Gostei do conto! Gostaria muito de ver estas duas "diplomatas". HUUUUMMMM que gostinho. Boa nota. Sou
Esposa de diplomata
Este fato aconteceu há alguns anos atrás. Lendo um conto aqui mesmo lembrei-me da semelhança do que aconteceu comigo.
Toda semana fazia visitas a algumas lojas no Largo do Machado – Rio de Janeiro e nesse dia a coisa se estendeu e fiquei assistindo a uma apresentação de um grupo folclórico bem no meio da praça.
Estava completamente distraído e não percebia que uma mulher olhava insistentemente para mim como se já nos conhecêssemos. Quando finalmente notei o seu olhar resolvi fazer um teste de persistência. Recuei um pouco de onde estava o aglomerado e sentei numa mureta de pedra feita exatamente para isso.
Ela se aproximou, pediu licença e sentou bem juntinho, até porque não havia muito espaço para ninguém. O Largo do Machado é sempre muito freqüentado.
Ela colou tanto nas minhas pernas que não restou alternativa senão ela mesma puxar o papo. Perguntou se eu estava gostando e se sabia a origem do grupo. Falei que estava gostando mas não sabia o resto. Ela demonstrando muita tranqüilidade informou que o grupo era de Maceió – AL. Acrescentou que a irmã mais nova dela dançava naquele grupo, motivo da presença dela. Notava-se que ela precisava falar. Falou que quase não saia de casa, embora morasse sozinha. Não entendi. Ela falou que era casada com um adido diplomático do Brasil em Buenos Aires – Argentina. Ele passava mais tempo no exterior do que na casa deles. No inicio do casamento ela foi algumas vezes visita-lo na Argentina. Atualmente eles ficavam vários meses sem se ver. Ela achava que ele já tinha montado outra casa por lá.
A apresentação do grupo de Maceió terminou e a Denise, nome da casada, me chamou para conhecer a irmã dela. Confesso que não havia muita diferença entre as duas. Comecei a fazer comparações e pude perceber que não eram muito bonitas mas estavam em plena forma física. A diferença de idade entre as duas também não afetava nada. A Denise pelo visto sabia se cuidar.
Sempre a iniciativa com a Denise. Sugeriu que fossemos para o apartamento dela, ali perto, para tomarmos um chá com torradas que já estava planejado para dois e podia ser esticado para três. A irmã dela não estranhou nada e nada perguntou.
Chegando ao maravilhoso apartamento, um por andar, com chave na porta do elevador e abrindo diretamente para o hall da porta principal do apartamento. Decoração digna de uma pessoa de bom gosto. A irmã dela foi tomar banho e trocar de roupa e fomos terminar de preparar o chá.
Sentamos os três e a conversa girou em torno da apresentação da Diana, irmã dela, que mora em Maceió e estava hospedada na casa da família em Botafogo.
O chá foi muito bom e aquecedor e a Denise, sem cerimônia nenhuma, lembrou que a irmã devia ir embora para não preocupar a mamãe delas. Diana fez que sim com a cabeça, levantou-se e despediu-se de nós com beijinhos.
Ficamos os dois olhando um para o outro e os dois para as chicaras e restos de torradas.
A Denise demonstrou toda a sua segurança e perguntou o que eu estava achando dela. Falei o que estava sentindo. Surpreso e muito excitado. Ela disse que há muito tempo não escutava isso de um homem. Até mulheres já tinham dito isso para ela recentemente. Eram seis meses sem encontros dela com o marido. Eram seis anos de casamento sem filhos. Opção dos dois. Ela disse que chegou ao Largo do Machado para olhar a irmã mas não conseguia tirar os olhos de mim. Pediu que não perguntasse o motivo.
Não esperei que ela levantasse da cadeira. Levantei primeiro, fui até o lugar dela, peguei a sua mão e pedi que ela se levantasse. Senti vontade de dançar sem música. Ela não se fez de rogada e me abraçou como se fosse uma naufraga. Ficamos alguns momentos assim, longe do mundo, com a temperatura dos corpos aumentando tanto que ela sussurrou que estávamos perdendo tempo. Fomos até a suíte principal e ela se atirou na cama. Pediu que eu a amassasse. Sentia falta disso. Beijei todos os lugares possíveis do seu corpo ainda com roupa. Pedi que ela tirasse a roupa, devagar, ali mesmo na cama. Seu corpo era bronzeado e malhado naturalmente, não tinha imperfeições quanto às proporções. Uma insanidade aquilo tudo ficar sem uso freqüente. Tirei a camisa e a calça e fiquei de cueca. A coisa se inverteu. Ela passou a me beijar em todas as partes e sem medo de salivar muito. Segurava com força os seus seios e ela balançava o tórax como imprimindo a pressão que ela desejava. Não era pouco o que ela desejava. Coloquei-a deitada de costas na cama, abri o máximo que consegui as duas pernas dela e enfiei a minha língua na chota dela. Tudo o que era possível foi tocado, chupado e penetrado com a minha língua. Em seguida, usei dois dedos para acariciar os dois pontos principais: o furinho e o grelo. Ela estava doida e gemia como se fosse uma gata no cio. O telefone tocou na sala e ela murmurou que eu ficasse tranqüilo que o telefone estava na secretária eletrônica.
Aproveitei a deixa e ofereci a ela o meu cacete que já estava cansado de esperar a vez dele. Valeu a pena. Ela não tinha perdido a vontade e nem a prática. Engoliu tudo e rebolava a língua em volta dele que fiquei em dúvida se o meu cacete era pequeno ou a boca da Denise é que era especial. Segurei a cabeça da Denise de uma forma que não foi preciso avisar que ia gozar. Ela aproveitou tudo e queria mais. Até então ela estava sentada no chão com as costas apoiada na lateral da cama e com a cabeça apoiada na beirada da cama. Invertemos para um sessenta e nove. Ela continuou engolindo o que tinha sobrado do meu cacete e eu chupava a chota e com o dedão tentava abrir o seu cuzinho. Ela rebolava tanto que eu estava em dúvida sobre a preferência dela: primeiro a chota ou o cuzinho?
Como era a primeira vez, transamos sentados de frente um para o outro, no carpete do chão do quarto. Ela era uma fantástica dançarina de frevo. Pelo menos parecia. Ficaria para depois a pergunta. Até então eu não sabia quase nada a respeito dela.
Demoramos bastante nessa posição. Primeiro porque estava delicioso e segundo porque já havíamos gozado, os dois.
Terminamos, desengatamos e fomos para a cama brincar de bolinar um ao outro. Apalpa daqui, segura dali, beija aqui, lambe ali e o tempo foi passando e a hora já estava adiantada. Para mim, o dia seguinte era de trabalho. Para ela era de descanso.
Tomamos banho comportadamente, até onde era possível. Trocamos telefones e o dito cujo tocou novamente e fomos até a sala para escutar quem estava incomodando.
Era a irmã dela. Perguntou se já tinha acabado o papo. Queria saber se a irmã tinha gostado. E finalmente, a pérola: se valia a pena da próxima vez ela ficar junto de nós?
A Denise ria muito olhando para mim. Deixou acabar a gravação e falou que não daria a resposta na minha frente. A Denise tinha 28 anos e a Diana apenas 22. Elas precisariam conversar melhor entre elas até o próximo contato. A Denise pediu que eu telefonasse.
Sai do apartamento e do prédio ainda meio anestesiado pela rapidez com que tudo aconteceu.
Teria que me preparar melhor fisicamente para o próximo encontro. Não é normal imaginar que você vai transar com duas mulheres e ainda por cima sendo irmãs.
Coisa chata, não?
Comentários
Gostei muito deste conto. Inusitado o roteiro, delicioso e rápido em sua conclusão. Fiquei curioso em ver sua sequência. Lamentavelmente, parece-que não há nada do escritor postado recentemente.
Espero e torço por seu retorno. Ou, pelo menos, escreva-me contando algo como sua continuação...
Nota máxima, naturalmente.
Gostei muito deste conto. Inusitado o roteiro, delicioso e rápido em sua conclusão. Fiquei curioso em ver sua sequência. Lamentavelmente, parece-que não há nada do escritor postado recentemente.
Espero e torço por seu retorno. Ou, pelo menos, escreva-me contando algo como sua continuação...
Nota máxima, naturalmente.