5º O oportunista
Relembrando
[...Sempre me interessei por despertar a curiosidade das pessoas e suas fantasias mais profundas
e venho aqui contribuir,farei uma longa lista de historias variadas,sou novato nesse ramo, por isso peço ajuda e conselhos para melhorar a cada episodio postado aqui no Site.]
Capitulos ja postados
1º Da inoscencia a perdição (homosexual) --->/texto/º Prazer proibido (1,2,3) (heterosexual)---> /texto/º O teste (Heterosexual) ----> /texto/º O natal voyuer (heterosexual) ----> /texto/º O Oportunista (homosexual)
PESSOAL ATENÇÃO,
ANTES DE COMEÇAR A LEITURA PEÇO UM FAVOR.
DEIXEM UMA DAS CATEGORIAS ESCRITAS ABAIXO NOS COMENTARIOS AQUAL VOCES GOSTARIAM QUE EU CRIASSE A PROXIMA HISTORIA:
VOYUER
INCESTO
ZOOFILIA
ABUSO
SURUBA
OUTRAS? QUAL ?
AGUARDO A COLABORAÇAO DE TODOS PARA DESENVOLVER MAIS HISTORIAS.
Uma infancia dificil, com um pai alcolatra quebrando tudo em casa, e chamando os vizinhos para briga,esta era
a infancia aqual narrarei apartir de agora.
Apos anos e mais anos vendo seu pai bebendo e criando confusoes,aos seus aos seus 12 anos, o garoto entao
filho unico e ingenuo sobre o mundo, iria se rebelar, ja era costume o mesmo sempre estar com seus amigos
de bairro, mais ele queria mais que apenas jogar bola em frente de casa, e decidido resolveu fazer novas amizades
e foi em uma de suas aulas de teatro que conquistou sua liberdade, um grupo de amigos punks iriam o adotar como o caçula em suas festas punks pelas ruas da cidade.
Por anos o grupo formado por uns 15 punks se encontravm no centro da cidade e saiam caminhando e fazendo festa
pelas ruas mortas da cidade na madrugada que os acolhia.
A festa era composta de 3 violoes, 2 garrofoes de vinho para iniciar a noite,cigarro a vontade e uma calçada ou banco
para se sentar e curtir a madruga.
Das 20:00 as 7:00 da manha do outro dia se bebia, vinho,cerveja,wisk,caipira,entre outras bebidas,e ja era lei e custume de todos, passou mal por causa da bebida,vomita e volta pra beber.
Mais uma noite de rebeldia e diversao,mais com uma peculiar diferença....
Eram quase 6:30 da manha quando o pessoal começou a ir embora, a esta hora o nosso amigo se dirigia a sua casa meio
cambaleando e morrendo de sono, era uma manha muito quente verao, o mesmo chegando em casa notou seu pai bebado deitado na cama, mais nao deu muita atenção, ja estava acustumado com isso, se dirigiu a seu quarto e como sempre fazia encostou a porta,arrumou a cama e como desde de criança foi acustumado,retirou toda sua roupa e ligou o ventilador.
Dormiria como de custume até as 5 da tarde....
O Calor era insuportavel, o ventilador assoprava um vento quente em seu corpo, a agonia do calor abateu, e o mesmo
suado acabou por acordar, eram quase 2 da tarde e seu quarto parecia uma sauna de tao quente,ao abrir os olhos ainda meio sonolento,notou que a porta de seu quarto estava aberta,ao tentar se levantar da cama, sentiu uma estranha dor
que vinha de seu rabinho,passou sua mao sobre seu cuzinho e notou um melado estranho e pegajoso sobre suas coxas.
Levantou e foi a frente de seu espelho um espelho grande aqual se ve o corpo inteiro, empinou ainda sonolento sua bundinha para o espelho e ficou perplexo,seu cuzinho até entao virgem e apertadinho ao reflexo mostrava que havia sido arregaçado totalmente aberto sendo possivel enfiar tres dedos dentro do mesmo com a maior facilidade...
Ficou observando seu rabinho arregaçado,por alguns minutos, até que um barulho vindo do banheiro aqual ficava a uma porta de seu quarto o fez se deitar rapidamente na cama, era seu pai, aqual havia o maior medo mais nao demonstrava,notou que apos a tosse outro som vinha do banheiro, um barulho conhecido e muito peculiar aos homens,era o barulho de alguém se masturbando com vontade e num ritmo acelerado.
Seu coração acelerou e tudo fez sentido,seu pai havia lhe estrupado,sem saber oque fazer ou como reagir,notou o barulho da descarga sendo puxada e aporta do banheiro sendo aberta, ele mais que rapido e com medo de apanhar, deitou se da mesma forma aqual estava de barriga para baixo e com o rosto virado contra a porta de seu quarto.
A figura do seu pai surgia, um homem de 1,78 caucasiano, segurando uma lata de cerveja, se agarrando nas mobilas para
nao cair,surgia ele do banheiro apenas vestindo uma samba canção, e perceptivel que o seu membro estava ereto,ja dava para perceber que o cacete de seu pai media uns 19 centimetros e uns 4 de grossura,ainda imovel na cama e espiando pelo canto do olho, notou seu pai parar na porta de seu quarto.
Se aproximando de sua cama e olhando fixamente para o seu cuzinho arregaçado,olhava orgulhoso pelo trbalho bem feito,apos uns minutos o mesmo fez oque o menino mais temia naquele momento, e tirou seu pau para fora, começando a se aproximar mais ainda da cama, enquanto mantia aquela enorme e grossa pica dura.
O corpo do garotinho estremeceu ao perceber que nao havia escapatoria,torceu que seu pai iria embora,mais isso nao aconteceu,seu pai subiu na cama lentamente se posicionando por tras dele e começou a esfregar seu duro cacete na
bundinha dele,ele ja nao sabia oque fazer, pensar,sentir.
Uma sensaçao de medo e prazer tomou conta de seu corpo, e apos alguns segundos, sentiu aquela dura e grossa vara entrando em sua bundinha, a dor era insuportavel, mas o mesmo sabia,que o pai dele nao poderia saber que o mesmo estava acordado, rangendo os dentes de dor, deixou seu pai enfiar com força e rapidez um cacete de 19 centimetros e 4 de grosura em seu cuzinho cada vez mais rapido e mais forte o mesmo chorava em silencio enquanto ouvia o som da bolhas de seu pai batendo em sua bundinha,o oportunista comeu sua bundinha, apos 10 minutos levando piroca no rabinho,sentiu um liquido quente saindo do caralho do seu pai aqual ainda estava enfiado até o talo em seu cuzinho,seu pai permaneceu por mais uns instante com seu pau dentro dele, e apos ainda cabaleando desceu da cama, pôs seu cacete dentro da samba cançao e foi para seu quarto durmir.
Nosso amigo quase desmaiado da dor e do sono apos uns minutos chorou baixinho,e uma mistura de dor,bebedeira,e sono se abateu sobre o mesmo e ele adormeceu minutos apos o ato.