Inesperado
Quando fui trabalhar no Japão tinha 20 anos. No começo, ligava todo mês para casa, conversava bastante com meus pais, principalmente com minha mãe. Foi assim nos primeiros anos, mas depois com o tempo as ligações foram diminuindo, e se limitavam a data dos aniversários deles e de minha irmã. Sempre fui meio desligado, eles não se importaram muito.
Após 14 anos de Japão, resolvi que era hora de voltar para casa, nesse período todo, só tinha vindo ao Brasil 2 vezes nos primeiros 5 anos, mesmo assim ficando apenas 2 meses no máximo, para resolver a compra de alguns imóveis que hoje estão alugados. Não avisei a ninguém que estaria voltando. Queria chegar e fazer surpresa.
Cheguei em São Paulo cansado, só de vôo, mais de 20 horas, seguindo depois para Campinas onde mora meus pais. Me hospedei em um hotel, na intenção de ficar alguns dias sem o assédio dos familiares, e aproveitar a vida noturna. Sentia falta disso, no Japão apesar de ter agito nas baladas, mas não é como aqui no Brasil, sem contar que se gastava muito.
Depois de uma noite bem dormida, no dia seguinte fui a um desses barzinhos ponto de encontro nos finais de semana. É aqui que começa uma aventura inesperada. Estava bebendo, quando vi numa mesa mais ao fundo um grupo de garotas conversando e rindo, olhavam constantemente para o meu lado, elas tinham por volta dos 18 a 20 anos no máximo. Eu até olhava para os lados, para ver quem elas tanto olhavam. Até que o garçom veio a minha mesa e disse que as meninas perguntaram se eu não queria me juntar a elas. Uau, tirei sorte grande, pensei. Com quase 35 anos, e as meninas com pouco mais que a metade de minha idade.
Fui apresentado às garotas, e a que mais me chamou a atenção, foi uma mesticinha 18 anos, seu nome, Sandrinha. Tomamos mais algumas cervejas, quando uma delas falaram:
- Vamos sair pra dançar?
Todos topamos, dançamos a noite toda, e quando surgia uma música mais lenta, eu era requisitado. Até que já próximo da gente ir embora, tocou uma música lenta. Sandrinha então me puxou para dançar.
Já suados, ela colou seu corpinho ao meu. Era muito gostoso sentir seu perfume. Nessa hora não resisti e beijei seu pescoço, fazendo a arrepiar-se. Dançando ainda ela me olhou nos olhos e me beijou. Nem reparamos que havia acabado a música, quando as meninas disseram:
- Vamos... Estamos indo embora.
Sandrinha então me olhou e respondeu:
- O Carlos vai me levar...- e nos despedimos.
De repente o celular de Sandrinha toca e ela atende.
- Mãe... Como tá meio tarde... vou dormir na casa das amigas... tá? um beijo...- desligando em seguida e sorrindo pra mim.
Entendi o recado e me apressei em chamar um táxi e ir pro Hotel que estava.
Entramos no quarto, já beijando e tirando as roupas. Quando a vi, toda nua, aquele corpinho perfeito, fui caindo de lingua lambendo seu pescoço, descendo para seus peitinhos já durinhos de excitação. Deitamos e fizemos um 69 que culminou em uma tremenda gozada. Logo eu estava pronto para atacar de novo, transamos a noite toda.
De manhã acordamos tomamos o café da manhã no hotel, e depois ela me passou o número do seu celular. Nos despedimos com um gostoso beijo e prometi ligar pra ela quando estivesse me instalado definitivamente. Após o almoço então me preparei e fui para casa finalmente.
Foi uma festa total, meus pais ao me ver eram alegria pura, minha irmã me abraçava e dava beijinhos em minha bochecha sem parar. Quando sai de casa ela tinha 15 anos, agora beirando os 30 anos ainda continuava gata. Estava solteirissima, fazia uns 4 anos que tinha separado, e com uma filhinha de 7 anos, vivia com meus pais.
Passaram alguns dias, já acomodado, via minha irmã de shortezinho pela casa e ficava de pau duro, ela parecia que percebia, quando lembrei-me de Sandrinha. Pedi o celular da minha irmã emprestado, e fui discando o número. Quando terminei de digitar, antes de ligar, tive uma surpresa!! O número de Sandrinha estava cadastrado no telefone de minha irmã.
- Meire!! Quem é essa Sandra aqui no seu telefone? - perguntei pra minha irmã.
- Ah... Carl... é a nossa priminha... filha da tia Katia... ela agora tá uma moçona. - respondeu Meire.
Fiquei atônito, tinha transado com minha própria prima!! Meire percebeu minha cara e me pergunta:
- Aconteceu alguma coisa?
- Éeee... Nada não! - respondi.
- A tia tá passando um sufoco, a nossa priminha tá dando dor de cabeça pra ela... Parece que a Sandrinha tá virando dessas garotas saidinhas.
Meire revirando a caixa de fotos, pegou uma foto. Na foto tirada a pouco tempo estavam a Sandrinha e minha irmã na beira da piscina, com fio dental.
- Uauuu...- exclamei.
- A Sandrinha tá uma perdição mesmo... né?? - disse rindo Meire.
- Éee... - respondi, mas olhando na foto minha irmã que também estava uma delicia.
- Vocês homens, são fracos... É capaz até de você pegar ela... - respondeu ironicamente.
- Mas também... do jeito que vocês estão quem resiste? - respondi rindo.
- Não acredito... e você tá olhando pra minha foto... também...
- Não vai dizer que se me ver com o biquine, vai ficar com tesão... - remendou.
- Ahh... Meire... vocês duas estão lindinnhas... é eu com todo esse tempo de Japão... tô a perigo...- completei.
- Não acredito mesmo... então se eu ficar de calcinha aqui na sua frente... você me pega?... disse rindo e baixando o shortezinho simulando um striptease.
Nessa hora puxei-a de encontro ao meu pau. Ela se assustou dizendo:
- Pára... isso é não pode...
Ela querendo se desvencilhar, segurei com força e puxei sua calcinha de lado enfiando um dedo em sua xoxota. Ela lutava para sair, enquanto eu a masturbava com as mãos. Agora com a xoxota começando a ficar molhada.
- Pára Carl... pára... não...- respondia já sem fazer muita força para fugir.
- Carl pára... você sabe que tô sem transar faz tempo... não vou aguentar...
- Isso é pecado... paraaa....
Então ela soltou seu corpo no chão e se entregou. E agora dizia:
- vem Carl... que loucura..
- tô ficando louca...
Tirei minha roupa e penetrei-a imediatamente, pois sabia que se recuasse um pouco ela podia desistir. Consumando o pecado, não teria mais volta.
- Aiii... mexe... mais.... mais fundo...
- ahhh... vô gozar... - gemia alto. Ainda bem que nossos pais saiam pra trabalhar e minha sobrinha estava na escolinha.
- uhhhh...... ahhhhhh.... - gozou profusamente, enquanto eu continuava bombando.
Num dado momento, eu próximo a gozar também. Ela pedia.
- Carl... goza fora... tira tá...
- fora... dentro não... - quando começei a gozar.
- Goza foranãoooooela sentiu minhas golfadas quentes dentro dela.
- Ahh... seu doido...
Agora ela segurava firme meu quadril e mexia para ter seu segundo orgasmo.
- Mano... seu filha da puta... você viu que loucura me fez fazer??
- o pior que gostei... vai me fazer virar sua putinha.?.. - falou toda suadinha.
- Se ninguém ficar sabendo... você vai ser minha santinha... - disse eu sorrindo.
- Você ficou louco... louco mesmo...- respondeu.
Meire não engravidou, passou a tomar pilulas. Transávamos constantemente. Era nosso segredo, nosso pecado, nosso prazer.
Até que no final de ano, a família se reuniu em minha casa. Quando tia Katia chegou, ao me cumprimentar, disse:
- Oi... sobrinho querido... faz tempo... né? Lembra da Sandra sua prima?... - veio dizendo e apresentando à filha.
Sandrinha ao me ver, esbranqueceu de susto. Sorri para ela e beijei seu rostinho. Ao longe vi minha irmã que nos vendo, parecia enciumada. No momento em que fiquei a sós com minha irmã, ela me disse meio braba:
- Carl... depois você me conta essa história direitoSerá que eu conto?