Trepando no Plantao
Esta e uma historia real, vivida por mim na decada de 90. Sou enfermeiro e durante alguns anos, supervisionei um pronto socorro de um hospital de porte medio, na regiao do Grande ABC.
Certa noite, vespera de feriado, minha diminuta equipe estava mais ainda reduzida, com um funcionario de ferias, um de folga e outro com atestado, havia restado apenas eu. Antes que o pessoal do dia se fosse, falei com uma colega e pedi a ela alguem pra dobrar o plantao. Expliquei que considerando o feriado, seria um plantao calmo e que daria ao funcionario a oportunidade de um merecido descanso.
Como sempre trabalhava a noite, confesso que nao conhecia o pessoal do dia, portanto, seria indiferente a escolha que a colega faria. Logo ao assumir meu posto, tive a grata satisfacao de ter diante dos meus olhos, aquela que seria minha funcionaria durante as 12 horas daquele plantao. Erica, este era o seu nome, uma verdadeira deusa ! Loira bronzeada, cerca de 1,75m e uns 58 a 60 kgs, labios carnudos. Seus seios fartos e sua bunda eramde causar inveja a qualquer mulher. Seu avental justo ao corpo, permitiam ver entre os botoes, alguns pequenos pedacos de suas coxas, o que inevitavelmente me fazia calcular o resto! Nao precisou muito tempo pra que eu precisasse espantar um medico engracadinho, querendo a todo custo se aproximar dela.
Mas, apesar do desejo que de cara ela despertou em mim, era preciso manter minha posicao e ser discreto. Apresentei-me apenas pegando firmemente em sua mao e dizendo meu nome. Apos as orientacoes iniciais, iniciamos nosso trabalho que conforme previsto, estava bastante tranquilo naquela noite.
Aos poucos, durante o trabalho, fomos nos soltando, vez ou outra, trocavamos olhares e breves palavras. Erica me disse que era divorciada, e que vivia de acordo com sua vontade, sem manter nenhum compromisso. Aquilo pra mim soou como trepo com quem quiser e na hora que quiser.Tratei logo de lhe dizer que aquela tambem era a minha situacao e que portanto poderiamos vir a ser bons amigos. Ela apenas sorriu e me estendeu a mao, como quem quisesse selar uma amizade.
Com o pronto socorro praticamente vazio, eram perto de 23:00 horas quando lhe sugeri fosse jantar no restaurante do hospital e que eu, o faria a seguir. Apos nossa breve janta, indiquei-lhe descansar por algumas horas em nossa sala de descanso, onde alem de um sofa haviam apenas duas poltronas.
Perto de 1 da manha, tambem fui descansar, deixando o pessoal da portaria orientado a me chamar caso necessario. Entrando na sala, vi Erica deitada de brucos, com o avental a metade de suas lindas e fartas coxas, ainda acordada. Notando minha presenca, nao fez questao alguma de se ajeitar melhor, era como se eu nao estivesse ali, apenas sorriu com malicia e disse um breve oi
- Vim descansar, tambem sou filho de Deus - lhe disse.
Sempre sorrindo, saiu daquela posicao e se sentou, me dando espaco e demonstrando que era ali perto dela que eu deveria ficar.
- Tudo bem, como quiser respondi me sentando ao seu lado. Apoiando a cabeca sobre uma das maos, ela se ajeitou ficando sentada com as pernas encolhidas e os pes quase a me tocar.
- Estranho, disse Erica, nunca ter visto voce nas trocas de plantao !
- Deveria ? lhe perguntei, me fazendo de desentendido.
Ela apenas abaixou a cabeca mordiscando o labio inferior.
- E que uso a entrada lateral, que da saida para o estacionamento, expliquei.
- Seus pes sao bonitos, falei tocando levemente neles. Sentindo pela expressao de seu rosto, assentimento, continuei a lhe acariciar os pes.
- Nossa, disse, adoro isso, voce tocou no meu ponto fraco! Sem demora, levantei-me e tomando um frasco de vaselina liquida, passei a massagea-los.
- Que delicia! me falou esfregando uma coxa na outra sem se importar com a visao que me permitia ter de sua calcinha.
Nesse momento, me levantei e pegando uma toalha, tirei a vaselina de seus pes. Ela apenas olhava, aceitando a brincadeira. Beijei suavemente seus pes e fiz minha lingua passear sobre eles.
- Olha, me disse timidamente, tomei um banho na hora da janta. Aquilo pra mim, pro meu instinto de macho, nao fazia a menor diferenca. A essas alturas, meu pau ja endurecia, coloquei um de seus pes sobre ele pra que o tocasse, enquanto chupava os dedos do outro e minha mao acariciava suas pernas.
Preocupado, pois nao tinhamos muito tempo, atirei-me sobre Erica e beijei-lhe a boca. Nossas linguas se encontraram como duas espadas que duelam. Desabotoei todo o seu avental e num movimento instintivo, ela soltou o sutia. Seus peitos duros surgiram pra mim, como fossem uma visao, uma miragem. Derepente me dei conta de que estava fazendo aquilo e com aquele tesao de mulher, dentro de um pronto socorro, que loucura aquilo ! Imediatamente comecei a chupar forte seus mamilos, juntava os dois e com movimentos rapidos os lambia, um e outro, um e outro . . .
Meus dedos, passando entre sua pelve e sua calcinha, tocaram sua bucetinha que ja estava toda molhada. Nela os umedecia e os punha em sua boca, beijando-a em seguida. Nao se contendo, ela me afastou, abriu minha calca e tirou meu pau pra fora, passando a mama-lo, rodeando a cabeca com sua lingua engolindo-o por inteiro a seguir, enquanto sua mao acariciava minhas bolas. Nao resisti a chupar sua xaninha, mas nao querendo que ela parasse aquela gulosa a posicionei pra um 69. Que delicia era ela, os pelos depilados, os labios carnudos e o clitoris entumecido de tanto tesao destacavam toda a beleza do sexo feminino. Vez ou outra, tocava minha lingua em seu cuzinho afim de excita-la mais ainda. Nao resistindo, ela acabou por gozar em minha lingua. Seu corpo estremeceu, sua pele tornou-se gelida pelo suror e de sua grutinha saiu um rapido mas abundante liquido que suguei vorazmente !
Em fracao de segundos a fiz sentar-se sobre o meu cacete, de costas pra mim. Apos penetra-la, sentia os labios de sua bucetinha se contraindo como a me engolir. Naquele momento, tive a exata nocao de quanto o homem e bobo. Homem nenhum come mulher, e sim a mulher que o come ! Ela se ajeitando, apoiou seus pesinhos sobre minhas pernas e comecou o sobe e desce, alternando o movimento com rapidas reboladas sobre ele. Cada vez que sua xaninha subia e descia novamente, eu sentia cada centimetro do meu pau sendo consumido, desvendando suas entranhas.
Pressentindo o meu gozo, rapidamente ela saiu de cima de mim e engoliu meu pau com sua boca faminta. Querendo desfrutar um pouco mais daquela mamada, contive meu gozo um pouco mais. A medida em que ela me sugava, eu me contraia e penetrava novamente sua boca, olhando firmemente em seus olhos. Alucinado de tanto tesao, nao aguentei mais e gozei abundantemente. Ela engoliu ate a ultima gota de esperma, passando a lingua sobre seus labios como querendo evitar qualquer disperdicio, so parando quando me afastei.
Nos arrumamos e saimos da sala de descanso. Estava tudo normal. Na portaria, apenas um dos funcionarios permanecia acordado em seu computador, os demais descansavam. Dai ha pouco o dia iria clarear.
Nos encontramos algumas vezes pra uma trepada gostosa como aquela, so que na minha casa !