O corno descobriu, bateu e estuprou

O Corno chegou de viagem e nós trepamos alucinadamente.

Há muito tempo não trepava com tanto carinho e romantismo.

Ele me fez relembrar o quanto o amo e quanto o desejo. Ele é um amante maravilhoso, que sabe me fazer sentir a mais amada e mais desejada das mulheres e das putas. Me fode com violência ou com carinho, sempre adivinha o que eu quero naquele dia.

Já fizemos muitas loucuras pra trepar, mas ele não sabia que eu o traia. Ele sabia que antes de casar eu trepava com muitos homens, fazia sexo grupal, mas pensava que isso tinha acabado. Quando casamos ficamos no maior amor durante uns 4 ou 5 dias.

Um mês depois eu comecei a sentir uma falta imensa daquele caralho descomunal me invadindo a xoxota, e então chamei o Alemão. Voltamos ao que era antes, dava pro Alemão de dia e pro Corno de noite.

Nunca negava trepar com o Corno pra ele não desconfiar.

Um dia ele abriu o meu armário e viu a caixa de vibradores. Ficou furioso, queria saber o que aquilo significava. Eu me fiz de santa, fiquei brava por ele mexer nas minhas coisas e expliquei que eu tinha usado aquilo pra lembrar dele enquanto ele viajava.

Aí ele perguntou se eu tinha voltado a ser puta, se eu tava com vontade de trepar com vários homens ao mesmo tempo como quando eu era solteira. Eu disse que não:

- Imagine, amor, você é único, eu só amo você, só quero você.

Acho que não colou... Ele começou a chegar em horas estranhas de novo, e eu tinha que ficar esperta. Ele perguntou sobre as aulas de inglês disse que queria ver meu caderno, eu falei que não anotava nada porque era aula só prática. Então vamos conversar em inglês, já faz tempo que você tem aula, deve conseguir falar alguma coisa. Eu inventei, falei que durante a viagem dele eu tinha parado com as aulas porque tava muito ocupada com a reforma...

Até que um dia eu vacilei...

O Alemão me comeu o cú com violência, daquele jeito que me faz gozar feito uma puta, mas que me deixa arregaçada.

Depois fodeu minha xoxota também com força, me deixou esfolada. Aí meteu de novo no meu rabo sem dó, me deixou ainda mais arrombada, abusou do meu rabo o quanto pôde.

Meu cú já não tava tão acostumado, porque agora só dava pra ele umas 2 ou 3 vezes por semana, e nem sempre dava tempo de dar o cú. Então fiquei acabada.

Acho que o Alemão fez de propósito.

Aí, logo depois que o Alemão saiu, o Corno chegou de surpresa... parecia combinado.

Me levou pro quarto, começou a me comer com carinho.

Eu tentava disfarçar a cara de dor. Aí ele foi chupar minha xoxota, e percebeu que tava muito vermelha, eu disse que de manhã tinha ficado muito tesuda e tinha usado um vibro bem grande pensando nele.

Mas ele não acreditou, começou a me foder com força, parecia que tava com raiva. Aí me pos de 4, eu não queria, ele sabia porque eu não queria. Me bateu na bunda do jeito que ele sabe que eu gosto, me mandou ficar de 4 feito cadelinha pra ele, meteu na minha xoxota.

Meu cú tava vermelho, eu falei que era o vibrador... ele então enfiou 2 dedos devagar no meu rabo, tirou e viu que eu tava cheia de porra.

Ele não queria acreditar. Parou de mexer o pau dentro da buça e começou a meter 3 dedos no meu cú com violência. Eu tentei disfarçar, mas não consegui:

- Pára, Amor, tá doendo, eu me machuquei com o vibrador.

Ele enfiava os 3 dedos grossos dele com força, tirava, enfiava e tirava e enfiava de novo com força. Eu disse:

- Pára, caralho, não tá vendo que meu cú tá esfolado?; ele tirou o pau meio mole de dentro de mim e começou a me bater com toda sua força na bunda e nas coxas, pegou o cinto na calça que tava no chão e me bateu, batia o cinto com força, a fivela rasgando minha carne, me deixou toda cortada, marcada.

- Cadela! Ordinária! Teu cú tá cheio de porra, sua vaca! Você não vale nada, vadia, vagabunda, dando o cú, me fazendo de corno. Quantos machos fuderam seu cú enquanto eu tava longe?

Falava isso sem parar de me bater, eu tentava escapar, gritava, chorava, ele me segurava com uma mão e me batia com a outra.

- Um monte de machos, seu corno filho da puta, você casou com puta, lembra a puta que eu era, acha que virei santa, a culpa é sua que viajou e me deixou sozinha!

Ele não podia suportar isso, me virou de frente pra ele e continuou me batendo com o cinto nas pernas, me encheu a cara de tapas, me deixou toda roxa, toda marcada, cheia de vergões e hematomas e sangrando.

- E esse monte de pau de borracha, é pra que, hein? Pra tomar no cú e na xoxota ao mesmo tempo, né, égua puta?

Eu disse que sim. Ele levantou, saiu do quarto e trancou a porta. Fiquei ali toda machucada, sangrando, chorando, com o corpo todo doendo, ardendo. Dormi um pouco, acordei com dor, e fui tomar um banho.

Não conseguia nem passar o sabonete de tanto que ardia.

Não conseguia sentar porque minha bunda tava em carne viva. Me lavei como pude, voltei pra cama e fiquei lá de bruços, porque não conseguia encostar a bunda na cama. Aquela surra tinha me deixado tarada, eu achei que o Corno não voltasse mais.

Quase liguei pro Alemão pra ele vir apagar meu fogo.

Era noite quando o Corno voltou, meio bêbado, me amarrou na cama.

Eu só chorava, pedi por favor pra não me bater mais, mas eu queria que ele me fodesse, me comesse toda de novo, porque na verdade tinha ficado muito excitada com aquela surra.

Ele não disse nada, amarrou minhas mãos na cabeceira da cama, amarrou minhas pernas abertas nos pés da cama, deu uns tapas na minha bunda, eu gritei porque minha pele tava toda cortada, em carne viva, abriu minha bunda e socou o pau com uma violência que eu nunca tinha visto nele.

Senti meu cú rasgando, porque já tava muito arreganhado e esfolado.

Eu comecei a gritar, sai daí, corno, eu não quero ver você nunca mais, não quero mais trepar com você, sai.

Ele enfiou o pau de uma vez, eu tentava escapar, ele tirou o pau do cú e enfiou com força na xoxota, espancando mais ainda minha bunda.

Eu chorava e gritava, de tanta dor.

Aí ele enfiou um consolo imenso, daqueles que eu nunca acreditei que coubesse em buceta nem em cu nenhum. Muito maior que a pica do Alemão no meu rabo. Enfiou com força, de uma vez, entrou só a ponta.

Eu gritei, uivei, implorei, ele dizia:

- Então, eu não sou macho pra te satisfazer, a vaca aí precisa de mais pau, toma pau no cú, ordinária, gosta de pau, então toma, quer a buceta e o cú cheios de porra, então toma, eu vou te alargar, te deixar arrombada, te arregaçar a buça e te rasgar o rabo, pra você não poder nem sentar!.

Ele colocou as mãos em baixo do meu corpo, forçando o vibro no meu rabo com o corpo, e segurou minhas tetas, apertou minhas tetas com força, arranhou meus bicos.

Aí gozou, me desamarrou as pernas, me virou de frente sem tirar o cacete de borracha do meu rabo, chupou minhas tetas, mordeu com força, esfregou os dentes nos meus bicos, me deixou os bicos arranhados. Meteu de novo de uma vez na minha xoxota, me fez olhar pra ele e meteu um tapa muito forte na minha cara.

- Olha pra mim de novo, vagabunda.

E me deu outro tapão, ainda mais forte na cara.

Aí me mandou sentar naquele troço enorme.

Eu não conseguia, ele me bateu na cara de novo

- Puta senta na vara e não reclama, senta, vagabunda, senta que eu quero teu cú todo arrebentado e tua xota toda aberta.

E me bateu na cara, e eu sentei e desmaiei.

Quando acordei ele tava me abraçando, passando um lenço úmido no meu rosto, os olhos molhados de lágrimas, cheio de carinho.

- Eu vou cuidar de você, eu te amo, não vivo sem você, me perdoa, eu aceito tudo, faço qualquer coisa pra te ver feliz. Eu arrumo homens pra você, vejo você dar pra eles, mas por favor não me deixe.

Me deu um beijo carinhoso, me levou no colo pra banheira, me deu um banho delicado, me colocou na cama de novo e me deu um chá quente. Dormi, e na manhã seguinte ele disse que ia ficar comigo em casa até eu melhorar.

Chamou um médico amigo, contou o que tinha acontecido, o médico receitou remédios, anti-inflamatório e pomadas.

O Corno cuidou de mim como quem cuida de uma criança doente, me encheu de mimos, carinho, presentes.

Uns dois dias depois quis que eu contasse pra ele todas as coisas que eu tinha feito durante a viagem dele.

Disse que queria fazer comigo tudo que os outros homens tinham feito, que se eu gosto de ser puta, então ele quer que eu seja puta dele também, e que se eu sou feliz assim, então ele queria me ajudar a ser ainda mais feliz.

Desde então ele quase sempre participa das minhas putarias, e quando eu não quero que ele participe, ele fica em casa me esperando, as vezes me pede pra filmar, e depois quer fazer comigo tudo o que os outros fazem.

Muitas vezes ele mesmo me arruma machos, adora me oferecer pra outros homens e adora me chamar de vagabunda na frente de todo mundo, porque ele sabe que isso me faz sentir ainda mais puta.

Sou feliz com esse macho gostoso.

Ele sabe que não consegue me saciar, nenhum homem consegue me satisfazer. Então ele me deixa me saciar com outros, mas sabe que meu coração é só dele.

Que final feliz! Até parece final de contos de fodas, ou melhor de fadas...