TURBO NEGRO E RODRIGO, O MORENINHO DO CARNAVAL
Foi num bar do Pelourinho que conheci Rodrigo, um moreninho bem másculo, 25 anos, ele estava acompanhado de dois alunos da academia. Estava próximo do carnaval e do nada veio a idéia de irmos ao baile do Fantoches vestidos de mulher. Meus amigos riram muito dizendo que seria engraçado ver um negão do meu tamanho vestido de mulher. Continuamos a tomar umas geladas e combinamos de nos vestirmos assim no carnaval.
Chegando o dia combinado, meus amigos telefonaram e disseram que iam se vestir e passar para me apanhar. Eu vesti um vestido que consegui com minha prima, amarrei os dreds, passei um baton e fui tomar uma gelada esperando meus amigos. O telefone tocou, eles tinham chegado e estavam me esperando no carro. Saímos e fomos pegar o Rodrigo. Quando vimos o moreninho, meus amigos ficaram espantados, nossas fantasias eram bem simples, somente um vestido folgado por cima de uma bermuda ou da sunga. Rodrigo caprichou na fantasia, usava um espartilho preto bem justinho com as cintas ligas prendendo as meias com um bojo pequeno rendado, com minha bundinha arrebitada e calcinha rendada que se ajustava na sua bundinha, estava um tesão. O conjunto era completado com uma sainha bem curtinha e uma maquiagem caprichada e peruca.
Os meus amigos riram um pouco, disseram que ele estava linda, uma menininha. Eu só olhava, sorrindo para aquele moreninho que me despertava os mais loucos desejos, meu pau já estava querendo dar sinas de vida. Fomos para a festa, bebemos umas cervas e fomos brincar no salão. Rodrigo dançava rebolando, talvez pelo efeito da bebida e da roupinhas, ou vai ver que o safado estava se realizando. Fomos acompanhar ele na danca e meus amigos o abraçavam, acochavam, protegendo dos outros e das mãos bobas. Eu me divertia assistindo o trio e pensando em como terminar a noite com aquele cuzinho na ponta do meu pau.
Rodrigo estava cada vez mais solto e quando um dos meus amigos o pegou por trás, segurando-o pela cintura, com seu pau duro colado na sua bundinha, o puto rebolou no seu pau e aquilo foi me deixando com muito tesão. A verdade é que ele estava adorando ser agarrado, às vezes o outro amigo o acochava também.
Quando ele se cansou e foi para o bar pegar uma cerveja eu fui mais rápido e ofereci a cerva pra ele. Rodrigo ria e falava que nunca tinha se divertido tanto. Fiquei conversando com ele e o levei para o fundo do salão, meio no escurinho. Sentamos em um sofá, bebemos um pouco e eu o abracei. A principio ele não achou nada demais e eu estava pronto para minhas investidas, comecei a passar as mãos na sua coxa, brincava com as liguinhas. Quando coloquei a mão no meio das suas pernas e ele instintivamente cruzou as pernas apertando minha mão. Eu o abracei e coloquei uma das mãos dentro do espartilho pegando seus mamilos, com a outra mão ia alisando suas coxas, indo até sua bundinha, tentando afastar a calcinha para meu dedo aproximar de seu cuzinho. Rodrigo suspirou quando apertei seus mamilos, seu corpo se arrepiou ao sentir seus peitinho sendo massageados, os mamilos estavam durinhos. De repente ele pareceu recobrar a lucidez e tentou se afastar mas eu estava disposto a comer aquele moreninho tesudo.
- É carnaval, Rodrigo, deixa rolar…
- Não, cara, o que meus amigos vão dizer?
- Não vão dizer nada… eles nem precisam saber…
Antes dele responder qualquer coisa eu o beijei na boca. Ele ficou sem saber o que fazer e eu continuei, sua língua, sua saliva misturada com o gosto do batom me davam mais tesão. Mantive ele preso aos meus braços e ele foi se entregando, aos poucos retribuía meus carinhos, abraçava meu pescoço, até que passou a mão em minha bermuda. Meu pau estava duro, ele apertava, alisava por cima da bermuda, e eu cada vez com mais tesão o abraçava, apertava e beijava.
Para se ver livre do desejo que sentia ele disse que precisava fazer xixi e eu disse que ia com ele ao banheiro. Rodrigo entrou no reservado e eu depois de mijar, saí e o esperei na porta do banheiro. Ele disse que queria dançar, eu o acompanhei, sempre por traz, abraçando, acochando. Chegamos no salão e eu o conduzi para um canto onde eu poderíamos dançar agarradinhos e ele não ficar mais grilado. Eu apertava o moreninho, passava a mão em seu corpo, apertava sua bundinha roliça que estava durinha de tesão por baixo da saia, roçava seu cuzinho e mesmo ele querendo dizer que eu parasse a verdade é que ele estava todo arrepiado. Eu apertava Rodrigo contra meu corpo para que ele sentisse o volume de meu pau duro em suas coxas. O sapato de saltos alto que ele usava forçava os músculos de suas pernas que arrebitavam sua bundinha. Querendo se livrar de mim ele disse que queria ir para casa. Eu não agüentava mais de tanto tesão, sussurrei em seu ouvido:
- Vamos lá pra casa... a gente toma uma gelada e conversa um pouco…
- Cara, eu seu o que você tá querendo...
- Tudo bem, mas prometo não fazer nada que você não queira…
Sem esperar sua resposta peguei Rodrigo pela mão fui ao encontro dos nossos amigos, Rodrigo falou que estava meio tonto e que estava indo embora, eu falei que também estava cansado e que ia saltar fora também. Na saída fizemos uma cena, cada um prum lado, pois assim, segundo Rodrigo, seus amigos não iriam pensar nada. Nos encontramos no Largo 2 de Julho, pegamos um taxi e nos mandamos pro Carmo. No caminho ele estava quieto e eu, como se fosse a coisa mais natural do mundo, alisava suas coxas.
Chegamos em casa e assim que entramos eu colei atrás dele, agarrando e encoxando. Abri uma cerveja e ficamos no sofá conversando, nesse momento eu fui com mais calma. Fiquei apenas conversando, de vez em quando alisava suas coxas. Quando abri outra cerva disse que ia tomar um banho e perguntei se ele queria tomar banho comigo. Ele disse que não que ia depois. Quando saí, só de cueca, disse que o banheiro estava liberado e que eu o esperaria no quarto.
Quando Rodrigo entrou no quarto eu estava de cuecas deitado na cama. Eu me levantei e o abracei, conduzi o gostosão até a cama, deitamos, nos beijamos. Rodrigo parecia mais solto, apesar da tensão que seus músculos mostravam. Comecei os amassos fazendo uma massagem tosca, enquanto o beijava, eu apertava seus ombros, segurava sua bundinha, apertava seus mamilos, pois já tinha sacado que era um dos seus pontos fracos. Ele estava todo arrepiado e me abraçava, suas mãos foram descendo e ele chegou na minha cueca. Sentiu meu pau duro, apertou, e eu lentamente fui empurrando sua cabeça para baixo. Enquanto ele tirava minha cueca eu beijava seu pescoço. Eu me deitei de pernas abertas com pau apontando pra cima.
- Cara, seu pau é enorme…
- Não precisa ter medo… vai com calma… faz o que tiver vontade…
Lentamente, Rodrigo segurou meu pau, ficou olhando sem saber bem o que fazer. Ele só apertava e olhava minha vara mais de perto.
- Você gosta do que está vendo?
- Men, nunca vi nada parecido…
- Mas tá gostando? Vai me dizer que nunca segurou um pau que não fosse o seu...
- Já… quando era adolescente bati bunheta pro colega de escola, a gente costumava bater juntos…
- E chupar, já chupou?
- Não…
- Então chupa… passa a língua… sente o gosto…
Devagar Rodrigo foi aproximando a boca, sua língua tocou a cabeça da minha vara, ele começou a lamber de cima a baixo, curtindo cada centímetro do meu pau. Quando sua língua voltou a tocar a cabeça ele abriu a boca e começou a chupar, lambia, sentia as veias da vara na boca, voltava a lamber a cabeça, depois abocanhava. Eu estava adorando, apertava sua bunda, passava o dedo pelo rego e isso fazia Rodrigo mamar com mais vontade. O boquete estava tão gostoso que eu poderia gozar na sua boca mas eu estava com ouros planos. Puxei ele e disse:
- Pára, assim eu vou gozar… eu quero é me acabar dentro de você…
- Goza na minha boca, cara, eu não vou aguentar esse pau no cu…
Enquanto eu falava ia girando seu corpo, deixando o gostoso de quatro pra mim.
- Fica calmo… eu sei que você quer… seu cuzinho pisca toda vez que meu dedo toca ele…
- Eu até quero mas to com medo…
- Fica tranquilo… se você não aguentar eu paro…
Depois de dizer essa mentira, eu me ajoelhei na cama e caí de boca no seu cu. Quando minha língua começou a trabalhar Rodrigo jogou a bunda pra trás e eu continuei a chupar suas pregas. Meu dedo brincava nas bordas e o cuzinho piscava pedindo rola. Resolvi não perder tempo e apontei pau no seu cuzinho, comecei a forçar. Ele gemeu e sussurrou:
- Porra, dói…
- Calma…
Mesmo dizendo que doía ele começou a rebolar sentindo a cabeça forçando a entrada. Meu cacete não entrava, o cuzinho dele era muito apertado. Ele rebolava para facilitar a entrada, eu o segurando pelos quadris, forçava um pouco mais. Quando a cabeça começou a entrar ele gritou que doía muito, se jogou na cama e a cabeça saltou fora, ele pediu para eu esperar um pouco. Deixei ele deitado fui ao banheiro e peguei o lubrificante, voltei e sentei ao seu lado. Meu cacete continuava durão, eu fiquei passando as mãos nas suas costas, acalmando o moreninho tesudo.
Rodrigo apoiou a cabeça nas minhas pernas e começou a chupar meu pau, apertava a cabeça com os lábios. Enquanto ele mamava minha vara eu comecei a preparar seu cu. Passei bastante lubrificante seu cuzinho, fiquei esfregando o dedo nas bordas e aos poucos fui enfiando, alargando um pouco. Coloquei mais lubrificante no cuzinho e me posicionei novamente. Segurando seus quadris, forcei a entrada, ele gemeu quando a cabeça começou a entrar.
- Pronto, a cabeça entrou…
Ele gemia alto e eu esperei um pouco. Quando ele começou a rebolar lentamente eu forcei novamente. Fui enfiando devagar, dando pequenas paradas mas mantendo o ritmo da enfiada.
- Cara, seu pau ta me arrombando… caralho, não pára de entrar… porra, é muito grande...
- Relaxa…
Ele gemia, suava, mas estava gostando pois rebolava mais para facilitar a entrada.
- Puta que pariu, meu cu ta ardendo…
Continuei enfiando até ele dizer:
- To fodido… suas bolas encostaram em minha bunda…
- Pronto… eu sabia que você ia aguentar… meu pau está todo em sua bundinha…
Fiquei parado, com a vara toda enterrada no seu rabo, as pernas dele tremiam, e eu sabia que era uma mistura de dor e prazer.
- Por favor, Turbo, fica assim, quieto um pouco enquanto eu me acostumo…
Segurando seus quadris, eu alisava suas coxas, meu pau pulsava dentro dele, e eu mexia bem devagarzinho. Quando Rodrigo começou a rebolar devagarzinho, eu agarrado forte seus quadris, comecei a socar devagar, tirava um pouco socava.
- Cara, seu pauzão ta me esfolando…
Mal acabou de falar ele soltou um grito, apertando meu pau com o cu, o safado estava gozando sem tocar no pau.
- Porra, men, o que é isso… to gozando pelo cu… e de pau mole… sem me tocar…
Eu continuei entrando e saindo num ritmo mais frenético, tirava, socava, ele gritava, gozava, e eu socava cada vez mais rápido. Ele tentava rebolar, mexia os quadris, gemia, e minhas estocadas ficaram mais rápidas. Nesse embalo, agarrei firme o putinho, abraçando forte, soquei todo o pau bem no fundo de sua bundinha e senti minha vara pulsar dentro dele. Minha porra inundando seu rabo. Eu gozava aos berros, ele rebolava, eu socava com mais força. Minha porra escorria pelas suas pernas e coxas. O puto gritava, rebolava, apertava o cuzinho na vara que arrebentou suas pregas. Era muito tesão, a porra escorrendo, o cheiro de porra, o suor, estávamos em um ritmo frenético, eu não parava, socava, socava muito. Quando caí sobre ele, ficamos assim meio desfalecidos, deitados na cama. Rodrigo estava completamente imóvel, comigo sobre ele, com o pau todo atolado na sua bundinha. Exaustos acabamos dormindo assim, ele enrabado, com um negão rasta sobre ele.
Acordei mais tarde e ele dormia ao meu lado, passei a mão na sua bunda, estava tudo melado. Ele acordou quando meu dedo tocou seu cu. Fomos ao banheiro nos lavar, eu fiz questão de lavar meu moreninho. Quando fui lavar sua bundinha vi que seu cuzinho estava inchado, tinha um pouquinho de sangue. Lavei com cuidado, pois cada vez que minha mão passava perto do seu cu ele gemia. Voltamos para o quarto, Rodrigo caminhava de pernas abertas.
Sentamos na cama e eu lhe dei um beijo. Rolamos na cama, e eu o acariciava, passando a mão na sua bundinha. Estava com meu tesão todo de volta, deitei sobre ele e meu pau foi crescendo no meio das suas pernas. Rodrigo me abraçou, pegou meu pau que já estava duro. Eu fiquei de lado e ele se abaixou e segurando meu pau começou a chupá-lo. Colocava na boca, sugava, apertava a cabeça, massageava as bolas, lambia as veias.
- Que pau é esse, men… nem acredito que aguentei tudo isso
- Você gostou?
- Porra, foi dolorido… mas gostei, sim… - e olhando pra minha vara - é grande…
Rodrigo voltou a lamber todo comprimento, abocanhava, sugava, sentia o cheiro e gosto da porra. Eu me contorcia dizendo que ia me acabar na sua boca. O puto estava com outros planos, apertou meu pau com as mãos e ficou de quatro.
- Quero que você se acabe dentro de mim de novo, negão...
- Tem certeza? Seu cuzinho ta machucado…
- Tenho… quero sentir de novo sua porra quente dentro da minha bunda…
Eu, rapidamente, besuntei seu rabo e meu pau, e fiquei de joelhos, segurando o putinho pelos quadris. Ele tremia de ansiedade e vontade de ser enrabado novamente. Quando eu encostei o pau em seu cu, ele começou a rebolar e jogar a bunda para trás. Desta vez a vara entrou mais fácil. Rodrigo rebolava enquanto sentia meu pau lhe penetrar e o preencher por dentro. Ele gemia e eu socava com força. Eu sentia meu pau entrar, minhas bolas batendo na sua bundinha. O putinho rebolava, tremia, chorava baixinho, se contraia todo. Quando tentei levar minha mão até seu pau ele não deixou e disse:
- Não pega no meu pau, não… eu quero gozar de novo pelo cu…
Segurei seus quadris e meti com mais vontade. Eu me desgrudei das suas costas para ver meu pau entrar e sair do seu cu castigado. Eu tirava devagar, deixando só a cabeça dentro, depois enterrava todo de volta. Na terceira vez que fiz isso ele se contorceu todo e jogou a bunda contra meu pau. O puto estava gozando novamente pelo cu. Eu fui socando mais ligeiro, segurava seus quadris com força. Rodrigo tentava rebolar mais, gemia se contorcendo todo. Eu segurei o puto com força, deixando ele grudado em mim, com o pau todo dentro dele, pulsando.
- Cara, to sentindo seu pau latejar dentro da minha bunda… que sensação gostosa...
Eu fiquei com a vara toda enterrada no seu rabo e comecei a esporrar dentro do seu cu. Ele tremia todo sentindo minha porra quente lhe preenchendo. Eu não parava de socar, gritava, urrava, não largava o putinho, socava mais e mais. Rodrigo estava com a bundinha cheia de porra, escorria pelas pernas, tudo melado, o barulho socando era diferente. O puto perdeu o controle, começou a rebolar bastante engatado na minha pica. Eu o abracei com força, estávamos em sintonia, gemendo, gritando, eu gozava como a muito tempo não tinha gozado. Meu pau pulsava dentro dele, gozamos muito, até cairmos novamente sobre a cama.
Ficamos muito tempo imóveis deitados lado a lado. O cheiro de porra e suor era muito forte. Acabamos dormindo. Acordei tarde, Rodrigo ainda dormia, tomei um banho e fui preparar um café. Eu estava arrumando a mesa quando ele chegou, e antes de falar qualquer coisa começou a chorar.
- O que foi que eu fiz, cara… e agora… meus amigos...
- Calma, Rodrigo, ninguém precisa saber o que aconteceu aqui… fica sendo nosso segredo…
O abracei e ele encostou a cabeça no meu ombro. Aos poucos foi acalmando.
- Vai tomar um banho… depois vem tomar café...
O café correu com ele em silêncio. Quando abriu a boca foi para falar as mesmas coisas.
- Que será de mim agora… meus amigos…
- Já disse que ninguém precisa saber de nada… o que não pode é você voltar pra casa com as roupas de ontem… ai, sim, o que vão pensar? – falei brincando.
Ele acabou sorrindo e me fez prometer que eu nunca falaria nada pra ninguém. Dei a ele uma camiseta e uma bermuda pra ele voltar pra casa.
- Depois eu passo na academia pra lhe devolver…
- Fica tranquilo… se quiser pode aparecer aqui em casa, ninguém vai entender você me devolvendo roupa na academia… aqui é mais tranquilo e ninguém precisa saber o que a gente ta conversando…
- Valeu…
- E depois lhe prometo uma surpresa…
- O que é?
- Surpresa…
- Fala, Turbo…
- Vou falar mas vai deixar de ser surpresa… ontem você não deixou nem eu pegar no seu pau, se você tiver afim, quando aparecer, prometo lamber você todinho… chupar seu pau com vontade… e antes de foder essa bundinha gostosa eu vou sentar no seu cacete…
- Pára com essa conversa, seu porra, to ficando de pau duro…
- Quer começar agora?
- Não… meu cu ta todo esfolado… mas vou cobrar o que você ta me prometendo…
Nos despedimos e eu voltei pra cama. Tinha que recuperar as forças, afinal ainda era domingo de carnaval. A verdade é que Rodrigo demorou pra aparecer, telefonou quase um mês depois… mas isso é outra história…