O Tio - Terceira Parte

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Data: 21/12/2010 05:06:27
Última revisão: 13/03/2011 02:29:27

O Tio – Terceira Parte

Tema: Incesto (Tio & Sobrinha)

Observação: Terceira parte do conto “O Tio”.

- Tio! Não creio que isso seja uma boa idéia.

- E pensa isso por quê?

- Ah Tio… você sabe, né?

- Não, não sei. Pode ser mais clara?

- Bom… A Cíntia não vai gostar nada disso e eu não quero causar problemas entre vocês dois.

- De todas as coisas que fizemos, acha que ISSO vai causar problemas? Hahaha, não se preocupe, com ela… lido eu.

- Tudo bem então… por onde começamos?

- Tanto faz. Pegue uma caixa qualquer, de preferência as mais leves e vá levando até a caçamba de entulho lá fora, certo?

- Tá.

Fiz como ele pediu e pouco a pouco, levamos todas as caixas até o entulho. Demorou pouco mais de uma hora e eu realmente fiquei exausta. Estava faminta também, já que havia perdido o apetite mais cedo.

- Enfim terminamos. Caramba… queria saber quem ajudou ela a trazer tanta coisa pra cá em tão pouco tempo. – Exclama ele suspirando e sentando-se no sofá -.

- Não sei. Tio, eu tô morrendo de fome.

- Ô minha paixão, me esquecí completamente que nem almoçamos ainda, vamos fazer o seguinte: tomemos um banho e saímos para comer em um restaurante, que tal?

- Oba!

- Não mereço um agrado especial? – Sugere ele ao acariciar a saliência rochosa dentro de seus shorts -.

- Se quiser um agrado, vai ter que me pegar primeiro!

Ao dizer isso, corrí para dentro de seu quarto e dei a volta ao redor de sua cama. Ele vem correndo como um louco atrás de mim. Soltei um grito e tentei atravessar para outro lado por cima de sua cama. Ele me agarra a perna e logo me imobiliza ainda de costas para ele.

- Peguei!

Ele vira-me de frente para ele e assim iniciamos um beijo fogoso. Abracei seu pescoço e ele leva sua mão direita por dentro de minha saia e vai tirando minha calcinha sem muito jeito. Pareceu perder a paciência e simplesmente a rasga fora de meu corpo.

- Não! Não faz isso! Não trouxe muitas roupas!

- Calma… depois passamos no shopping e compramos mais, aliás, não só calcinhas mas roupas em geral. Não se preocupe. – Diz ele ao arremessar o trapo que havia virado minhas calcinhas para o chão -.

- Tio, não quero que fique gastando à-toa comigo. Lembre-se que estou aqui para estudar e não para te dar despesas desnecessárias.

- Você agora é a minha princesa, vou te presentear como quiser e não aceito não como resposta!

- Não, Tio! Falo sério! Por favor!

- Êêêêê mas é difícil ser bonzinho com você, hein? – Exclama ele levemente irritado e levantando-se da cama logo em seguida -.

- Aonde você vai?! – Perguntei desesperada -.

Novamente, ele não me responde. Isso certamente estava tornando-se rotineiro. Mais uma vez, fui atrás dele e o encontrei com uma revista em mãos e com uma cara de poucos amigos.

- Desculpa, Tio!

Ele simplesmente ignorou-me e continuou a ler a sua revista. Quer dizer, lendo LENDO ele não estava, fingia que estava para ignorar-me mais facilmente.

- Não vai falar mais comígo? Tudo bem…

Lentamente, desfiz-me de minha blusa e o mesmo fiz com minha saia e sutiã. Estava com a cabeça virada para baixo tentando concentrar-se na revista, mas eu via claramente que estava olhando para mim de esguelha.

- Tenho algo mais interessante para você! – Atrevidamente disse ao tomar-lhe a revista de suas mãos e arremessando-a para bem longe -.

- Ei! O que pensa que está fazendo?! – Exclama ele fingindo estar irritado mas claramente curtindo a situação -.

Ignorei sua pergunta e alcancei sua braguilha de seus shorts. Ele já excitado novamente, pressiona minha mão contra seu membro por cima do tecido de seus shorts jeans. Desfiz-me de seu ziper e assim puxei seus shorts e cuecas juntos e pude presenciar o solavanco de seu pau ao retirar suas roupas. Aquelo olhar safado me dava um tremendo tesão. Me sentei em seu colo e passei a esfregar minha xana em seu mastro rígido.

- É uma pena que está bravo comígo…

Disse-lhe e assim me levantei de seu colo e tentei me desvencilhar dele.

- Ah mas não vai sair daquí mesmo senhorita!

Ele puxa-me de volta para o seu colo. Caí sentada de costas em seu colo. Ele prontamente penetra-me na primeira oportunidade. Urramos juntos. Apoiei minhas mãos no sofá e comecei a subir e descer meu corpo lentamente. Cavalgava-o pela primeira vez. Sentia sua rola deslizando boceta adentro. Um prazer incalculável. Põe suas mãos em meus quadrís e passa a acelerar o rítmo da cavalgada. Eu quase gritava de prazer. Ele passa a beijar-me o pescoço e eu envolví meus braços por de trás de sua cabeça. Retirando suas mãos de meus quadrís, ele as leva até ambos de meus seios e os envolve completamente. Ele penetrava-me em um rítmo alucinante e algum tempo depois ele deitasse no sofá levando-me com ele. Vira minha face de encontro a sua e beija-me ao penetrar-me de costas para ele.

- Óóó… óóó… óóó… Tio… tô gozando!

- O Tio também querida… o Tio… tam…. béééém!

Seu esperma grosso e volumoso me preenche toda por dentro. Ele beija-me decididamente. Finalmente, após algum tempo abraçados naquela mesma posição, sinto ele retirando seu pinto flácido de dentro de mim.

- Cada vez melhor. – Diz ele ao sorrir docemente para mim -.

- O quê? – Perguntei fingindo não entender do que falava -.

- Nossas transas! O quê mais seria?!

- Eu sei seu bobo! Tava bricando só.

- Aaaahhhh boooooom.

- Melhor nos recompor-mos antes que a Cíntia chegue? Não é verdade?

- Sim, mas não se esqueça que vamos sair pra comer. Vá tomar banho, eu vou depois, vou limpar o sofá e ver se eu consigo tirar esse cheiro de sexo que está impregnado aquí.

- Hihi… tudo bem.

Fui tomar meu banho e desta vez, fui trocar-me no “meu quarto” já que havíamos colocado minhas roupas no guarda-roupas que tinham lá. Tio Tonho faz o mesmo e não muito depois já estava pronto. Ele bate na minha porta.

- Posso entrar? – Pergunta ele brincando -.

- Como se tivésse uma razão pra bater, né? Sem graça!

- Não sei… vai que eu entro e você tá pelada? Ia ser meio constrangedor, não acha?

- Bobo!!!

Ele cai na gargalhada e estende-me seu braço.

- Vamos?

- Aham!

Lacei meu braço no dele, descancei minha cabeça em seu ombro e juntos saímos. Não pude evitar e notar os olhares curiosos dos vizinhos que estavam no estacionamento e também no jardim enquanto passávamos como dois namorados. Logo estávamos em seu carro e ele nos dirigiu até o restaurante de um desses shoppings grandes.

- Ai Tio! Esse lugar é muito chique! Eu não sei me comportar em um lugar desses não.

- Quê isso, Bebê? Não é assim não.

- Você se importa de comermos algo mais normal? Sei lá… uma pizza? Tô vendo que alí tem um lugar onde vendem pizzas.

- Bom, não era essa a minha intenção, mas se prefere isso…

- Sim, eu prefiro.

- Então tudo bem.

Pedimos uma pizza média, sabor Quatro Queijos. Como uma boa Mineira, não podia ser outro sabor. Enquanto comíamos, ele esfregava seu pé em minhas pernas e me dava “aquele” olhar safado. Fingia não estar percebendo nada e comia minha pizza sossegada, afinal, estava faminta.

- Esse molho vermelho que o senhor tá comendo aí é o quê?

- Ketchup, ué?

- Ket… quê?

- Ah Sarah! Não brinca comígo não? Não conhece?

- No interior não temos isso.

- Mas e na escola? Nunca mencionaram?

- Acho que me lembraria se tivessem.

- Ah não! Toma aqui! Vai experimentar agora! Não é possível que conheça pizza e não conheça ketchup!

Ele abrindo um novo sachê, espalha o molho todo sobre o pedaço de pizza que estava em meu prato.

- Mas e se eu não gostar?

- Impossível! Experimente.

Com um pouco de relutância, mordí o pedaço mais do que recheado de ketchup. Ele tinha razão, gostei.

- É meio adocicado, né? Gostoso… diferente.

- Hahahaha…

- Tá rindo de quê?

- Sua boca… toda suja!

Peguei um guardanapo para me limpar. Ele segura meu braço, impedindo-me de limpar minha boca e ligeiramente levanta-se de seu assento e beija-me calorosomente por alguns segundos.

- Pronto! Limpinha!

- Obrigada.

- Antônio! Você por aquí?! - Uma voz feminina vinda de trás dele exclamou -.

Ele parecia horrorizado e logo se concerta ao virar-se para trás.

- Oi Débora! Tudo bem?

- Tudo… tudo…

Ela inclina sua cabeça em direção a mim e esboçando um sorriso amarelo, encara Tio Tonho.

- Ah! Onde estão meus modos? Esta é a Sarah, minha sobrinha.

- Sobrinha? Mas eu pensei… bom… não importa. Só queria dizer “oi”, já tem um bom tempo desde a última vez em que nos vimos.

- Verdade… a Cíntia não te convidou mais pra ir lá em casa, né? Aparece por lá qualquer hora dessas.

- Apareço sim… apareço sim. Bom, acho que era só isso mesmo. Bom apetite! Tchau.

- Obrigado. Tchau.

Assim que Débora some na multidão, ele apoia seus cotovelos na mesa e descendo sua face, ele enfia seus dedos entre seus cabelos.

- O que foi, Tio? Quem é essa mulher?

- Essa é a Débora... também conhecida como Débora a fofoqueira... melhor amiga da Cíntia…/>


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Comentários

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24/01/2011 11:41:48
esse agora esta mais para um conto normal e não erotico.
18/01/2011 23:26:52
Vamos ver se a continuação é melhor...
06/01/2011 10:56:07
Mais, posta a continuacao cara!!!
02/01/2011 22:51:02
mais uma vez me surpreendendo heim adoro vc
21/12/2010 14:27:58
o tio aqi tambem quer seu cuzinho
21/12/2010 13:12:27
Seus contos me excitam bastante. Transar com sobrinha é maravilhoso.


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