Adolescência
Meu nome é Karl. De classe social média-baixa, não passava por necessidades.
Na época havia um amigo, Luis Carlos, mais velho que eu 3 anos, que era companheiro de jogos de futebol e como os pais dele tinham mais posses, podiam comprar brinquedos caros. Então eu e meus amigos viviam na casa dele para jogar video game, na época ele tinha um Atari (rss), fora que a gente se deliciava vendo a irmãzinha dele de 1x aninhos, um ano mais nova que o irmão. Mas era só isso, ver e depois em casa, prestar uma homenagem à ela. O Luis Carlos ficava mordido com os nossos comentários, tipo:
- Nossa tua irmã tá ficando gostosa....
- Tesãooo...
Mas depois caimos na brincadeira e risadas.
Um dia, era um sábado final de ano, não tinha nada que fazer, fui na casa de Luis Carlos para brincar de videogame, quando chego lá, só estava a Renata (a irmã de Luis Carlos). Todos tinham saído. Perguntei se ele ia demorar, no que ela falou que acho que sim. Fiquei chateado, e já tava indo embora, quando ela falou:
- Kau, você queria jogar game... né?
- É... depois eu volto...- respondi.
- O meu irmão não gosta que eu mexa nas coisas dele, por isso não vou jogar com você. Mas você não quer brincar comigo?
- Que tipo de brincadeira? - eu perguntei.
- De boneca é que não é...- disse rindo.
A brincadeira era do tipo de cabra cega, quem ficava de olhos vendados tinha que pegar o outro. A gente brincava no quarto dela e não podia sair dali de dentro. Quem começou com os olhos vendados era eu. Detalhe: Nesse dia eu estava de camiseta e calção bem largo e não gostava de usar cueca, a Renata estava com uma sainha rendada na altura dos joelhos e uma blusinha folgada.
Começou a brincadeira, e tentava pegar ela. Ela ria bastante tentando me provocar, o que me fazia correr em sua direção. Em dado instante, me lembrei da gostosura que ela é, e era a primeira vez que tentava pegar ela, mesmo que de brincadeira. Nesse instante começei a ficar de pau duro. Ela ria mais ainda e corria. Tava ficando desesperado tentando pegá-la, mas não conseguia. Ela era uma moleca gostosinha, mas ágil.
De repente eu parei pra tomar folego, e tudo ficou quieto. Ela parou de dar gargalhadas, eu até estranhei.
- Renatinha, você ainda está aí? - não escutei resposta.
Já ia tirar a venda dos olhos, quando senti a mãozinha dela tocar meu pau por cima do calção.
- Kau... Você também já fica assim? Como o Luis?
- Vamos brincar de outra coisa? - disse ela.
Eu tremia todo, era virgem e não sabia o que fazer.
- Não conta pra ninguém tá? é segredo nosso... Vamos cruzar os dedinhos e prometer não contar a ninguém... - disse ela.
- Mas eu... nunca fiz... nem nunca beijei ninguém. - tremi.
- Eu te ensino... o Luis me ensinou... e vou te ensinar também... mas não conta pra ninguém nem pro Luis... viu?
Nessa hora percebi que o Luis Carlos já tinha transado com a irmã. Tenho irmãs, até gostosinhas também mas nunca tinha passado na minha cabeça, isso. Ela então veio até mim e me abraçando foi chegando a boquinha e cerrrando os olhos colou sua boca à minha.
Fiquei duro, não sabia o que fazer. De repente senti sua linguinha quente serpenteando a minha boca. Que sensação gostosa. Começei a imitar, nossas línguas se cruzavam, dançavam. Ficamos um tempão nos beijando, o que viria a seguir?
Descolamos do beijo, ela olha pra mim e começa a tirar a roupa.
- Tira também Kau...- lembro-me como se fosse hoje, essa cena. O corpo de ninfeta dela era perfeito. Só tinha visto assim em revistas, e mesmo assim a xoxota era censurada. Agora via ao vivo e completo.
Já pelados, ela pede pra mim deitar na cama dela , fechar os olhos e ficar quieto só sentindo. Senti a ponta da língua tocar meu pau, que já babava de tesão. Sua boquinha o envolveu completamente e sugando num sobe e desce, apertava levemente com os lábios quentes. Eu gemia de tão gostoso estava sendo. Até que não aguentando mais, eu gozei em sua boquinha. Ela engoliu tudinho, não deixando nenhuma gota sequer.
- Agora é a sua vez, vai enfiando os dedos tirando e colocando, e quando tiver molhadinho lambe minha xotinha deixando ela sequinha. - disia ela me ensinando.
- Passa a língua aqui também - me mostrando seu clítores.
No início achei que iria ser nojento, mas o seu cheiro era agradável pelo menos eu gostava. Quando provei seu sabor, aí sim fiquei louco. Meu pau já ficara duro de novo. Chupei tanto, até que ela estremeceu de um jeito que me assustei. Depois fiquei sabendo que era seu orgasmo, em minha vida vi tão poucas mulheres terem um orgasmo tão intenso assim.
Renatinha estava relaxada, exausta, se recompondo. De pau duro, não sabendo o que fazer fui acariciando seu corpinho, minhas mãos passeavam por seus seios que pareciam duas perinhas prontas para serem devoradas. Brinquei com os biquinhos que enrijeceram, convidando-me a mamá-los. Ela começou a gemer de novo.
Deitada ainda de costas, abriu bem suas perninhas levantando-as e me chamou pedindo...
- Vem Carl... coloca...
Vi sua xoxotinha rosada brilhando, logo abaixo seu cuzinho também molhado. Me preparei apontando o pau em sua buceta. Enfiando a cabeça.
- Kau... não... aí ainda não... - disse segurando meu pau e direcionando no seu cuzinho.
- O Luis vai me ensinar a fazer na xoxota ainda. Acho que vai doer, como doeu no meu cuzinho, por isso quero que meu irmão faça primeiro.
- Vai devagar... no meu cuzinho tá?... assiiimmm....
- hummmm.... fica parado um pouco....- como uma mestra, me ensinava o que fazer.
Logo começava a mexer os quadris levemente, chegando quase a tirar meu pau, para depois engolir completamente até encostar as bolas na sua bundinha. Começei a bombar acompanhando seus movimentos.
- Humm... vai... vai... rápido...- até cairmos exaustos lado a lado.
Ficamos depois nos beijando como dois namorados.
- Kau... Gostei de fazer com você... e você gosta de ficar me beijando? - me perguntou.
- Sim... é gostoso...- lhe respondo.
- O mano não gosta muito... ele quer logo transar... Você chupa mais... beija mais...
- Renatinha... acho que você me ensinou direito...
Nos recompomos, vestimos nossas roupas. Mas continuavamos a nos beijar. Depois ela preocupada me fez jurar não contar a ninguém, principalmente ao Luis Carlos. Senão seus pais a matariam. E que se eu guardasse o segredo, me ensinaria mais coisas.
Passaram se anos e a gente tinha ainda essa cumplicidade. Quando eu entrei no colegial, ela estava no segundo colegial, ela contou a seus pais que nós estavamos namorando. Namorando disse ela. Namoramos até ela terminar o colegial, quando ela passou no vestibular para Medicina em São Paulo. Só voltando nos feriados e férias. O tempo encarregou de mudar o foco do destino entre nós dois.
Passaram-se 7 anos de quando ela foi estudar. De vez em quando encontro com o Luis Carlos, eu lhe pergunto de sua irmã como ela está em São Paulo.
- A Renata está bem... já é Médica. Que pena que vocês se separaram né? Mesmo eu sinto bastante falta dela.
Nessa hora bateu uma ponta de ciúmes. E minha história termina aqui...