol. Carol levanta a perna esquerda, pondo e firmando o pé no piso do carro, ajeitando a boceta para que eu a penetre com a língua.

Carol pede para também me chupar. Pausa. Nós três aproveitamos o ensejo para nos despirmos totalmente. Mudamos de posições. No banco detrás com as portas escancaradas, Carol me chupa, eu chupo Roberta e lhe toco siririca.

Saímos. Em pé, encosto-me no carro e peço as duas que se agachem para me chupar. Enquanto Carol lambia os testículos, Roberta sugava meu pau.

- Agora quero comer um cuzinhoquem se habilita? – disse-lhes.

- Olha, meu bem, eu nunca dei o cuzinho, tenho uma vontade louca... mas... O meu namorado tentou duas vezes e eu mandei parar porque doía muito – disse Roberta.

- Mas se você tem vontade... – falei-lhe.

- Coma o cu da Carol... agora... ...depois... ...com calma a gente para num motel ou na sua casa e você com seu jeito de gentleman me enraba devagarinho. Quer dizer, tenta comer meu cuzinho, né? – falou Roberta esfregando-me a bunda.

- Então, combinado! Vou comer o cuzinho da Carol, depois nós iremos parar num restaurante para almoçar e vamos viajar direto. Vocês dormem em minha casa hoje e amanhã cedinho e as levo – falei decidindo o programa.

Carol, traquejada na arte anal, com pés no chão, deita-se sobre o capô do carro, curvando a bunda, abre as pernas e fica esperando...

Eu fiquei acariciando Roberta, pedindo-lhe que ela observasse os movimentos e que me ajudasse a por camisinha e pegando meu caralho e o introduzindo no cu da amiga.

Roberta pôs as mãos no pau e com os dedos encostados na bunda de Carol foi empurrando... empurrando. Enquanto isso Carol mexia os quadris.

Roberta levou os seios para que eu os chupasse. E enquanto via a amiga ser enrabada ela tocava uma siririca.

A cena foi demorada. Os três participaram metendo, mamando e masturbando-se.

Enfim, gozaram.

A noitinha chegamos na cidade e fomos diretos para minha casa. Tomamos banho, perfumamos corpo e roupas íntimas, descansamos o suficiente e começamos a beber cerveja, na beira da piscina.

As meninas de calcinha e sutiã estavam sentadas num murinho. Eu só de cueca a tirei e posicionei-me de frente elas. Cena muda. Ambas começam simultaneamente a me chupar. Enquanto Roberta engole o pau, Carol dá volta e penetra a língua no reguinho.

Em seguida, Roberta deita-se de lado e acena com a cabeça chamando-me. Eu aproximo-me e deito junto a ela. Carol segura meu pau, põe a camisinha com a boca e o conduz com as duas mãos, à boceta de Roberta.

Roberta fogosa, leva minha mão à sua bunda. Eu a acaricio, a elogio e levo o dedo no seu cuzinho.

- Coma a minha boceta, me chama de puta, atola esse dedo no meu cu. Que pau gostoso você tem! – fala Roberta.

- Minha putinha, sem-vergonha. Abra mais essa bocetinha deixa eu enfiar meu cacete até no fundo – eu disse-lhe baixinho.

Carol pôs a boca entre meu caralho e a xoxota de Roberta e dava duplas lambidas. Em dado momento ela afastou o rosto para dizer, bem alto:

- Mete gente, que eu quero chupar os dois ao mesmo tempo.

Roberta, com receio de eu gozar, disse-me:

- Chegou a hora de você inaugurar meu cuzinho...

Eu convidei as meninas para meu quarto. Deixei o abajur aceso. Com calma, fiz muitos carinhos nas duas e pus Roberta, deitada de lado e Carol ajoelhada na cama com a vulva raspadinha encostada no meu queixo. Passei bastante gel – lubrificante íntimo - em meu caralho e em volta do cuzinho de Roberta.

- Carol deixa eu enfiar a língua, quero chupar essa bocetinha cheirosa sua – eu disse-lhe.

Deitei-me arqueado acompanhando o corpo de Roberta na cama.

– Olha, Robertinha, relaxe... ...se doer você fala...confia em mim... vou ter o maior cuidado... – eu sussurrei-lhe.

- Ai, está doendo – disse Roberta.

- Calma, vou deixar meu pau paradinho no seu cuzinho, dá um tempinho (pausa). Relaxa mais que ele vai escorregando para dentro...(pausa) se doer você me fala, hein? – Enquanto eu falava alisei a mão carinhosamente sobre o corpo de Roberta para ganhar-lhe a confiança...

- Ai, está entrando.... aí está doendo... – disse Roberta.

- Robertinha, querida... se quiser eu tiro... você não pode ficar traumatizada... Este momento é importante... ...outro dia, outra hora a gente tenta outra vez, viu? – Eu procurei ser bem diplomático, dando um tom “quase paternal”, para que a menina se sentisse amparada.

- Não, Thales, deixa seu pau aí. Tá doendo, mas é suportável. O tesão supera... – disse Roberta.

- Calma, Robertinha. Eu vou paralisar um pouquinho, massagear em volta de seu cuzinho e depois vou prosseguir... ...devagar... viu? – A minha técnica era infalível.

- Aiiii... – Roberta gemeu.

- Está doendo, meu bem? – perguntei-lhe baixinho.

- Não, não, pode enfiar tudo, estou com muita tesão – Falou Roberta.

- Agora, você vai mexer com os quadris... rebola Robertinha, rebola e deixa seu cuzinho gostoso e quentinho engolir meu pau... – segredei para ela.

- Me chupa, Thales, você está se esquecendo de mim – reclamou Carol.

E eu acompanhando o ritmo de Roberta, também mexia e remexia, atolando o dedo em sua buceta quente e molhada. Contudo, sem me descuidar da língua na boceta de Carol.

- Vamos gozar todos juntos! Pediu Roberta.

- aiiiiiiiii – ouviram-se três vozes em coro.

Ternamente, eu fiquei alisando os cabelos e as costas de Roberta até que meu pau se contraísse. Quando o cacete ficou em estado inofensivo, escorregou-se no gel e saiu.Convidei minhas queridas pupilas para um banho também à trois. Nessa hora preveni Roberta que seu cuzinho ia arder um pouquinho: “mas vai passar rápido”, disse-lhe. Dei-lhe uma pomadinha para levar.

Carol, virou para Roberta e lhe disse:

- Nós duas demos o cuzinho a primeira vez para o mesmo homem. Thales tem paciência, tesão e educação. Por isso que ele nos merece!

- Obrigado, podem me recomendar as suas amigas – eu disse, esboçando um sorriso maroto.

Os três fizemos um pacto solene de segredo total e também de reprisar o ménage à trois no próximo fim de semana.

Fomos dormir o sono dos justos. Na manhã seguinte eu levei as meninas até a casa de Carol. E fiz questão de bater um papo com o pai dela, meu grande amigo.

Este é meu primeiro conto, espero aprimorar mais nos que virão. Essa história teve desdobramentos. Outras aventuras reais serão aqui narradas. Charles Mali ()


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Comentários

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08/07/2011 17:54:59
Muito bom Thales gostaria de que vc lesse os meus e os comentasse.! nota dez maximus0357
07/04/2011 09:30:02
extremamente excitante..Mais uma vez Parabéns...
06/04/2011 17:54:40
Qe senhorzinho + safado... Pareceu inaugurar o cuzinho com uma maestria 'feLomenal'. Hehehe. Gostei e obrigada pelos comentarios nos meus contos ;-)
30/03/2011 16:09:55
Lindo o conto! Dá até vontade de participar, mas junto com uma amiga ou amigo da mais completa confiança, porque senão ficaria complicado..rsss Nota mil! Parabéns!!! Queremos mais....
29/03/2011 19:02:36
Legal essas festinha a tres quatro ou mais é super legal.


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